Vou
imitá-los um pouquinho: “kkk, rá, rá, rá, oinc, oinc, oinc, fuça, fuça,
fuça, pum, pum, pum”!!! O PT reuniu fisicamente, no último fim de
semana, a sua militância digital num “camping” — escrevi a respeito —, e
já se notam os primeiros efeitos na rede. Vejam esta maravilha:
Vejam ali
este lindão no meio da turma — algumas companhias ali muito me
honrariam, mas nem todas. “Mais de R$ 30 mil???” Ah, não nos
subestimem!!! O mais engraçado é que os idiotas não sabem nem mesmo
distinguir alhos de bugalhos. Imaginem se eu toparia uma conspiração,
qualquer uma, com Miriam Leitão, por exemplo — ou ela comigo! —, ainda
que fosse para salvar da extinção um glossoescolecídeo… O bicho morreria
seco, coitado! Sem contar que ela se preocupa em provar àqueles que a
odeiam que ela é bacana, genuflexão que não faço. Ao contrário até. Dado
o exclusivíssimo ponto de vista da turma, eu me preocuparia se
começassem a me achar um cara legal.
Os
vagabundos que ficam fazendo oinc, pum e fuça-fuça debaixo de barracas
jamais entenderão! Ainda que, naquela montagem, só houvesse canalhas,
cada um o seria à sua maneira e por sua própria conta — ao contrário
deles, que são milicianos a soldo, pagos, como de hábito, com dinheiro
público. No seu caso, até os borborigmos obedecem a um comando.
Setores da
imprensa que vivem hoje sob o ataque dessa súcia fazem questão de se
ajoelhar no milho, de pedir desculpas, de se redimir, deixando-se
patrulhar pela corja. Vivem, nas sublinhas, se explicando e se
justificando, o que é bastante constrangedor: um espetáculo triste de
ler, ver e ouvir. A covardia é sempre repugnante. Eu os chamo por aquilo
que são: vagabundos, fascistoides, venais e moralmente deformados. Não
são meus juízes. Não dependo deles para existir nem os quero como
leitores!
Se vocês
acessarem a página no Facabook em que esse troço foi publicado, verão
que ela existe para odiar a imprensa e para pregar o controle da mídia
nos moldes do chavismo. Há gente achando que a melhor maneira de
enfrentar o bando é fazer concessões, “mantendo a interlocução”!!!
Interlocução com bandido? Não faço! Alguns dos seus alvos, movidos por
uma covardia asquerosa, acreditam, por exemplo, que, se me xingarem um
pouquinho, poderão ser poupados: “Ó, eu sou diferente, hein!? Também
odeio os conservadores, tá? Sempre fui de esquerda! Tirem-me da lista!
Falem bem de mim!” Os inocentes e os idiotas ainda não entenderam a
natureza do confronto. São, assim, uma mistura de Daladier e
Chamberlain, mas adaptados à chanchada autoritária brasileira.
A página não deixa a menor dúvida quanto ao inspirador:
Não ajoelho, não! Podem babar à vontade. Eu os chamarei por aquilo que são. Pra dentro da casinha!
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