domingo, 25 de março de 2012

Safatle, “inteliquitual” que integra o grupo pró-Haddad, defende o aborto e chama feto de “parasita”.


Por Reinaldo Azevedo - Veja Online
Vocês se lembram de Vladimir Safatle? Ele voltou a atacar. Achou que era chegada a hora de chamar fetos humanos de “parasitas” para demonstrar que é um homem corajoso.
Vladimir Safatle? Vamos relembrar.
É aquele professor de filosofia da USP que força uma semelhança física com Lênin (sabem como é, ambos são “Vladimir”…) na certeza de que uma eventual parecença de ideias depõe a favor de sua moral. É bem verdade que o Vladimir russo daria um pé no traseiro do Vladimir uspiano. Afinal, se a memória não me falha — e não me falha nunca! —, aquele era um crítico declarado do terrorismo; considerava que tal prática colaborava com a causa dos “reacionários”. Já o nosso filósofo (ou melhor: deles!) escreveu um texto asqueroso, seguindo a trilha de Slavoj Zizeck (um bandido disfarçado de intelectual), emprestando ao terror a condição de força política que tem de ser levada em conta. Safatle não sabe a diferença entre um ato terrorista e um peido (e seria nenhuma, não fossem os mortos), daí que defina assim os terroristas: “sujeitos não-substanciais que tendem a se manifestar como pura potência disruptiva e negativa”. O terrível é que “sujeitos não-substanciais” matam crianças substanciais, como se viu na França.
Muito bem! Safatle também é aquele amigo de invasores de áreas públicas. Onde houver um “occupy”, lá está ele emprestando as suas luzes. Curiosamente, só não apoiou o movimento “occupy a fazenda do papai”. Quando as terras de sua família foram invadidas em Goiás, seu pai entrou com um pedido de reintegração de posse e chamou a polícia. Contei a história aqui. Safatle, o apoiador dos invasores radicais da reitoria da USP, “intelequitual” que dá piscadelas para o terror, não disse uma palavra em favor dos sem-terra que estavam literalmente em seu quintal. Abusando da nossa paciência e do latim, ele afirmou que não responderia a meu texto (dizer o quê???) porque eu teria recorrido a argumentos “ad hominen”! Seu latim não é menos capenga do que seu português. O certo é “ad hominem”.
Vamos seguir. Um leitor me envia um link de uma coluna sua sobre o aborto, publicada na semana passada na revista “Carta Capital”. É aquela publicação que só existe em razão do anúncio de estatais e que pretende ensinar a esquerda a se comportar como esquerda. Uma mudança e tanto na carreira de Mino Carta! De puxa-saco de generais da ditadura (depois, de Orestes Quércia), passou a oráculo do regime petista — e com ambições de estar à esquerda do próprio Lula!!! Ninguém sabe protestar a favor do poder como ele! Mas voltemos a Safatle, outro trabalhador incansável da mina de tolices chefiada por Zangado. Em vermelho, segue a sua coluna. Comento em azul.
Claramente a favor do aborto
Como vocês verão, Safatle acha que seus colegas de esquerda são muito moles na defesa do aborto. Isso explica o “claramente” do título. Aqui
PS - Em nome de uma CAUSA, o assassino de Toulouse, Mohamed Merah, assassinou 7 pessoas na região de Toulouse. OK. Dois homens em Curitiba são presos acusados de incitar a intolerância induzia e defendia o estupro com morte da mulher, a pedofilia, o assassinato de negros e homossexuais, a prática de sexo com animais, além de fazer apologias sobre nazismo, racismo, machismo, preconceito, genocídio e ataques terroristas. 

Eles foram presos em Curitiba, no Paraná... Exibem tatuagem de conteúdo terrorista, de violência e de preconceito. Pergunto: Qual é a diferença entre esses assassinos e incitadores da MORTE em nome de uma CAUSA diabólica, e esse tal Safatle vermelho ? O mal é o mesmo! A polícia não prende esses incitadores da morte porque são pró-Hadadd? Movcc

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