quinta-feira, 11 de outubro de 2012

RIDÍCULO! TEU NOME É SUPLICY. OU: SINTA PELO SENADOR A VERGONHA QUE ELE NÃO TEVE!

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) se tornou um político ridículo. É um mero contínuo de suas esquisitices. O povo é soberano para votar em quem quiser. E eu sou soberano para lamentar. Assim é na democracia. Este senhor exerce o seu terceiro mandato no Senado. Dele não se conhece uma só lei, uma só proposta, uma só defesa em benefício do estado de São Paulo, mais propriamente de sua população. Nada!
Suplicy é uma caricatura. Suplicy é motivo de pilhéria, inclusive no Senado. Suplicy é alvo de troça. Já tive a chance de lhe dizer pessoalmente, numa festa, que não acreditava em seu ar apalermado, que não levava a sério o seu jeitão de sonso, que desconfiava de sua falsa inocência. E não mudei de ideia. Essa personagem sempre lhe rendeu a fama de homem puro e ingênuo. Com ela, está há duas décadas no Senado produzindo patetices.
Ontem, José Genoino resolveu ler uma carta em que esculhamba o Supremo, uma das instituições da República, agora que foi condenado por corrupção ativa. Nove votos a um. Nada menos! Ministros que se filiam às mais variadas correntes intelectuais o fulminaram — inclusive Dias Toffoli, que foi advogado do PT. Genoino resolveu empunhar as armas retóricas do ex-guerrilheiro e partiu para o confronto.
Uma filha sua, no entanto, escreveu uma carta exaltando as qualidades do pai. Filha gostar de pai é compreensível. Que essa carta, no entanto, tenha sido lida no Senado — como se a personagem a que aludia não tivesse acabado de ser condenada por corrupção ativa —, bem, isso já é obra do comportamento apalhaçado de Suplicy, que caiu em lágrimas.
Trata-se de um momento patético da República. Eis um comportamento que envergonha São Paulo e aqueles que votaram neste senhor. Vejam o vídeo.
Outros momentos notavelmente idiotas de um pateta
Aqui, Suplicy cita uma “música” dos Racionais. Vejam ali, em 1min26s. Reparem, no primeiro plano, a cara do senador Jefferson Peres (PDT-AM), já morto, que, à diferença de suplicy, era um homem sério.
Para o programa “Pânico na TV”, a pedido da apresentadora Sabrina Sato, ele desfila no Senado com uma cueca vermelha por cima do terno.
Aqui, Suplicy lê uma mensagem do terrorista Cesare Battisti. Que vergonha! Em tempo: o conteúdo da carta de Battisti era, obviamente, mentiroso!
Por Reinaldo Azevedo-REV VEJA 

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