segunda-feira, 2 de julho de 2012

E quem salvou o Brasil? USAMERICANU.

Ora vejam que coisa.
O fiasco da balança comercial brasileira só não foi vexaminoso, por que USAMERICANU decidiram nos salvar.
Mesmo que estes vagabundos usem o MAIOR EXEMPLO DE DEMOCRACIA NOS DIAS ATUAIS, como bode expiatório de suas maluquices.
Eu já fiz um pacto com Deus. E Ele topou.
Eu só morro depois que for ao enterro do Bebum.
Assim que todos forem embora e deixarem para trás o buraco do defunto, vou lá, arreio as calças e dou uma bela barrigada na cara do filho de uma égua.
É minha fétida vingança contra essa corja de vagabundos que vivem metendo o malho nos gringos e defendendo safados da laia de Chaves e da Rainha do Botox de farmácia argentina.
É do pinguça a virtuosíssima frase que diz que "na venezuela do desgraçado moribundo de Caracas, tem democracia demais."
Quando este miserável baixar a sepultura, ele vai ver o que terá demais em cima de suas fuças.
Essa vem do Blog do Josias.
Crise traz luz amarela ao painel de exportações
Josias de Souza

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgou os dados da balança comercial do mês de junho. Moída pela crise, a média diária das exportações brasileiras (US$ 967,7 milhões) caiu 14,2% na comparação com o mesmo mês de 2011. A soma diária das importações (US$ 927,4 milhões) teve crescimento médio diário de 1,1%.
Numa conta que inclui todo o mês de junho, as exportações do Brasil somaram US$ 19,354 bilhões. Menos que os US$ 23,689 bilhões anotados no mesmo mês do ano passado. Na comparação com maio, quando o país faturou com vendas no estrangeiro US$ 23,215 bilhões, a queda de junho foi de 8,3%.
Analisando-se todo o primeiro semestre, verifica-se que o Brasil obteve um superávit na balança comercial de US$ 7,073 bilhões. Vem a ser o pior resultado em dez anos. As exportações do país para os países da União Europeia, epicentro da crise financeira global, recuaram 7% em relação aos seis primeiros meses de 2011.
Caíram também as vendas para os países do Mercosul (-14,7%), para o Oriente Médio (-10,4%), e para os parceiros comerciais da américa Latina e Caribe (-4%). A coisa só não foi pior porque as exportações para os EUA subiram 16,5%.
Cresceram também as exportações para a Ásia. Coisa mixuruca, contudo: apenas 5%, graças ao freio de mão puxado pela China. Para a África, o Brasil exportou 4% a mais do que vendera no primeiro semestre de 2011.
DO GENTE DECENTE

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