terça-feira, 24 de julho de 2012

Imprensa internacional reconhece vocação de Lula para a tirania


O falastrão de Garanhuns sempre teve vocação para ditador (não se cansa de louvar tiranos como Chávez, para ficar no mais próximo) e, certamente, lamenta não ter continuado no poder. É o retardatário caudilho do século XXI. Felizmente, a imprensa estrangeira começa a enxergar algo além da viseira politicamente correta. Lula, na verdade, é a continuidade do  patrimonialismo. Está mais para Sarney e as oligarquias regionais do que para FHC:
Luiz Inácio Lula da Silva age como se fosse presidente do Brasil, concluiu o influente jornal britânico Financial Times, em artigo publicado nesta segunda-feira em seu site. O texto compara o comportamento de Lula depois de deixar o poder com o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “Nesse mês, os dois mais bem-sucedidos ex-presidente do Brasil demonstraram os diferentes caminhos para ser um ex”, diz o artigo.
O jornal afirma que, na mesma semana em que FHC recebeu da Biblioteca do Congresso americano o prêmio Kluge, Nobel das ciências sociais, Lula destacou-se por fazer uma análise “questionável e incompleta” das eleições na Venezuela. Em discurso exibido em vídeo durante o Foro de São Paulo, em Caracas, o petista declarou apoio ao imperialista bolivariano Hugo Chávez, candidato à reeleição. “Sua vitória será a nossa vitória”, afirmou Lula na ocasião.
“Um ex-presidente verdadeiramente democrata usaria seu poder e influência para intervir nas eleições de outro país?”, questiona o Financial Times. “A convalescência de Lula ajudou Dilma Rousseff a carimbar sua autoridade no governo. Mas agora Lula está recuperado e brigando de novo, alimentando a especulação de que possa ser presidente de novo. Há ocasiões em que ele age com se já o fosse.”
O artigo cita ainda exemplos de outros políticos da América Latina que enfrentam dificuldades para ser um ex, como Álvaro Uribe, da Colômbia, e Michele Bachelet, do Chile. Afirma o jornal: “Todos esses poderosos ex fazem mais difícil a vida dos atuais presidentes.”  (Fonte:Veja).

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