- Suprimiu 100% dos carros
oficiais e mandou que fossem leiloados; o dinheiro apurado foi destinado ao
Fundo da Previdência e foi distribuido pelas regiões com maior número de centros
urbanos com os subúrbios mais pobres. - Tornou a enviar um
documento (doze linhas) para todos os órgãos estaduais que dependem do governo
central em que comunicou a abolição do "carro da empresa", provocativo e
desafiador, quase a insultar os altos funcionários, com frases como "se um
executivo que ganha € 650.000/ano (R$1.631.435,00 por ano, ou R$135.952,92
mensais), não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu rendimento
do trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido, ou desonesto. A nação
não precisa de nenhuma dessas três
figuras.". Fora os Peugeot e os
Citroën, 345 milhões de euros (R$8.659.155.000.000,00 - R$8,6 trilhões) foram
apurados e imediatamente transferidos para criar (a abrir em 15 ago 2012) 175
institutos de pesquisa científica avançada de alta tecnologia, (R$49,5 bilhões
para cada um), criasndo empregos para 2.560 desempregados, jovens cientistas,
"para aumentar a competitividade e produtividade da
nação." - Aboliu o conceito de paraíso
fiscal (definido como "socialmente imoral") e emitiu um decreto presidencial que
cria uma taxa de emergência de 75% em impostos para todas as famílias, líquidas,
que ganham líquido mais de 5 milhões de euros/ano (mais de R$2.549.500,00 por
ano, ou R$1.045.791,00 mensais). Com esse dinheiro (mantendo assim o pacto
fiscal), sem gastar um euro do orçamento, contratou 59.870 diplomados
desempregados , dos quais 6.900 a partir de 1 de julho de 2012, e depois outros
12.500 em 01 de setembro, como professores na educação
pública. - Cortou a Igreja subsídios
estatais no valor de 2,3 milhões de euros (R$57.727.700.000,00 - R$57,7 bilhões)
que financiavam escolas privadas, e pôs em marcha (com esse dinheiro) um plano
para a construção de 4.500 creches e 3.700 escolas primárias, a partir de um
plano de recuperação, para investimento na infraestrutura
nacional. - Estabeleceu um "bonus-cultura"
presidencial, um mecanismo que permite a qualquer pessoa pagar zero de impostos
se se estabelecer como uma cooperativa e abrir uma livraria independente,
contratando, pelo menos, dois licenciados da lista de desempregados, a fim de
economizar dinheiro dos gastos públicos e contribuir para o emprego e a criação
de novos postos de trabalho. - Aboliu todos
os subsídios do governo para revistas, fundações e editoras, substituindo-os por
comissões de "empreendedores estatais" que financiam ações de atividades
culturais com base na apresentação de planos de negócios relativos a avançadas
estratégias de marketing. - Lançou um plano
especial que dá aos bancos uma oportunidade (sem impostos): Os que oferecerem
empréstimos bonificados às empresas francesas que produzem bens receberão
benefícios fiscais. Os que oferecerem outras linhas de financiamento pagam uma
taxa adicional: é pegar ou largar. -
Reduziu em 25% os salários de todos os funcionários do governo, em 32% de todos
os deputados e 40% de todos os altos funcionários públicos que ganham mais de €
800.000 por ano (R$2.007.920,00 por ano ou R$167.326,00 mensais). Com essa
economia, (cerca de 4 milhões de funcionários e parlamentares) criou um fundo
que dá garantias de bem-estar para "mães solteiras" em difíceis condições
financeiras, que garantem um salário mensal por um período de cinco anos, até
que a criança vai à escola primária e três anos se a criança é mais velha. Tudo
isso sem alterar o equilíbrio do
orçamento. Resultado: Olhem que SURPRESA
!!! O spread com títulos alemães caiu, não
por milagre. A inflação não
aumentou. A produtividade nacional aumentou
no mês de junho, pela primeira vez em três anos.
Que tal o Partido
Federalista no Brasil completar o número de assinaturas para eleger candidatos e
eleger um presidente da República que adote um programa
semelhante?
Os poderes Executivo e
principalmente o Legislativo e o Judiciário, além de terem milhões de "aspones"
a serem dispensados, têm muitos marajás com altíssimos salários e bonificações
de alto privilégio que podem e devem ser bastante reduzidos.
E os vereadores
brasileiros são os pouquíssimos que ganham salários, e devem voltar à condição
anterior a 1977, em que não recebiam salário, salvo nas capitais e municípios
até 500 mil habitantes. Mas não tinha nada de ser 75% dos salários dos deputados
estaduais, o que tornou os vereadores brasileiros verdadeiros "senadores
municipais", com direito a contratar auxiliares e alguns até têm automóvel com
motorista, o que é um criminoso escândalo. O resultado é pagar salários
miseráveis aos professores, médicos e pessoal de saúde nos municípios, sendo que
50% deles não têm água e esgoto tratados, causando doenças que sobrecarregam
muito os gastos com saúde pública, e incapacitam as crianças para serem
educadas.
Afinal, o altíssimo custo
dos governos brasileiros é um acinte a um povo que tem cerca de 80% de pobres,
com renda familiar até 3 salários mínimos.
E mais: a ministra de Desenvolvimento e
Combate à Fome, Tereza Campello, anunciou nesta terça-feira (3) que o Brasil tem
16,27 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, o que representa 8,5%
da população. A identificação de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza
foi feita pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).
Recebido por e-mail de Rogério Cunha
DO UPEC
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