Marianna Rios -
Publicação: 03/11/2014 17:26 Atualização: 03/11/2014 17:37
A insatisfação com o
resultado das eleições no Brasil fez com que brasileiros apelassem até
aos Estados Unidos para protestar. No site da Casa Branca (em uma seção
destinada a petições batizada de We the People), uma petição
criada em 28 de outubro – dois dias após a reeleição de Dilma Rousseff –
pede que o governo americano se posicione oficialmente contra a
expansão do “comunismo bolivariano no Brasil”, promovido pela
administração da petista, além de assinaturas eletrônicas para chamar a
atenção dos Estados Unidos para a causa.
O documento já recebeu mais de 100 mil adesões até a tarde desta segunda-feira (3/11) e está entre as 20 petições mais assinadas entre as 99 disponíveis no site oficial da Casa Branca. Ao atingir 100 mil assinaturas, ele está apto a receber uma resposta da Casa Branca se posicionando sobre a causa. Para criar uma petição, basta ser maior de 13 anos, abrir uma conta no site da Casa Branca e ter o e-mail validado.
“O Brasil não quer e não vai ser uma nova Venezuela e os Estados Unidos precisam ajudar os promotores da democracia e da liberdade no Brasil.” Para justificar a denúncia, o texto do documento duvida da credibilidade do sistema de votação, cita a relação da maior parte do Poder Judiciário com o PT e o temor da população beneficiada por programas sociais.
Entre as petições mais assinadas no site, há uma que pede que a Irmandade Muçulmana seja considerada uma organização terrorista e outra que quer o perdão a Edward Snowden (ex-funcionário da CIA que revelou detalhes de vários programas do sistema de vigilância amaericano).
Leia a íntegra da petição contra o governo de Dilma Rousseff
“Nós peticionamos o governo Obama para:
Se posicionar contra a expansão bolivariana comunista no Brasil promovida pelo governo de Dilma Rousseff.
Em 26/10, Dilma Rousseff foi reeleita e continuará o plano de seu partido de estabelecer um regime comunista no Brasil — nos moldes bolivarianos propostos pelo Foro de São Paulo. Nós sabemos que, aos olhos da comunidade internacional, a eleição foi integralmente democrática, mas as urnas usadas não são confiáveis, além do fato de que a cúpula do Judiciário é, em sua maioria, de membros do partido vencedor. Políticas sociais também influenciaram a escolha da presidente e as pessoas foram ameaçadas com a perda do benefício de alimentação caso não reelegessem Dilma. Conclamamos uma posição da Casa Branca em relação à expansão comunista na América Latina. O Brasil não quer e não será uma nova Venezuela, e os EUA que precisam ajudar os promotores da democracia e da liberdade no Brasil”.
O documento já recebeu mais de 100 mil adesões até a tarde desta segunda-feira (3/11) e está entre as 20 petições mais assinadas entre as 99 disponíveis no site oficial da Casa Branca. Ao atingir 100 mil assinaturas, ele está apto a receber uma resposta da Casa Branca se posicionando sobre a causa. Para criar uma petição, basta ser maior de 13 anos, abrir uma conta no site da Casa Branca e ter o e-mail validado.
“O Brasil não quer e não vai ser uma nova Venezuela e os Estados Unidos precisam ajudar os promotores da democracia e da liberdade no Brasil.” Para justificar a denúncia, o texto do documento duvida da credibilidade do sistema de votação, cita a relação da maior parte do Poder Judiciário com o PT e o temor da população beneficiada por programas sociais.
Entre as petições mais assinadas no site, há uma que pede que a Irmandade Muçulmana seja considerada uma organização terrorista e outra que quer o perdão a Edward Snowden (ex-funcionário da CIA que revelou detalhes de vários programas do sistema de vigilância amaericano).
Leia a íntegra da petição contra o governo de Dilma Rousseff
“Nós peticionamos o governo Obama para:
Se posicionar contra a expansão bolivariana comunista no Brasil promovida pelo governo de Dilma Rousseff.
Em 26/10, Dilma Rousseff foi reeleita e continuará o plano de seu partido de estabelecer um regime comunista no Brasil — nos moldes bolivarianos propostos pelo Foro de São Paulo. Nós sabemos que, aos olhos da comunidade internacional, a eleição foi integralmente democrática, mas as urnas usadas não são confiáveis, além do fato de que a cúpula do Judiciário é, em sua maioria, de membros do partido vencedor. Políticas sociais também influenciaram a escolha da presidente e as pessoas foram ameaçadas com a perda do benefício de alimentação caso não reelegessem Dilma. Conclamamos uma posição da Casa Branca em relação à expansão comunista na América Latina. O Brasil não quer e não será uma nova Venezuela, e os EUA que precisam ajudar os promotores da democracia e da liberdade no Brasil”.
DO CORREIOBRASILIENSE
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