sexta-feira, 17 de agosto de 2012

O VOTO DE QUINCAS.

Quincas foi devastador no caso do safado mensaleiro João Paulo.
Vai ser tarefa difícil para os dois amiguinhos dos petralhas contestarem o que apresentou o relator em sua explanação. Sei que o termo jurídico não é este, mas fica assim mesmo.
Quincas se enfiou em detalhes e lembrou fatos esquecidos por todos nós, como a tal pesquisa fajuta encomendada ao balcão de Coimbra para saber o que pensavam os desligados transeuntes, sobre eLLe mesmo e sobre o guerrilheiro de cafofo.
Demonstrou, por A+B, que a grana sacada nas tetas do rural eram resultados de propinas pelos "servicinhos" não prestados pelo meliante qquando presidia a câmara dos deputados.
PECULATO - CORRUPÇÃO PASSIVA - LAVAGEM DE DINHEIRO.
LADRÃO - CORRUPTO - LADRÃO SOFISTICADO.
É assim que passou a ser qualificado, com o voto de Quincas, o primeiro dos 40 (-3) LADRÕES DO LULLA que passarão pelo teatro do julgamento do MENSALÃO DO LULLA.
Marco Aurélio, Lewandowski e Dias Lata D'água na Cabeça Tóffoli, terão um trabalho danado para exercem o vergonhoso papel que lhes cabe como ministros-advogados da quadrilha, junto à Suprema Corte Brasileira.
Parabéns ao Quincas.


 Do site do UCHO.
 
Após anúncio de privatização de rodovias e ferrovias, Planalto tem dois escândalos pela frente
Ponto de bala


A presidente Dilma Rousseff não inovou desde que chegou ao poder central e tem repetido os antecessores, que durante suas respectivas gestões se valeram dos regulares anúncios de planos, muitos deles mirabolantes e que jamais saíram do papel. Tanto é assim, que uma área do Palácio do Planalto onde costumeiramente acontecem os tais lançamentos oficiais foi batizada pelos jornalistas políticos de "Cabo Canaveral", ponto de partida dos muitos foguetes da agência espacial norte-americana.
Enquanto o governo se dedica a criar factóides para camuflar os nefastos efeitos da crise, há em curso na Esplanada dos Ministérios pelo menos dois grandes escândalos, que podem vir à tona a qualquer momento.
O primeiro deles envolve compras direcionadas e nada ortodoxas realizadas por um ministério, comandado por pessoa próxima à presidente Dilma Rousseff. E se o escândalo eclodir o efeito será devastador. O outro é de ordem pessoal, mas as consequências, que no mínimo podem ser classificadas como explosivas, devem tirar o cargo de um pomposo ministro que por causa da formação profissional tem planos mais ousados.
Recentemente, quando um assunto conjugal alvejou dois destacados integrantes do staff do governo, a presidente chamou os litigantes para uma conversa reservada, em palácio, e cobrou uma solução imediata. O assunto saiu de pauta, mas o problema não foi resolvido. Se Dilma Rousseff não entrar em cena mais uma vez, a onda de escândalos voltará a rondar o Palácio do Planalto.


 A VOVÓ PETRALHA "PRIVADIZA".
 
col0515-Privada
133 BILHÕES JOGADOS NA PRIVADA.
É A "PRIVADIZAÇÃO" DA GRANA DOS OTÁRIOS.
DO GENTE DECENTE


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