Ora vejam que coisa.
O fiasco da balança comercial brasileira só não foi vexaminoso, por que USAMERICANU decidiram nos salvar.
Mesmo que estes vagabundos usem o MAIOR EXEMPLO DE DEMOCRACIA NOS DIAS ATUAIS, como bode expiatório de suas maluquices.
Eu já fiz um pacto com Deus. E Ele topou.
Eu só morro depois que for ao enterro do Bebum.
Assim
que todos forem embora e deixarem para trás o buraco do defunto, vou
lá, arreio as calças e dou uma bela barrigada na cara do filho de uma
égua.
É minha fétida vingança contra essa corja de vagabundos que
vivem metendo o malho nos gringos e defendendo safados da laia de Chaves
e da Rainha do Botox de farmácia argentina.
É do pinguça a virtuosíssima frase que diz que "na venezuela do desgraçado moribundo de Caracas, tem democracia demais."
Quando este miserável baixar a sepultura, ele vai ver o que terá demais em cima de suas fuças.
Essa vem do Blog do Josias.
Crise traz luz amarela ao painel de exportações
Josias de Souza
O Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior divulgou os dados da balança comercial do
mês de junho. Moída pela crise, a média diária das exportações
brasileiras (US$ 967,7 milhões) caiu 14,2% na comparação com o mesmo mês
de 2011. A soma diária das importações (US$ 927,4 milhões) teve
crescimento médio diário de 1,1%.
Numa conta que inclui todo o mês
de junho, as exportações do Brasil somaram US$ 19,354 bilhões. Menos que
os US$ 23,689 bilhões anotados no mesmo mês do ano passado. Na
comparação com maio, quando o país faturou com vendas no estrangeiro US$
23,215 bilhões, a queda de junho foi de 8,3%.
Analisando-se todo o primeiro
semestre, verifica-se que o Brasil obteve um superávit na balança
comercial de US$ 7,073 bilhões. Vem a ser o pior resultado em dez anos.
As exportações do país para os países da União Europeia, epicentro da
crise financeira global, recuaram 7% em relação aos seis primeiros meses
de 2011.
Caíram também as vendas para os países do Mercosul (-14,7%), para o Oriente Médio (-10,4%), e para os parceiros comerciais da américa Latina e Caribe (-4%). A coisa só não foi pior porque as exportações para os EUA subiram 16,5%.
Cresceram também as exportações
para a Ásia. Coisa mixuruca, contudo: apenas 5%, graças ao freio de mão
puxado pela China. Para a África, o Brasil exportou 4% a mais do que
vendera no primeiro semestre de 2011.
DO GENTE DECENTE
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