POis é, faleceu hoje às 5hs da manhã, após 10 dias de internado.
A saúde, no Rio de Janeiro de Cabral, não é pior que a bandidagem abriga no MENSALÃO POLICIAL DE CABRAL.
Este será, se algum dia investigarem à sério, a segunda maior encrenca de Cabral desde que ele descobriu a fartura dos 7 aditivos.
Com certeza é uma das fontes que permitu que eLLe, colocasse sua manada na sombra.
Os hospitais de lata de Cabral são uma vergonha eo seu preço de construção uma verdadeira babel de roubalheira.
Será que não existe no Rio de Janeiro uma Eliana Calmon travestida de procurador para investigar este cretinaço da política?
Nossos sentimentos para a família vítima desta tragédia provocada pela SAÚDE DO GOVERNO DO RIO DE JANEIRO.
115 está de bom tamanho Peluso? |
No geral?
Ela é boa de briga e não corre da raia não.
Peluso que se cuide.
CNJ diz que suspeitos são 35 desembargadores
Estadão.com.br
Caso o Supremo Tribunal Federal (STF) decida restringir o poder do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 35 desembragadores acusados de cometer crimes serão beneficiados, segundo reportagem publicada pelo jornal "Folha de S.Paulo". Desses 35, 20 já foram punidos pelo conselho, o restante ainda não responde a processos na alçada do CNJ. Se for considerados os juízes de 1ª instância, o número de beneficiados com a decisão sobe para 115. A determinação do STF pode abrir brecha para que os juízes e desembargadores peçam em juízo a queda do processo e das punições já decididas. Um dos principais casos é de um juiz de Mato Grosso que foi afastado pelo CNJ por suspeita de desvio de verba do Tribunal de Justiça local para socorrer uma instituição de maçonaria. O processo está suspenso por meio de liminar.
Crise.
A crise no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a ameaça do Congresso de intervir no caso levaram os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) a buscar um acordo sobre as competências do órgão de controle externo. Pelo que foi acertado, as corregedorias dos tribunais locais terão um prazo determinado para tomar providências sobre denúncias contra os magistrados. Somente quando esgotado esse prazo, e se não houver nenhuma medida concreta, a Corregedoria Nacional terá carta branca para processar o juiz suspeito de irregularidade e cobrar responsabilidades do corregedor local.
O acordo vinha sendo discutido havia alguns dias em conversas separadas e reservadas entre ministros da corte. Mas a crise entre a corregedora nacional, ministra Eliana Calmon, e o presidente do STF, Cezar Peluso, precipitou o entendimento. Eliana, em entrevista, apontou a existência de "bandidos de toga" e foi repreendida por Peluso. A tensão máxima na cúpula do Judiciário levou ao adiamento ontem da votação da ação movida pela Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), que quer ver reduzidos os poderes do CNJ.
E aí Peluso?
Tá de bom tamanho ou quer mais?
A saúde, segundo Cabral.
Sabem aquele jovem que percorreu mais de 100km e por 5 hospitais em busca em busca de socorro?
POis é, faleceu hoje às 5hs da manhã, após 10 dias de internado.
A saúde, no Rio de Janeiro de Cabral, não é pior que a bandidagem abriga no MENSALÃO POLICIAL DE CABRAL.
Este será, se algum dia investigarem à sério, a segunda maior encrenca de Cabral desde que ele descobriu a fartura dos 7 aditivos.
Com certeza é uma das fontes que permitu que eLLe, colocasse sua manada na sombra.
Os hospitais de lata de Cabral são uma vergonha eo seu preço de construção uma verdadeira babel de roubalheira.
Será que não existe no Rio de Janeiro uma Eliana Calmon travestida de procurador para investigar este cretinaço da política?
Nossos sentimentos para a família vítima desta tragédia provocada pela SAÚDE DO GOVERNO DO RIO DE JANEIRO.
Roendo a corda para ganhar tempo.
Mais uma vez o assassino safado Batisti coloca, em lados opostos, Brasil e Itália.
Para postergar um processo no Tribunal de Haia, a SOC decide criar a Comissão de Conciliação pedida pelo governo Italiano.
Em uma tentativa de evitar - ou pelo menos atrasar - que a concessão de refúgio político ao ex-ativista italiano Cesare Battisti seja contestada na Corte Internacional de Justiça, com sede em Haia (Holanda), o Brasil aceitou compor, em parceria com o governo da Itália, uma comissão de conciliação para discutir diplomaticamente as divergências provocadas pela decisão de garantir a não extradição de Battisti a seu país de origem. A instalação do colegiado foi discutida pelo chanceler brasileiro, Antonio Patriota, e o ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, em Nova York. A criação da Comissão de Conciliação está prevista na Convenção sobre Conciliação e Solução Judiciária entre o Brasil e a Itália, datada de 1954, e prevê que qualquer um dos dois países, se insatisfeito com uma decisão judicial específica, poderá tentar resolver a controvérsia. Um árbitro neutro, escolhido a partir da lista de membros de Haia, seria incumbido de mediar o acordo, que seria feito em até quatro meses, sujeitos à prorrogação.
Na prática, no entanto, como as considerações do colegiado não têm caráter de sentença arbitral, a manifestação do grupo de trabalho, se não for considerada satisfatória por um dos dois países, apenas atrasa o envio do caso ao Tribunal Internacional de Haia. O Brasil não aceita revisar a decisão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar Battisti, ao passo que a Itália considera uma afronta o refúgio ofertado pelo Brasil ao ex-extremista.
Laryssa Borges
Cedo ou tarde, essa desfaçatez da SOC será posta em julgamento.
Mais uma vez digo aqui para o governo Italiano:
Sequestrem este bandido e levem de volta para a Itália.
Se não puder vivo, que seja dentro de um caixão.
DO COM GENTE DECENTE
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