Diário do Comércio, da Associação Comercial de São Paulo
Tanto riso Oh quanta lambança
Milhões de palhaços na telê-visão. E Miss Piggy nem botou e já ca-ca-re jou, no meio da multidão. Sou zé ketim, vou ficar com o bico fechadim pra não mais tropeçar na língua.
Cacarejou que vai botá (sic) segurança Padrão Fifa na Copa e esse cacarejo é o mesmo de botá e não botou; devia se calar como as patas de respeito, que botam e se calam por boa educação.
Obrigado por me ler sem entender; eu que escrevi não entendi, mas asseguro que é contra. O dia em que escrever a favor, pode me internar em camisa de onze varas. “Camisa de onze varas”: não tenho ideia do que signifique.
Cacarejou e não botou as obras do PAC, de quem é mãe gentil pátria amada Brasil, como cantou o gajo dono do seu terreiro; a dita cuja só ca-ca-rejou.
Aí, saiu aos abraços e risos com o presidenta da PTbras, deu em todos jornais, oh tanto riso quanta lambança, depois que ela, o presidenta da PTbras e mais de muitos milhões de palhaços vendo na televisão, fez da lambança da Pasadena apenas um “mau negócio” e tudo ficou por isso mesmo. Ficou nada.
O cumpanhero Gabrielli, ex-presidente da PTbras e jabuti de Lula, aparece na Falha de S.Paulo dando à Pasadena o status de “bom negócio” e falando no Estadão que a Miss Piggy “não pode abrir mão da responsabilidade na compra da Pasadena”, atirando mais shit in the fan, desmentindo Miss Piggy, vá a gente saber se quem desmentiu foi o mesmo que mentiu.
Tudo ficou na lambancinha de Um Bilhão e Duzentos Milhões de Dólares, um troco perto dos esquecidos Trezentos Bilhões de Dólares em dívidas, uns Duzentos e Vinte Bilhões sumidos em alguns passes de mágica, now you see now you don’t.
Tremenda rasteira na PTbras, jogada às profundezas dos poços até agora inexistentes do pré-sal. Era a décima segunda maior empresa do mundo, virou a duzentésima num-sei- quantésima, desmentindo a mentira do Mãos Sujas, que mentiu na nossa cara a autossuficiência em petróleo, com uma produção que nos transformaria numa Opep.
Você viu se opepamos? Nem Mister Foster, marido da presidenta da PTbras, ocupado que estava com seus negócinhos milionários na maior moita com a mesma PTbras.
Miss Piggy, treinada pelo gajo que cacareja de dono do seu terreiro, convocou um convescote de dois mil cumpanheros blogueiros chapas-brancas, pra treinar guerrilha na internet.
Ela cacarejou a conquista dos jovens pela Waleska Popuzuda (sic); talvez vão contratá-la, assim como o gajo desse terreiro foi contratado pra ser Doutor Honórios Causas e cacarejar nas universidades inexistentes da África e do ABC.
Vai botá agora, não a leve a mal, sempre é carnaval (bis). Vai nada, conheço esse galinheiro; daí só sai ovo se for pra fazer omelete pra encher o bucho da cumpanherada.
Abro parênteses para uma palavrinha a quem admira grandes escritores. Abre: Peço uma lágrima para Gabriel García (Gabo) Márquez, que nos deixou, vitimado pelas duas piores moléstias que podem afligir a um autor de obras de arte como ele foi.
Uma, infelizmente, afetou sua capacidade de reconhecer o mundo em que viveu seus últimos anos. Outra, infelizmente, afetou sua capacidade de reconhecer o mundo em que viveu durante quase todos os anos da sua vida produtiva: foi fidelista fanático enquanto lúcido; seria lúcido um fidelista? Fecha.
A realidade é produto da nossa imaginação. Aprendi com Sagan que “A verdade está lá fora” e com Daniken que “Os deuses eram astronautas”. Acredito em Ovnis. Um alien, Einstein, afirmou que “A imaginação é melhor do que o conhecimento”.
Acredito que as gigantescas figuras de Nazca são obras dos aliens e quem duvidar que duvide. Quero vê-las de novo antes que meu prazo de validade se esgote.
Poderosas imaginações imaginaram realidades como o são-paulinismo, as Leis da Gravidade e da Relatividade e a Teoria do Big Bang.
A imaginação oficial transforma em realidade a ficção dos números da caixa-preta da PTbras. A esculhambação teria sido obra de apenas um cara, já em cana e estamos conversados; zé finí. À maneira de Ripley, acredite se quiser.
Se um dia forem abertas as caixas–pretas da Nossa Caixa Deles, do Banco do Brasil Deles, do BNDESDeles, verdadeiras caixas de Pandora, the shit will hit the fan e sentiremos o odor pútrido da matéria-prima com que são elaboradas pelos cumpanheros.
Os fatos, como nas minhas obras, jamais interferiram nas obras deles. IBGE e IPEA, antes referências mundiais, e agora cumpanheros, são meras porcarias a serviço da maior corrupção jamais vista nesse neçepaíz e seus trabalhos transformados em dúvidas. Eu duvido e faço pouco.
Ante uma reportagem devastadora do NY Times sobre as obras apodrecendo ou prometidas e inexistentes dos governos Lula e Dilma, e sobre a guerrilha urbana contra o que FHC estava realizando pelo bem do País, Lula disse na maior cara de pau: “É que a gente não sabia que podia ganhar a eleição”. A cada dia, o PT dá mais provas de que não vale nada.
Seu voto sua arma, atire para matar.
DO RICARDO SETTI
Por Neil Ferreira — artigo publicado no Tanto riso Oh quanta lambança
Milhões de palhaços na telê-visão. E Miss Piggy nem botou e já ca-ca-re jou, no meio da multidão. Sou zé ketim, vou ficar com o bico fechadim pra não mais tropeçar na língua.
Cacarejou que vai botá (sic) segurança Padrão Fifa na Copa e esse cacarejo é o mesmo de botá e não botou; devia se calar como as patas de respeito, que botam e se calam por boa educação.
Obrigado por me ler sem entender; eu que escrevi não entendi, mas asseguro que é contra. O dia em que escrever a favor, pode me internar em camisa de onze varas. “Camisa de onze varas”: não tenho ideia do que signifique.
Cacarejou e não botou as obras do PAC, de quem é mãe gentil pátria amada Brasil, como cantou o gajo dono do seu terreiro; a dita cuja só ca-ca-rejou.
Aí, saiu aos abraços e risos com o presidenta da PTbras, deu em todos jornais, oh tanto riso quanta lambança, depois que ela, o presidenta da PTbras e mais de muitos milhões de palhaços vendo na televisão, fez da lambança da Pasadena apenas um “mau negócio” e tudo ficou por isso mesmo. Ficou nada.
O cumpanhero Gabrielli, ex-presidente da PTbras e jabuti de Lula, aparece na Falha de S.Paulo dando à Pasadena o status de “bom negócio” e falando no Estadão que a Miss Piggy “não pode abrir mão da responsabilidade na compra da Pasadena”, atirando mais shit in the fan, desmentindo Miss Piggy, vá a gente saber se quem desmentiu foi o mesmo que mentiu.
Tudo ficou na lambancinha de Um Bilhão e Duzentos Milhões de Dólares, um troco perto dos esquecidos Trezentos Bilhões de Dólares em dívidas, uns Duzentos e Vinte Bilhões sumidos em alguns passes de mágica, now you see now you don’t.
Tremenda rasteira na PTbras, jogada às profundezas dos poços até agora inexistentes do pré-sal. Era a décima segunda maior empresa do mundo, virou a duzentésima num-sei- quantésima, desmentindo a mentira do Mãos Sujas, que mentiu na nossa cara a autossuficiência em petróleo, com uma produção que nos transformaria numa Opep.
Você viu se opepamos? Nem Mister Foster, marido da presidenta da PTbras, ocupado que estava com seus negócinhos milionários na maior moita com a mesma PTbras.
Miss Piggy, treinada pelo gajo que cacareja de dono do seu terreiro, convocou um convescote de dois mil cumpanheros blogueiros chapas-brancas, pra treinar guerrilha na internet.
Ela cacarejou a conquista dos jovens pela Waleska Popuzuda (sic); talvez vão contratá-la, assim como o gajo desse terreiro foi contratado pra ser Doutor Honórios Causas e cacarejar nas universidades inexistentes da África e do ABC.
Vai botá agora, não a leve a mal, sempre é carnaval (bis). Vai nada, conheço esse galinheiro; daí só sai ovo se for pra fazer omelete pra encher o bucho da cumpanherada.
Abro parênteses para uma palavrinha a quem admira grandes escritores. Abre: Peço uma lágrima para Gabriel García (Gabo) Márquez, que nos deixou, vitimado pelas duas piores moléstias que podem afligir a um autor de obras de arte como ele foi.
Uma, infelizmente, afetou sua capacidade de reconhecer o mundo em que viveu seus últimos anos. Outra, infelizmente, afetou sua capacidade de reconhecer o mundo em que viveu durante quase todos os anos da sua vida produtiva: foi fidelista fanático enquanto lúcido; seria lúcido um fidelista? Fecha.
A realidade é produto da nossa imaginação. Aprendi com Sagan que “A verdade está lá fora” e com Daniken que “Os deuses eram astronautas”. Acredito em Ovnis. Um alien, Einstein, afirmou que “A imaginação é melhor do que o conhecimento”.
Acredito que as gigantescas figuras de Nazca são obras dos aliens e quem duvidar que duvide. Quero vê-las de novo antes que meu prazo de validade se esgote.
Poderosas imaginações imaginaram realidades como o são-paulinismo, as Leis da Gravidade e da Relatividade e a Teoria do Big Bang.
A imaginação oficial transforma em realidade a ficção dos números da caixa-preta da PTbras. A esculhambação teria sido obra de apenas um cara, já em cana e estamos conversados; zé finí. À maneira de Ripley, acredite se quiser.
Se um dia forem abertas as caixas–pretas da Nossa Caixa Deles, do Banco do Brasil Deles, do BNDESDeles, verdadeiras caixas de Pandora, the shit will hit the fan e sentiremos o odor pútrido da matéria-prima com que são elaboradas pelos cumpanheros.
Os fatos, como nas minhas obras, jamais interferiram nas obras deles. IBGE e IPEA, antes referências mundiais, e agora cumpanheros, são meras porcarias a serviço da maior corrupção jamais vista nesse neçepaíz e seus trabalhos transformados em dúvidas. Eu duvido e faço pouco.
Ante uma reportagem devastadora do NY Times sobre as obras apodrecendo ou prometidas e inexistentes dos governos Lula e Dilma, e sobre a guerrilha urbana contra o que FHC estava realizando pelo bem do País, Lula disse na maior cara de pau: “É que a gente não sabia que podia ganhar a eleição”. A cada dia, o PT dá mais provas de que não vale nada.
Seu voto sua arma, atire para matar.
DO RICARDO SETTI
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