O
senador Eduardo Suplicy (PT-SP) se tornou um político ridículo. É um
mero contínuo de suas esquisitices. O povo é soberano para votar em quem
quiser. E eu sou soberano para lamentar. Assim é na democracia. Este
senhor exerce o seu terceiro mandato no Senado. Dele não se conhece uma
só lei, uma só proposta, uma só defesa em benefício do estado de São
Paulo, mais propriamente de sua população. Nada!
Suplicy é
uma caricatura. Suplicy é motivo de pilhéria, inclusive no Senado.
Suplicy é alvo de troça. Já tive a chance de lhe dizer pessoalmente,
numa festa, que não acreditava em seu ar apalermado, que não levava a
sério o seu jeitão de sonso, que desconfiava de sua falsa inocência. E
não mudei de ideia. Essa personagem sempre lhe rendeu a fama de homem
puro e ingênuo. Com ela, está há duas décadas no Senado produzindo
patetices.
Ontem,
José Genoino resolveu ler uma carta em que esculhamba o Supremo, uma das
instituições da República, agora que foi condenado por corrupção ativa.
Nove votos a um. Nada menos! Ministros que se filiam às mais variadas
correntes intelectuais o fulminaram — inclusive Dias Toffoli, que foi
advogado do PT. Genoino resolveu empunhar as armas retóricas do
ex-guerrilheiro e partiu para o confronto.
Uma filha
sua, no entanto, escreveu uma carta exaltando as qualidades do pai.
Filha gostar de pai é compreensível. Que essa carta, no entanto, tenha
sido lida no Senado — como se a personagem a que aludia não tivesse
acabado de ser condenada por corrupção ativa —, bem, isso já é obra do
comportamento apalhaçado de Suplicy, que caiu em lágrimas.
Trata-se
de um momento patético da República. Eis um comportamento que envergonha
São Paulo e aqueles que votaram neste senhor. Vejam o vídeo.
Outros momentos notavelmente idiotas de um pateta
Aqui, Suplicy cita uma “música” dos Racionais. Vejam ali, em 1min26s. Reparem, no primeiro plano, a cara do senador Jefferson Peres (PDT-AM), já morto, que, à diferença de suplicy, era um homem sério.
Aqui, Suplicy cita uma “música” dos Racionais. Vejam ali, em 1min26s. Reparem, no primeiro plano, a cara do senador Jefferson Peres (PDT-AM), já morto, que, à diferença de suplicy, era um homem sério.
Para o programa “Pânico na TV”, a pedido da apresentadora
Sabrina Sato, ele desfila no Senado com uma cueca vermelha por cima do
terno.
Aqui, Suplicy lê uma mensagem do terrorista Cesare Battisti. Que
vergonha! Em tempo: o conteúdo da carta de Battisti era, obviamente,
mentiroso!
Por Reinaldo Azevedo-REV VEJA
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