Depois dos vários advogados que desfilaram em frente aos ministros do Supremo nestes primeiros dias de atuação da defesa, fica cada vez mais claro que é difícil tanto negar quanto minimizar o esquema de corrupção organizado pelo PT, transformando-o em simples caixa dois de campanha eleitoral.
A cada relato montado para descaracterizar a prática de crimes de seus
representados, os advogados vão criando cenários tão fictícios que se
torna quase impossível crer nesse desfile de homens e mulheres
impolutos, políticos só interessados no bem público, heróis da
resistência democrática sonhando com um Brasil melhor, empresários
seríssimos, por razão insondável envolvidos em uma trama palaciana que
simplesmente não existiu.
Os personagens descritos pelos advogados não combinam com encontros
secretos em quartos de hotel, carros-fortes cruzando Brasília com
dinheiro de fonte ilícita, saques na boca do caixa a mando de um
empresário, Marcos Valério, que dava as cartas na política nacional sem
ser dirigente partidário, membro do governo ou político eleito.
Publicitário já famoso e premiado, segundo seu advogado, Valério ganhou as licitações do governo por mérito próprio. Difícil acreditar quando sabemos que ele, nem tão respeitado assim no meio, especializou-se em desviar dinheiro público para financiar campanhas políticas, e que fazia negociatas dentro do governo que nada tinham a ver com sua função.
CLIQUE AQUI para ler o artigo, cujo título do autor é Sem Credibilidade. O título da chamada é do editor.
Publicitário já famoso e premiado, segundo seu advogado, Valério ganhou as licitações do governo por mérito próprio. Difícil acreditar quando sabemos que ele, nem tão respeitado assim no meio, especializou-se em desviar dinheiro público para financiar campanhas políticas, e que fazia negociatas dentro do governo que nada tinham a ver com sua função.
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DO POLIBIO BRAGA
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