VEJA localizou Bruno Estefânio de Freitas, que mora na periferia mas é dono de empresa de fachada que recebia recursos da construtora
Gabriel Castro
No papel, Bruno é dono de uma empresa de terraplenagem
que recebeu, nos quatro primeiros meses deste ano, 12 milhões de reais.
Parte desses recursos foram repassados pela Delta. Na prática, o
improvável milionário está desempregado e tem endereço registrado em um
conjunto habitacional na periferia do Rio de Janeiro.
O relatório do Conselho de Controle de Atividades
Financeiras (Coaf) que detectou a transação suspeita destaca o fato de o
saque ter sido feito na Barra da Tijuca, a 140 quilômetros do local
registrado como sede da MB - que, aliás, informa como endereço uma sala
onde funciona uma firma de consultoria financeira. O A VEJA, Bruno negou
ser dono da MB: "É engano isso aí". São mais perguntas para a CPI do Cachoeira responder.REV VEJA
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