terça-feira, 9 de outubro de 2012

ENFIM CHEGOU: 1.5% É o PIB da véia.



A DONA DILMA, A VOVÓ PETRALHA ESCOLHIDA POR LULLA,  A MUIÉ DO LULLA, FALIU O BRASIL.

FMI reduz projeção de PIB brasileiro para 1,5% em 2012 e 4% em 2013
Revisão do crescimento brasileiro foi a segunda maior feita pelo FMI entre países avançados e emergentes, ficando atrás apenas da Índia
Ricardo Leopoldo - enviado especial - ESTADÃO


TÓQUIO - O Fundo Monetário Internacional (FMI) fez uma sensível redução da estimativa de crescimento do Brasil em 2012. A projeção passou de uma alta de 2,5%, feita recentemente em julho, para uma elevação de 1,5%, um pouco inferior à previsão do Banco Central, que há quase duas semanas passou para 1,6% sua estimativa. Tal desaceleração expressiva do País não foi sentida apenas na economia local, mas provocou impactos expressivos na América Latina, pois conforme o FMI foi responsável em grande medida pela perda de vigor da região, que registrou uma velocidade do PIB ao redor de 3% na primeira metade de 2012.
A revisão do crescimento brasileiro foi a segunda maior feita pelo FMI entre países avançados e emergentes, ficando atrás apenas da Índia, cujos números diminuíram de um incremento de 6,2% para 4,9% em 2012. De acordo com o relatório Perspectiva da Economia Mundial, divulgado hoje, o FMI também reviu para baixo a projeção do PIB do Brasil de 2013, de uma alta de 4,6% para uma elevação de 4,0%.
Para a instituição, não foi somente o contágio da crise internacional, sobretudo a recessão na zona do euro, que fez com que o País desacelerasse tanto em tão pouco tempo. "A retomada do crescimento foi abaixo do esperado no Brasil - uma importante causa do desempenho regional mais fraco - devido a condições externas precárias e à transmissão mais lenta da distensão da política monetária desde agosto de 2011 como resultado do aumento da inadimplência, depois de muitos anos de rápida expansão do crédito", apontou o FMI.
A necessidade de aperto dos juros em 2011 pelo BC para conter a inflação e a adoção de medidas macroprudenciais naquele ano para reduzir a forte expansão de alguns segmentos de crédito também foram apontados pelo FMI como elementos que contribuíram para a maior desaceleração do PIB do País neste ano.
DO GENTE DECENTE
 

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