O jogo de cena de brigar com a FIFA, armando um clima de conflito baseado em defesa da soberania, é para mascarar as obras atrasadas, o superfaturamento, a corrupção no ministério do Esporte, a falta de planejamento e a roubalheira que começa a aparecer com o aumento dos orçamentos para a Copa do Mundo. Meia entrada, venda de bebidas alcoólicas, restrições à propaganda e outras besteiras são factóides perto dos bilhões que serão gastos para atender interesses de prefeitos, governadores, presidentes de clubes, empreiteiros e outros personagens que são muito piores do que Ricardo Teixeira. Imaginem o que acontecerá em Brasília, a cidade que terá mais jogos da Copa, sendo comandada por um petista investigado pelo STJ por fraudes e falcatruas justamente na sua gestão no ministério do Esporte. Dilma e sua turma estão usando a briguinha com a FIFA como cortina de fumaça para encobrir o pior: a explosão dos gastos públicos com a competição, que já pensa em usar até mesmo o FGTS do trabalhador para pagar campo de futebol. Clique na imagem abaixo para ampliar e ler editorial do Estadão.
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