Vitima da "engenharia social" queimando um baseado de maconha. Cigarro comum, nem pensar. (Foto: Diário do Poder) |
O
Supremo Tribunal Federal, que já condenou às masmorras o cigarro comum,
decide agora se é crime manter um bocado de maconha para “consumo
próprio”. O primeiro voto, favorável à droga, pode indicar a tendência
de descriminalizar, garantindo judicialmente clientela para o
traficante. E fica combinado: neste País da piada pronta, será permitido
se drogar, mas segue proibido vender droga. E fumar cigarro comum.
No
debate sobre descriminalização, ignora-se convenientemente a palavra da
ciência: maconha é mais prejudicial à saúde que o cigarro.
Para os
“politicamente corretos”, essencial não é o mal à saúde, mas o
“direito” do viciado – negado com cara de nojo ao fumante de cigarro.
Alguns
dos defensores apaixonados da descriminalização querem só comprar seu
suprimento de drogas sem se preocupar com a polícia. Da Coluna do Cláudio Humberto/Diário do Poder
O ESTADO GERAL BUNDALELÊ
MEU COMENTÁRIO: Muito
bem Cláudio Humberto. É isso aí! Chega dessa militância antitabagista
cretina e idiota, quando se sabe que o cigarro comum, de tabaco, não
altera jamais o comportamento do usuário, não deixa o sujeito sob efeito
alucinógeno, doidão ou ainda preguiçoso e vadio. A maior desgraça da
humanidade são esses semoventes servos da "engenharia social" levada a
efeito principalmente por meio da mídia a promover a destruição dos
valores morais e da boa ética em favor da libertinagem, do consumo de
drogas alucionógenas, da imoralidade e da indecência geral e
irrestrita.
Não
há um dia sequer que a grande mídia não reverbere as ordens dos
'engenheiros sociais' decididos a "mudar o mundo". Esqueceram de
perguntar se as pessoas desejam mudar o mundo para esse estado bundalelê
onde impera a imoralidade de toda ordem, onde os marginais criminosos e
assassinos são abençoados; onde os terror islâmico degola centenas de
pessoas diariamente sem que haja um pingo de censura à essa insanidade
desvairada; onde a escalada delirante, que chega a ser "non sense",
desses tarados ideológicos que pregam um "outro mundo possível",
persevera na destruição dos mais caros valores que deram vida à
civilização ocidental. Valores esses vazados no Estado laico, no direito
racional e na liberdade individual. Os vagabundos das redações
relativizam tudo, até mesmo a adoção da sharia, a lei islâmica. Aliás, o
jornal bundalelê Folha de S. Paulo possui um blog dedicado a
relativizar o assassinato em massa de pessoas pelo tal "estado
islâmico". Baseados demais? Pode ser.
Os
principais difusores dessa praga, que começou a proibição do uso do
cigarro de tabaco dentro das aeronaves, depois no aeroporto e, depois,
no lado de fora debaixo das marquises, são os jornalistas. E eu digo
isso porque os conheço muito bem. Tenho mais de 40 anos de jornalismo.
E, como advogado que também sou, há mais de uma década resolvi fazer o
mestrado em Direito. Fui até o fim, conclui com a defesa da dissertação
que foi publicada em livro. E isso foi muito bom porque cheguei à
seguinte conclusão: dois ambientes em que existem mais idiotas, vadios,
diletantes, maconheiros e assemelhados, são as redações dos veículos de
mídia (onde trabalhei por quase duas décadas) e os cursos de
pós-gradução na área das ditas "Ciências Humanas". Tirante o curso de
Direito que é essencial, já que não se vislumbra nenhum tipo de
grupamento humano sem o Direito, o resto desses cursos dessas pretensas
"ciências" podem ser fechados já que não haverá nenhum prejuízo para a
sociedade. Pelo contrário, uma vez que constituem o locus por excelência
para a lavagem cerebral dos jovens.
Retomando
o caso da perseguição do cigarro de tabaco é bom notar que a
"engenharia social" serviu-se da execração desse hábito, exercido por
uma minoria, como teste comportamental para avançar depois na usurpação
de outros direitos individuais. Já pararam para pensar quanto do nosso
direito individual foi para o vinagre? Os vagabundos agora tentam
inclusive definir qual deve ser o cardápio dos comensais em casa ou nos
restaurantes. Já editaram a lei que proíbe o 'foie gras'. Isto é o
início de uma nova escalada de proibições que os boçais das redações
reverberarão 'ad nauseam'.
Esses cretinos todos
não me curvarão jamais! E espero que não ousem me admoestar pelo hábito
de fumar cigarros comuns. Quem fizer isso comigo jamais terá a minha
atenção. Passarei a ignorá-lo. Comentários aqui no blog condenando o
cigarro de tabaco e defendendo a maconha e drogas análogas, serão
deletados.
E, para concluir: no
momento em que o Brasil e os brasileiros são seviciados pelos ladravazes
do Foro de São Paulo ou a eles acumpliciados, é um troço surrealista
ver os Ministros do Supremo Tribunal Federal gastarem horas de discussão
para liberar o uso de um entorpecente.
O Estado Geral
Bundalelê chegou à Suprema Corte de Justiça! É a carnavalização do
Direito, a esculhambação geral e irrestrita, algo típico de uma
República dos Pixulecos. ALUIZIOAMORIM
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