quarta-feira, 31 de agosto de 2011

CGU quer que ministro Orlando Silva esclareça convênio fantasma

Parlamentares vão pedir convocação de ministro para falar no Congresso
Elza Fiúza/ABr
MInistro Jorge Hage quer averiguar se houve desvio de recursos

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A Controladoria-Geral da União solicitou nesta quarta-feira (31) esclarecimentos do ministro Orlando Silva, do Esporte, sobre a liberação de R$ 6,2 milhões para um convênio fantasma. O dinheiro serviria para cadastramento de torcidas organizadas para a Copa do Mundo de 2014.
 Orlando Silva repassou R$ 6,2 milhões a projeto da Copa do Mundo de 2014 que não existe

De acordo com nota da assessoria da CGU, ministro Jorge Hage requisitou esclarecimentos e cópia do convênio para analisar se houve algum tipo de desvio na destinação da verba.
Sindicato nega acusações

Sem licitação, Orlando Silva contratou o Sindafebol (Sindicato Nacional das Associações de Futebol Profissional e suas Entidades Estaduais de Administração e Ligas), presidido pelo ex-presidente do Palmeiras Mustafá Contursi, para fazer o cadastramento das torcidas organizadas dentro dos preparativos para a Copa.

Segundo o ministro, houve dispensa da licitação pelo fato de que o Sindafebol teria conhecimento e experiência para realizar o trabalho. Ouvido pelo jornal O Estado de S. Paulo, porém, Mustafá admitiu que o sindicato não tem condições de cumprir o contrato.

Procurado pelo R7, o Ministério do Esporte afirmou que divulgaria uma nota.

No Congresso, a oposição já começou a se mexer para ouvir as explicações de Orlando Silva. O líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira, afirmou ao R7 que vai apresentar uma representação na Procuradoria-Geral da República contra o ministro e pedir ao Ministério Público abertura de inquérito.

- Vamos convocar o Orlando Silva para falar nas comissões de Fiscalização e Controle e na de Desporto e Turismo. Isso já era esperado. Os problemas com ele se sucedem.

O clima não é favorável nem mesmo entre os governistas. O senador Humberto Costa (PT-SP), líder do governo na Casa, afirmou que espera uma explicação do ministro sobre as denúncias. O discurso foi acompanhado pelo líder do PR na Câmara, deputado Lincoln Portela (MG).

- Eu sempre fui a favor de que todas as denúncias têm de ser apuradas. Eu defendi a apuração das coisas no Ministério dos Transportes, trouxe as pessoas para fazerem esclarecimentos na Câmara, e até assinei a CPI da Corrupção. Um homem público tem de dar explicações, senão não é um homem público.

Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o ministro Orlando Silva está perdido em meio a tantas denúncias.

- O ministro é enrolado há muito tempo. Ele tem um monte de coisa esquisita desde a época em que trabalhava com o Agnelo no ministério. Ninguém entendeu porque a Dilma não o incluiu no pacote da faxina, porque são várias denúncias contra ele, o tempo todo. A agilidade que ele não tem para concluir as obras das Olimpíadas e da Copa, retardando para poder fazes aditivos, ele demonstrou agora nesse sumidouro do dinheiro público, que é gasto com fantasma.

Entre os colegas de partido, no entanto, a história parece não preocupar. Procurados pelo R7, os deputados Aldo Rebelo (PCdoB- SP) e Manuela D'ávila (PCdoB-RS) afirmaram não terem tido conhecimento das denúncias. Rebelo ainda contou que participou de uma reunião com a bancada do partido e o assunto não foi comentado.

Sindafebol

No processo do convênio assinado com o ministério, o sindicato informou que subcontrataria, por R$ 3,3 milhões, a empresa Mowa Sports para desenvolver o software do cadastramento, locação de equipamentos eletrônicos, entre outras coisas. Ainda de acordo com o jornal, a empresa afirmou que não assinou contrato com o sindicato.

A rapidez com que os R$ 6,2 milhões foram repassados pelo ministério também impressiona. A aprovação foi feita em tempo recorde, entre novembro e dezembro do ano passado. O documento tem a assinatura de Alcino Reis, assessor especial de futebol do ministério e homem de confiança do ministro Orlando Silva.

O convênio, que faz parte do projeto Torcida Legal, foi assinado por Reis e pelo secretário executivo do ministério, Waldemar Manoel Silva de Souza.

As empresas que aparecem como responsáveis pelos serviços do projeto nunca foram contratadas pela entidade dos cartolas, dirigentes de clubes, que leva o nome oficial de Sindicato Nacional das Associações de Futebol Profissional e suas Entidades Estaduais de Administração e Ligas (Sindafebol). Os atestados de capacidade técnica entregues ao governo, por exemplo, foram feitos pelo próprio sindicato.

Segundo Tempo

No começo do ano, Orlando Silva foi atingido por outra denúncia. De acordo com matéria do Estado de S. Paulo, o Ministério do Esporte publicou, em janeiro, um convênio de R$ 16 milhões do Programa Segundo Tempo com uma entidade dirigida por membros do PCdoB em Santa Catarina, partido ao qual Silva é filiado. A entidade não havia cumprido o prazo de convênio anterior com a própria pasta para cuidar do mesmo projeto.

Presidido por Rui de Oliveira, filiado ao PCdoB, o Instituto Contato teve seu contrato rescindido em dezembro, segundo decisão do ministério publicada no Diário Oficial da União, "tendo em vista o não cumprimento do objeto pactuado, quanto à realização das atividades constantes no Plano de Trabalho, e o não cumprimento das metas físicas e financeiras previstas no Plano de Aplicação".
FONTE: R7

Governo dá R$ 6 mi a cartolas e projeto para cadastrar torcida não sai do papel

Convênio assinado com sindicato das associações de futebol profissional para cadastrar torcida organizada teve verba liberada em tempo recorde, mas entidade não sabe como cumprir o prometido

Marta Salomon, Leandro Colon e Fernando Gallo, de O Estado de S.Paulo
SÃO PAULO e BRASÍLIA - O governo federal repassou R$ 6,2 milhões a um sindicato de cartolas do futebol para um projeto da Copa do Mundo de 2014 que nunca saiu do papel. Sem licitação, o Ministério do Esporte contratou o Sindicato das Associações de Futebol (Sindafebol), presidido pelo ex-presidente do Palmeiras Mustafá Contursi, para fazer o cadastramento das torcidas organizadas dentro dos preparativos para a Copa. O contrato foi assinado no dia 31 de dezembro de 2010 e todo o dinheiro liberado, de uma vez só, em 11 de abril deste ano. O projeto, porém, jamais andou.
O Ministério do Esporte foi célere em aprovar o convênio, entre novembro e dezembro de 2010, com base em orçamentos e atestados de capacidade técnica apresentados pelo sindicato. O Estado obteve os documentos. O negócio rápido e milionário teve um empurrão oficial de Alcino Reis, assessor especial de futebol do ministério e homem de confiança do ministro Orlando Silva (PC do B) - de quem é correligionário no PC do B.
O convênio, que faz parte do projeto Torcida Legal, foi assinado por Reis e pelo secretário executivo do ministério, Waldemar Manoel Silva de Souza.
As empresas que aparecem como responsáveis pelos serviços do projeto nunca foram contratadas pela entidade dos cartolas, dirigentes de clubes, que leva o nome oficial de Sindicato Nacional das Associações de Futebol Profissional e suas Entidades Estaduais de Administração e Ligas (Sindafebol). Os atestados de capacidade técnica entregues ao governo, por exemplo, foram feitos pelo próprio sindicato.
Na terça-feira, 30, questionado pelo Estado, o presidente do Sindafebol admitiu que a entidade não tem estrutura para tocar o convênio. "Dissemos ao ministério que nunca tínhamos feito isso. O sindicato não tinha experiência, e se colocou à disposição do ministério", disse Contursi, ao justificar a paralisia do projeto. Os R$ 6,2 milhões recebidos, afirmou, estão parados numa conta bancária controlada por ele próprio.
O cartola admitiu que, diante das dificuldades do sindicato em cumprir as metas, a execução do contrato poderá ser "reavaliada", contrariando o discurso do governo de que tudo está dentro do planejado. O Ministério do Esporte alega que escolheu o Sindafebol, sem licitação, por ser mais "adequado" para tocar o projeto.
FONTE: ESTADÃO

Procurador denuncia cúpula do Turismo por envolvimento em desvios

O procurador da República no Amapá Celso Leal apresentou quatro denúncias contra 21 envolvidos em desvios do Ministério do Turismo.
Entre os denunciados estão ex-integrantes da cúpula da pasta, como Frederico da Silva Costa, secretário-executivo, e Colbert Martins, secretário de Programas de Desenvolvimento de Turismo, que deixaram os cargos após serem presos. A denúncia também inclui o ex-secretário-executivo Mário Moysés, que exerceu o cargo até 2010 e a servidora Kérima Silva Carvalho, que também já deixou a pasta.
A peça foi apresentada ontem e distribuída hoje ao juiz federal Mauro Henrique Vieira, da 1ª Vara Federal do Amapá.
As acusações são de formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato (desvio praticado por servidor) e uso de falsificação de documentos. Entre os denunciados estão servidores públicos e empresários.
Entenda o esquema investigado no Ministério do Turismo
Ex-secretário do Turismo preso nega participação em fraudes
Copa era alvo de esquema no Turismo, diz juiz
PF nega ter cometido excessos ao usar algemas
Convênio no Paraná repete desvios revelados no Amapá
O esquema é investigado pela Operação Voucher, da Polícia Federal, deflagrada no último dia 9 de agosto. Os desvios são relacionados a convênio firmado entre a ONG Ibrasi (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável) e o Ministério do Turismo para capacitação profissional no Amapá.

Sérgio Lima -9.ago.2011/Folhapress
Presos na Operação Voucher, da Polícia Federal, chegam ao aeroporto de Brasília
Presos na Operação Voucher, da Polícia Federal, chegam ao aeroporto de Brasília
A operação levou a prisão de mais de 30 pessoas em Brasília, São Paulo e no Amapá, incluindo o secretário-executivo do ministério, Frederico Silva da Costa, que pediu demissão após a prisão. Ele já está solto.
Na denúncia, o procurador da República Celso Leal detalha a participação de cada um dos acusados. Revela, ainda, a conduta deles no desvio de R$ 4 milhões do ministério valor total de convênio para qualificação de profissionais no Amapá.
Na denúncia, o procurador afirma que os indícios de envolvimento da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) deveriam ser encaminhados à Procuradoria-Geral da República. Ela é a autora da emenda parlamentar que originou os desvios.
ENTENDA O CASO
As investigações da Operação Voucher, que começaram em abril deste ano, apontam que os R$ 4 milhões do Ministério do Turismo que deveriam treinar pessoas no Amapá foram desviados por meio de todo o tipo de fraude, incluindo ONG de fachada, notas fiscais falsas e a conivência de funcionários públicos.
Os problemas começam desde a escolha da instituição, feita pela deputada federal Fátima Pelaes (PMDB-AP) por meio de emenda parlamentar. A entidade, apesar de criada em 2006, não funcionou até junho de 2009, quando uma reunião de conselheiros mudou o nome e a finalidade da entidade para trabalhar com turismo.
Mesmo sem experiência no setor, a PF afirma que o Ibrasi apresentou atestados falsos de que trabalhou para instituições públicas e, assim, conseguiu o aval do ministério para receber os recursos da emenda.
Segundo a polícia, o plano de trabalho para gastar o dinheiro continha situações que seriam absurdas, como a previsão de treinar 6.900 pessoas no Amapá. Destas, 5.000 por vídeo conferência.
As informações, classificadas como "manifestamente falsas" pela Justiça, foram acatadas por funcionários públicos para aceitar os convênios e liberar os pagamentos, alguns antes da comprovação do serviço.
NOTAS FALSAS
Muitas das notas fiscais apresentadas pela ONG eram falsas, segundo uma perícia feita pela PF. A polícia chegou a conclusão que notas de empresas diferentes, situadas em Estados diferentes, eram preenchidas pela mesma pessoa. Nas gravações telefônicas feitas com autorização judicial, os funcionários do Ibrasi diziam quais valores seus clientes deveriam incluir na nota.
A fraude acontecia porque os clientes eram os próprios donos da ONG. O diretor financeiro da instituição, Sandro Saad, teve uma de suas empresas, a Manhattan, contratada por R$ 1,2 milhão pelo Ibrasi com o dinheiro público.
Para ser contratada, a empresa participou de uma suposta concorrência contra a MPG, empresa que tem como sócio o mesmo Sandro Saad.
Segundo a PF, todas as supostas concorrências do Ibrasi foram forjadas, usando as chamadas "empresas de cobertura". Desta forma, a concorrência já estava direcionada e outras empresas entravam com preços maiores para dar cobertura à vitória da escolhida. Mas, neste caso, a combinação deu errado.
Uma das companhias usadas não foi avisada da cobertura e, quando a Polícia Federal foi investigar, em abril, o dono ligou para um dos operadores do esquema e falou: "Tá (sic) cinco policiais [na empresa dele], não mandei você usar porra (sic) nenhuma da minha empresa".
"AJUDA" DO NÚMERO 2
A cobertura para o esquema fraudulento também acontecia dentro do ministério, conforme aponta a PF. Em conversas telefônicas, uma funcionária do ministério diz que foi designada pelo secretário-executivo para ir até o escritório de um dos empresários para ajeitar a prestação de contas.
Sérgio Lima/Folhapress
Frederico Costa, secretário-executivo do Ministério do Turismo, chega a Brasília algemado após ser preso
Frederico Costa, secretário-executivo do Ministério do Turismo, chega a Brasília algemado após ser preso
As investigações também mostram uma gravação que indica que o secretário-executivo da pasta sabia do esquema. Após uma reunião, relata a funcionária, a secretaria de Treinamento da pasta, Regina Cavalcante, saiu da sala dizendo que Costa "sabia de tudo, tudo que a gente fazia era por ordem dele".
Número dois na hierarquia do ministério, Costa está na pasta desde 2003. Em 2011, quando Pedro Novais (PMDB-MA) foi nomeado ministro, Costa foi alçado ao cargo de secretário-executivo, apadrinhado pelo líder do partido, Henrique Eduardo Alves (RN).
Desde abril, funcionários de empresas já sabiam que estavam sendo monitorados. Em um dos diálogo, um empresário diz que "estão fechando o cerco" e, segundo a PF, havia vários indícios de que estavam destruindo provas.
SILVIO NAVARRO
DE SÃO PAULO
FELIPE LUCHETE
DE BELÉM 
DA FOLHA

Algemaram a atriz e a imprensa de lá nem se incomodou.

A atriz, que ficou conhecida pelo filme 'Splash, A Sereia', participava num protesto contra a construção de um óleoduto que vai levar petróleo do Canadá até ao Texas.

Daryl Hannah esteve hoje em frente à Casa Branca, em Washington, juntamente com outros manifestantes contrários à criação do óleoduto Keystone, de 2.700 km de extensão, que ligar a cidade de Hardisty, no Canadá, até ao Texas.
Os manifestantes chamam a atenção para o impacto sobre os recursos naturais que a obra vai causar. Enquanto era algemada, Daryl gritava "Parem o Keystone!".
Essa é a notícia.


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Agora vem a curiosidade.
Lá nos Isteites, até quem é preso por fazer protesto pacífico entra nas algemas. Multa de trânsito pode dar "bracelete" para o infrator.
Aqui em Banânia os caras desviam, roubam, superfaturam e até matam, se forem da camarilha do poder, não poderão ser algemados para não causar constrangimento no vagabundo. E se ele for amigo dos ratos vermelhos, até o Sinistro da Justiça sai em defesa do não uso das algemas.
Estamos vivendo em uma democracia as avessas onde estar errado é o que vale.
A cultura e a democracia dos gringos mostra que não é tão constrangedor ser algemado, e em alguns casos até traz alguma exposição positiva na mídia.
Agora, na terra dos arrogantes ser algemado é coisa para os tres "P" Preto, pobre e puta.
Precisamos amadurecer uns 30 anos com investimento maciço em educação para que o povo de Banânia entenda definitivamente o que é lei e democracia. Por enquanto vivemos em um estado totalmente sem regras e atrasado ao extremo em matéria de cidadania.
E no Brasil do pós PT, a situação vai estar ainda pior, nossa sociedade em vez de evoluir vai "in"voluíndo mais e mais a cada dia. 
E viva o país dos arrogantes e analfabetos funcionais!!!! 
DO BLOG O MASCATE

Três espantos

O político que na Presidência cometeu a maior violência econômica já feita ao país, que foi deposto por impeachment e perdeu direitos políticos, está agora com poder de decidir como a sociedade terá acesso a informações públicas. O Brasil não se espanta com fatos estarrecedores, como o de que Fernando Collor, hoje senador, é relator do projeto que decidirá sobre a divulgação de dados oficiais.
Não é o único fato bizarro da vida brasileira atual. Falemos de três. No Congresso, políticos nos quais a população tem cada vez menos razão para confiar conspiram para que o voto brasileiro deixe de ser no candidato, para passar a ser em uma lista que os líderes dos partidos fazem. As direções partidárias ficariam com nosso direito de escolha. Quem estiver nos primeiros lugares da lista tem mais chance de ser eleito, e quem faz a lista são eles. Uma alternativa confusa está sendo pensada. Merval Pereira a chamou de “jabuticaba”. Elio Gaspari a definiu como uma “jararaca de muitas bocas”. O eleitor tem que votar duas vezes, no candidato e na lista, e aumenta-se o dinheiro público que os partidos recebem. “A choldra pagará a conta, mas só escolherá metade dos candidatos”, escreveu Elio na coluna do dia 21 de agosto. O problema da democracia brasileira não é como se vota, é como se comportam os políticos que recebem a honra do nosso voto; não é uma questão de dar mais dinheiro público do que já é dado para as campanhas, mas sim como ter mais transparência sobre quem contribui e como o dinheiro é usado.
O GLOBO de ontem trouxe reportagem de Evandro Éboli informando que o grupo criado em 2009 para tentar localizar restos mortais de desaparecidos políticos encontrou mais uma ossada na região do Araguaia. O grupo tem feito esforços de arqueologia dos crimes políticos, e o governo se comporta como se seres incorpóreos é que tivessem matado as pessoas desaparecidas. A presidente Dilma é avisada de cada passo da apuração, e o assunto é guardado a sete chaves. Assim, secretamente, o país procura ossos da verdade histórica. A presidente é a Comandante em Chefe das Forças Armadas. Tem o poder para determinar que a informação seja prestada por quem a detém, e pode recusar, por absurda, a desculpa de que todos os documentos foram queimados. Não há oração sem sujeito numa organização hierarquizada. Alguém mandou queimar. Que país é este que aceita vasculhar de forma quase clandestina as informações sobre seu passado, tendo direito a elas?
Collor nomeou-se relator do Projeto de Lei de Acesso à Informação Pública, o PLC 41, de 2010. O projeto passou pela Câmara, está no Senado, atravessou três comissões e parou na Comissão de Relações Exteriores. Lá, o senador Collor mudou integralmente o projeto. Há, segundo o jornalista e blogueiro Fabiano Angélico (http://algumasnotassoltas.wordpress.com), mais de 90 países com leis de acesso à informação que permitem ao cidadão buscar dados do setor público com facilidade. O Brasil não terá uma lei assim se prevalecer a proposta de Collor. Com supressão de parágrafos, rejeição de ideias inovadoras e alterações no texto, Collor está minando o avanço democrático brasileiro. Uma das propostas da lei era a de obrigar o setor público a prestar informações, pôr à disposição de qualquer cidadão os dados necessários à fiscalização do governo. O parecer retira a expressão “independentemente de solicitações”, sob argumento de que custa caro prestar contas, que o governo ficaria “sobrecarregado”. No artigo sétimo, Collor excluiu vários itens simplesmente dizendo que não deveriam estar na lei. Ele retira a obrigatoriedade de divulgação de informações do governo pela internet, “transformando-a em uma possibilidade”, como o próprio senador explica em seu parecer.
Leis como esta têm sido fundamentais para que qualquer cidadão, seja da imprensa ou não, requeira informações ao governo, ou possa fiscalizar atos das autoridades públicas. Nos Estados Unidos, a Freedom of Information Act tem sido acionada em casos importantes de informação ao público. Na Inglaterra, parte do que se soube do escândalo do grupo de Murdoch foi conseguido através dessa lei. Nos EUA, no caso mais recente, o Fed confirmou que concedeu empréstimos secretos para os bancos que pertencem à aristocracia de Wall Street. Aqui, o projeto foi descaracterizado na atual versão por Collor de Mello.
O que há de comum nos três casos é que o Brasil terá menos informação do que tem direito de ter. Collor está criando obstáculos ao acesso de dados sobre como funcionam os governos municipal, estadual e federal. As Forças Armadas continuam impondo sobre o poder civil uma humilhante procura às cegas de rastros dos crimes da ditadura. Os políticos querem impor aos eleitores menos transparência sobre quem nós estamos elegendo. Os três casos apequenam a democracia e com estes três absurdos temos convivido.
POR MIRIAM LEITÃO
O GLOBO

VEM AÍ O IMPOSTO DO CHEQUE


A SAÚDE PÚBLICA É A DESCULPA

Como se não bastasse tudo que gastam com corrupção, fraude, desvios, malversação e golpes tipo cartão corporativo; depois de tudo quanto não fizeram pela saúde pública com os rios de dinheiro que arrecadavam com a CPMF, o imposto do achaque ao cheque, os aproveitadores da República, reunidos com a faxineira arrependida, querem trazer de volta mais um tributo em nome da saúde dos brasileiros.
Se essa canalhice vingar é só porque o governo tirou mesmo do povo toda a sua capacidade de indignação.

O imposto do achaque vem aí; pode vir desfarçado, mas vem.

DO BLOG RESIST.DEMOCRATICA

Comemoração.

O líder do PT, Cândido Vaccarezza comemora a absolvição de Jaqueline Roriz. Efusiva e entusiasticamente. Não é à toa que o PT é considerado o partido mais corrupto do Brasil.

Passaporte para o Inferno

E não poderia ser melhor.
Somente por ler que o Diabo-Mor está em pleno processo de aposentadoria.
Leio que o diabo sustituto está no CTI e com passaporte carimbado para queimar a bunda nas labaredas infernais.

FIDEL ESTÁ NA UTI.

A notícia se deve ao jornalista "Vuvuzelano" Nelson Bocaranda, segundo ( o primeiro fomos nós - basta procurar para comprovar ) a noticiar que o Capeta Assistente 1 ( o nº 2 é LuLLa ), o fedorento de Caracas, estava com câncer no orifício retofuricular.Trata-se de uma notícia realmente alvissareira saber que este miserável, enfim, conseguiu visto permanente para as plagas paradisíacas infernais, para nele repousar sua carcaça fedorenta pelo resto dos dias que faltam ao Universo.
 Que o Fogo Amigo das terras demoníacas lhe seja aquecedor.

DO COM GENTE DECENTE

Câmara sem ética.

Houvesse um pingo de ética e respeito pelo eleitor, não teria havido votação secreta para decidir se a deputada corrupta Jaqueline Roriz seria ou não cassada por ter sido flagrada, em vídeo, recebendo propina vinda dos cofres públicos. No entanto, uma emenda para acabar com esta covardia dos deputados brasileiros dorme há cinco anos na Câmara dos Deputados. É duro ver um Parlamento que comemora com gritinhos a absolvição de uma corrupta. A CPI da Corrupção deveria começar ali dentro, investigando os hurrras! de satisfação de quase 300 deputados, comemorando que "uma das nossas" vai continuar na vida pública, fazendo o que mais sabe: roubando. Vergonha.
DO B. DO CEL

Dirceu e um desgoverno paralelo?


Os ingênuos chegam a vislumbrar ressentimentos entre a Presidente e o seu mentor, por causa dos diletos assessores cheios de graça e rabo preso que herdou, ou os que escolheu por indicação do famigerado.

Foram os ossos do oficio.
Ao sair do nada para a mais alta posição, o custo seria alto. Ela é limitada e ruim em conectar os neurônios.
Por isso, reclamar jamais e decretou como recomendado, o fim de uma faxina na qual não deu a primeira, nem pode impedir as demais vassouradas. Límpido assim.
Basta acompanhar os périplos do Ex aqui e no exterior, de avião pra lá e pra cá, de palestra em palestra, e de soslaio mirar seus cumpanheiros de viagens, de andanças demagógicas, em Cuba e adjacências para saber que lá estavam, entre outros próceres da bandalheira, o nefasto Dirceu.
Dirceu acusado e afastado foi brindado pelo seu ex – chefe com palavras sobre sua magnificência, sobre a sua grandeza, sobre a sua conduta impar. Na saída do cargo, recordemos como Dirceu saudou a “cumpanheira de armas”.

Foi tocante.
Assim, se alguém dúvida que estejamos falando da mesma quadrilha, do mesmo acumpliciamento, pretendendo visualizar um desgoverno paralelo, vai morrer imaginando bobagens.
Estejam certos tantos quantos não acreditam em Papai Noel e no Coelhinho da Pascoa, que o Dirceu se locomove hoje com tanta ou mais desenvoltura do que antes, mas não para enfraquecer o atual desgoverno, na verdade, oficiosamente engendra tramoias, encena arrufos, apenas para desviar atenções e confundir ameaças.
Não esqueçam que uma parte substancial da mídia e o próprio gestor da mídia do desgoverno, o Franklin Martins foi um dos convivas das viagens de sua majestade. O quanto e como tramaram, nem o diabo sabe.
Juntos confabularam, planejaram e soltaram torpedos enganadores.
O contexto faz parte de uma ação diversionária para confundir e criar impressões falsas. No fundo, devem gargalhar dos equívocos que plantam na cabeça dos ingênuos.
A atual investida contra São Paulo sublinha o maquiavelismo que se esconde nas confabulações da asquerosa cúpula.
Felizmente, não dominaram toda a imprensa e, ainda, são surpreendidos com reportagens investigativas, que ao demonstrarem o poder de Dirceu, apenas comprovam que sua liberdade de ação é tão descarada que somente com o conhecimento, a orientação e o financiamento da cúpula do desgoverno, ele poderia transitar tão leve e solto.
A leitura correta seria buscar, como por detrás dos bastidores, além da falsa impressão de liderar um desgoverno paralelo, o que realmente está acontecendo, seria olhar mais ao longe, por detrás dos muros, por detrás dos morros, para descortinar qual a verdadeira missão do senhor Dirceu.
Enfraquecer a Presidente no momento atual, seria a última ação a ser praticada pelo petismo, seria o tiro no pé, seria atestar que a terna senhora foi um tremendo equivoco do seu guru.
Por tudo, cuidado com as conclusões precipitadas, o bando é um só, uns menos, outros mais vermelhos, mas todos têm um objetivo comum, submeter esta Nação.
Eles são mestres em criar falsas impressões, subverter mentes, iludir os incautos. Não esqueçamos de que eles eram terroristas, mas hoje, como num passe de magica, são cultuados como heróis
Dirceu, carinhosamente, é o que podemos denominar de "o aloprado oficial" do atual desgoverno.
Brasília, DF, 30 de agosto de 2011.
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Sucessor do prefeito petista assassinado Celso Daniel envolvido em fraude de R$ 46 milhões. Adivinha qual é o partido dele?

O Ministério Público de São Paulo denunciou um esquema de desvios de R$ 46 milhões dos cofres da Prefeitura de Santo André para uma ONG durante a gestão petista de João Avamileno. Ele administrou a cidade de 2002 a 2008, logo após o assassinato do então prefeito Celso Daniel, também do PT. A Promotoria afirma que a ONG Castanheira foi criada dentro da própria prefeitura e causou uma "sangria de recursos" dos cofres públicos. O órgão cobra a restituição de R$ 168 milhões à cidade, sendo R$ 112 milhões em multas e indenizações. O promotor Renato de Cerqueira Cesar Filho apresentou à Justiça, em julho, uma ação de improbidade administrativa contra 11 pessoas. Além de João Avamileno, aparece na lista o nome da ex-secretária de Educação, Cleuza Rodrigues Repulho. Após deixar a prefeitura ela foi nomeada para um cargo de confiança no Ministério da Educação na gestão de Fernando Haddad. Hoje é secretária de Educação de São Bernardo, comandada por Luiz Marinho (PT-SP).

A Promotoria teve acesso a um computador da prefeitura que continha documentos sobre a ONG, incluindo informações sobre a sua criação. O promotor diz que a Secretaria de Educação repassava verbas para a ONG para serviços que não eram comprovados. Ela foi contratada para atender adolescentes e qualificar professores. Além disso, muitas empresas subcontratadas pelo Castanheira pertenciam a familiares de diretores da ONG. Duas eram registradas no endereço da casa do presidente e de sua própria sede.A Promotoria vê indícios de que a verba foi desviada com conhecimento de Avamileno e de Cleuza. A primeira presidente do instituto era vizinha da secretária e um idealizador da ONG era seu ex-namorado. Foi pedida a quebra de sigilo bancário e fiscal de alguns envolvidos. (Da Folha de São Paulo)

Justiça determina dissolução do símbolo da corrupção petista.


O Conselho Superior do Ministério Público de São Paulo mandou ontem abrir ação civil pública para dissolução da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), nomeação de interventor judicial e afastamento imediato dos atuais integrantes da diretoria executiva e do conselho de administração.A decisão foi unânime. Por 10 votos a zero, os procuradores de Justiça que integram o Conselho Superior impuseram massacre histórico à entidade criada em 1996 por um núcleo do PT ligado ao Sindicato dos Bancários.

A ação ficará a cargo de um promotor. É o mais pesado revés sofrido pela Bancoop desde que, no ano passado, a promotoria denunciou criminalmente a cúpula da cooperativa à Justiça, atribuindo a seus quadros principais formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e desvios estimados em R$ 100 milhões.O Ministério Público suspeita que parte desse montante pode ter financiado campanhas políticas do PT. A Bancoop também está sob fogo de milhares de cooperados que alegam ter sido lesados por má gestão.A ação vai pedir judicialmente eleição de nova diretoria e novo conselho para assumir a gestão da Bancoop até final dissolução e conclusão dos empreendimentos utilizando-se de contabilidade independente, com separação das contas, como estabelece o estatuto da cooperativa.

O relator, conselheiro Edgard Moreira da Silva, argumentou que a Bancoop desenvolveu 'atividade ilícita à condição jurídica, consistente em atuar no mercado como verdadeira empresa incorporadora'. 'Há indícios sérios e consistentes de desvios de recursos financeiros dos cooperados para fins escusos e para empresas de integrantes da direção da Bancoop.'Defesa. 'Faltou sensibilidade ao Conselho do Ministério Público', criticou o advogado Pedro Dallari, que defende a Bancoop. Ele sustenta que o primeiro promotor que estudou o caso havia requerido o arquivamento. Pelo menos outros três promotores seguiram igual caminho, segundo ele. 'Nenhum deles pediu intervenção ao longo desses anos.' A promotoria denunciou criminalmente a cúpula da Bancoop, atribuindo a seus principais dirigentes crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e desvios estimados em R$ 100 milhões.
DO B. DO CEL

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Os sherloques que investigam o assassinato da juíza ainda vão descobrir que foi suicídio

Faz 19 dias que a juíza Patrícia Acioli, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, foi assassinada com 21 tiros. Em quase três semanas, as investigações conduzidas pela delegada Marta Rocha produziram uma única prova relevante: os cartuchos encontrados no local do crime fazem parte de um lote comprado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro. A descoberta não surpreendeu ninguém: até os bebês de colo, os doidos de hospício e os cretinos fundamentais sabem que Patrícia foi executada por mílicias chefiadas por bandidos fardados.
Também nada tem de surpreendente a malemolência dos sherloques encarregados de solucionar o claro enigma. O Rio removeu há muito tempo a fronteira demarcada pelo criminoso Lúcio Flávio Villar Lirio nos anos 70: “Polícia é polícia, bandido é bandido”. Como informa a epidemia de milícias, muitos PMs descobriram que nasceram para a bandidagem. Mas são protegidos pelo manto de corporativismo sempre que se metem em bandalheiras. Para quem vê as coisas como as coisas são, os fardados decaídos são tão suspeitos quanto os meliantes paisanos. Para os que investigam, policiais só viram suspeitos quando apanhados em flagrante.
O Tribunal de Justiça entregou à Divisão de Homicídios uma  lista composta por 91 policiais militares para os quais Patrícia Acioli era não uma magistrada, mas uma ameaça ao direito de ir e vir. O ranking dos suspeitos é liderado por um oficial do 7º Batalhão da PM que andou rondando a  4° Vara Criminal de São Gonçalo na noite da execução. Numa conversa por telefone com sua advogada, o oficial soube que, por decisão de Patrícia, seria preso preventivamente em companhia de outros sete policiais militares acusados do assassinato de Diego de Souza Beliene, de 18 anos.
O governador Sérgio Cabral dispensou-se de comparecer ao enterro de Patrícia Acioli. Achou suficiente declarar-se “solidário com a família da vítima”. O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, também se esqueceu de mandar flores. Achou suficiente garantir que os assassinos não demorariam a ser capturados. É improvável que os dois apareçam na missa de 30° dia. Espera-se que, até lá, a equipe de Marta Rocha procure na casa ao lado, e com mais animação, os autores do inverossímil atentado ao Estado Democrático de Direito.
A caça aos assassinos começou pela hipótese de crime passional. Pelo andar da carruagem, pode terminar com a descoberta de que ninguém matou Patrícia Acioli. Foi um caso de suicídio.
AUGUSTO NUNES
REV VEJA

Vem golpe aí: Dilma vincula aprovação de emenda da saúde a nova fonte de financiamento


Em reunião do Conselho Político, presidente diz que a Emenda 29, que fixa porcentuais mínimos para investimento no setor, só pode ser aprovada se houver novos recursos

Denise Madueño e Vera Rosa, de O Estado de S.Paulo
Em reunião do Conselho Político, convocada para anunciar novo ajuste fiscal e pedir a aliados que barrem projetos com potencial para aumentar gastos, a presidente Dilma Rousseff condicionou a votação da Emenda 29 – que define gastos da União, Estados e municípios com a saúde – a uma fonte de receitas. A votação da proposta foi marcada para 28 de setembro pelo presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), em acordo com líderes partidários, sem apoio do governo.
Veja também:
Dilma quer apoio do Congresso para enfrentar a crise, diz Vaccarezza
Para líder do PSDB no Senado, aumento de superávit é ‘factoide’
Apesar dos apelos do Planalto, há uma crescente pressão dos deputados para a votação do projeto no dia marcado por Maia. Nesta terça-feira, 30, os líderes reúnem-se para tentar encontrar uma fonte de financiamento. Levantamento feito pelo Estado mostra que 14 dos 17 governadores consultados são favoráveis à regulamentação da emenda.
Embora Dilma não tenha falado em ressuscitar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), todos os participantes da reunião do Conselho Político entenderam que recursos para o setor só serão possíveis com um novo tributo. O governo não quer ser o autor de uma proposta de aumento de impostos e, por isso, transfere o debate ao Congresso e aos governadores. Durante a campanha eleitoral, Dilma defendeu a regulamentação da Emenda 29.
Governadores que já pregaram a volta da CPMF, como o mineiro Antonio Anastasia, foram criticados por seus correligionários. Agora, o Planalto repassou ao presidente da Câmara a missão de reunir governadores e prefeitos, na tentativa de encontrar uma solução para o problema.
"Temos um mês para encontrar uma alternativa", disse o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN). Ele assumiu com a bancada o compromisso de votar a Emenda 29 no dia marcado por Maia. "Essa é uma bandeira do PMDB", insistiu.
Alves propõe uma solução compartilhada. Quer envolver na discussão os governadores, os senadores e os ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Guido Mantega (Fazenda). "Vamos levar uma resposta responsável ao governo. A presidente será tranquilizada de que não vai ser cobrada pelo que não pode dar", argumentou o líder do PMDB.
DO BLOG ABOBADO

É mesmo Gauhão?

Acabei de ler:

PEDRO SIMON acusa DOM CORLEONE e o cornudo de Passa Quatro de montarem um governo paralelo.
É mesmo guapo?
Simon deve ter suspendido a dose diário de Rivotril ou algo semelhante.
Essa turminha foi apoiada por ele. Agora mesmo, é um dos ÚNICOS BRASILEIROS que acreditam no conto da Cachorinha que fala sobre uma tal de faxina na terra de dona Mintira.

Simon deve estar com algum curto-circuito nos neurônios.
Ou......

Simon já assinou a CPI DA CORRUPÇÃO?
Seria uma excelente forma de acabar com a corrupção paralela nascida no governo de Dom Corleone do Canavial.
Menos né Simon, menos..... 

DO COM GENTE DECENTE

CPI DA CORRUPÇÃO JÁ

RGENTE!!!! MOVIMENTO CONTRA A CORRUPCAO !!! BASTA!!!! CHEGA!!!!

SÃO PAULO / 07 de Setembro 9:00 – 14:00

Avenida Paulista- MASP

https://brasilmaisetico.wordpress.com/calendario-geral-de-manifestacoes/

Nessa página que postei há páginas de grupos do Facebook para todo o Brasil.

Ajudem a divulgar o máximo possível o movimento.

Em Natal estaremos nos reunindo a partis da 09:00 horas na Praça Cívica, no dia 7 de Setembro.

Tuitem as tags:

#ODiaPelaIndependência #AcordaBrasil

Vamos divulgar , gente , porque a Globo não vai. Não divulgou nem o das "diretas Já" , que dira esta...


SÃO PAULO / 07 de Setembro 9:00 – 14:00

Avenida Paulista- MASP

https://www.facebook.com/event.php?eid=192976470758303

https://www.facebook.com/profile.php?id=100002067992579

CAMPINAS // A partir da 15hs

CENTRO DE CONVIVÊNCIA ATÉ A PRAÇA ARAUTOS DA PAZ, PASSANDO PELA AV. JOSÉ DE SOUZA CAMPOS (NORTE-SUL)

http://www.corrupcao-basta.com.br/?page_id=143

DO  COM GENTE DECENTE

Doleiro Fayed Cobra Fatura de Caixa 2 do Governador Agnelo e Recebe Voz de Prisão


Por Mino Pedrosa
A disputa pelo Governo do Distrito Federal nas eleições de 2010 trouxe à tona um processo volumoso de desvio de milhões em verbas públicas na gestão de Agnelo Queiroz no Ministério dos Esportes. O processo, que ainda tramita na Justiça, começou com exploração sexual de crianças e adolescentes, queima de arquivo com assassinato e fechou com um grande escândalo de ONGs fantasmas e está recheado de provas contra o atual governador do DF. Se fosse um filme, poderia se chamar Guerra entre Gangsters.
Agnelo e Filipelli
O processo, um dos mais rumorosos dos últimos anos envolvendo autoridades e empresários, teve um agente da Polícia Civil infiltrado na chamada Operação Shaolin, que foi assassinado, segundo a perícia, por alguém com o domínio das artes marciais.
Na campanha de 2010, Agnelo contou com a ajuda de Tadeu Filipelli, vice na chapa que hoje dirige o GDF. O argumento desse filme partiu de um vídeo onde Michael Vieira da Silva, um faz tudo da ONG Instituto Novo Horizonte, aparece no programa eleitoral do adversário Joaquim Roriz reiterando denuncias contra Agnelo e sua turma no Esporte.
Michael explicava, em horário nobre, como eram feitos os repasses de dinheiro desviado dos cofres do Ministério do Esporte e como Agnelo recebia a sua parte do leão.
Abatido, Agnelo contou com a ajuda de Filipelli para montar estratégia para desqualificar Michael, e dar a volta por cima na campanha. Mas, o plano custava dinheiro.
A esta altura do roteiro, só quem tinha dinheiro em espécie, capaz de resolver tamanho problema, era o doleiro Fayed Antoine Traboulsi, muito conhecido nos meandros da política na Capital da República.
Miguel Lucena (Codepan)
Rafael Barbosa (secretário de Saúde)
Naquele momento os responsáveis pela arrecadação de dinheiro para a campanha de Agnelo e Filipelli, através de caixa 2, eram o delegado e ex-chefe da Inteligência da Polícia Civil, Miguel Lucena, e o hoje secretário de Saúde Rafael Barbosa. A mando de Agnelo e Filipelli, os “malas” procuraram Marcelo Toledo e Fayed, a fim de levantar a verba para comprar o depoimento de Marlene Vieira da Silva Santos, tia de Michael, e desqualificar o depoimento do rapaz.
Aí o roteiro do filme passa a esquentar. O doleiro, então, financiou a estratégia de Filipelli e Agnelo através de seu amigo Marcelo Toledo. Na mesa de negociações, ficou acertado que com a vitória de Agnelo e Filipelli a autarquia DF Trans –Transporte Urbano do Distrito Federal e a Corretora de Seguros do BRB, ficariam sob o comando de Toledo, que nomearia as diretorias, enquanto Lucena ficaria com a Secretaria de Segurança Pública.
 Marcelo Toledo
Lucena e Rafael receberam das mãos do doleiro R$ 500 mil na hora, como uma parcela para engordar o Caixa 2 da campanha. O delegado saiu do primeiro encontro e convocou um amigo para testemunhar o pagamento de Marlene. João Dias, o homem que tem o domínio das artes marciais em Brasília, preside a Federação Brasiliense de Karatê e é o suspeito número um na morte do agente da Polícia Civil infiltrado na Operação Shaolin, que desvendou o esquema das ONGs no Ministério dos Esportes.
Dos R$ 500 mil repassados pelo doleiro, Marlene ficou com R$ 200 mil e a promessa de um cargo no novo governo. O vídeo já estava gravado e foi ao ar no programa eleitoral de Agnelo e Filipeli, como contra ataque ao depoimento de Michael.
A operação foi um sucesso. A campanha de Agnelo conseguiu estancar uma série de denuncias que seriam feitas por Michael.
Agnelo e Filipelli, vitoriosos, teriam que cumprir com os compromissos assumidos durante a campanha. O que não aconteceu. Lucena viajou para o exterior para descansar e se preparar para assumir a Secretaria de Segurança. Mas no retorno encontrou outro no seu lugar.
Lucena procurou Toledo e Fayed para chorar as mágoas. Entre uma lamentação e outra desabafou e revelou todo o esquema do Caixa 2 da campanha minuciosamente explicado como operava junto com o já nomeado secretário de Saúde Rafael Barbosa. O assunto era dinheiro. E Fayed e Toledo, experientes, gravaram toda a conversa.
No primeiro encontro, a gravação tem o tempo de 46 minutos. Depois, Toledo e Fayed tiveram mais três encontros com Lucena, todos devidamente registrados.
Lucena então cobrou de Agnelo e Filipelli uma solução. Imediatamente foi nomeado presidente da Codeplan. Aí, o filme mudaria de nome: De volta ao Passado. Lucena passou a ocupar o mesmo cargo de Durval Barbosa, no Governo Arruda. Lembrando também que Durval foi o arrecadador de dinheiro do caixa 2 de Arruda.
Começa o jogo perigoso. Entra em campo outro personagem: Paulo Tadeu, secretário de Governo e responsável pela distribuição dos cargos no GDF. Com Filipelli e Agnelo, Paulo Tadeu resolveu enfrentar Marcelo Toledo e não cumpriu o acordo firmado na campanha, descartou o doleiro e o amigo. Toledo e Fayed procuraram Lucena, o avalista da operação. E começaram a cobrar: os cargos ou o dinheiro com juros e correção. Já não eram mais R$500 mil. Passavam de R$ 3 milhões.
Lucena, Filipelli e Agnelo resolveram montar um flagrante de extorsão e levar Toledo e Fayed pra cadeia. Encontro marcado, Fayed revelou a Lucena que o esquema para montagem do caixa 2 de Agnelo e Filipelli contado pelo delegado estava todo documentado.
Aí, Lucena convocou como testemunha novamente o policial militar e professor de artes marciais João Dias, e sua turma de caratecas para garantir a prisão de Toledo e Fayed no flagrante de extorsão. Mas o que Lucena e João não contavam é que do outro lado havia uma turma de policiais civis para “garantir” a conversa.
João Dias
O bate papo aconteceu no Sudoeste, bairro classe A de Brasília, no Café Pães e Vinhos. Ali, Toledo e Fayed cobraram a fatura combinada. Sentados, a conversa começou a esquentar, e Toledo, percebendo que não sairia nem cargo nem dinheiro, com voz alterada ameaçou colocar na rua as gravações que tinha em seu poder. Lucena, com João preparado para o flagrante de extorsão, deu voz de prisão a dupla de cobradores. A confusão estava armada.
Turma de Toledo...Turma de João. Policiais e caratecas...Começam os empurrões e... chegam rapidamente as viaturas da PM, como que aguardassem a voz de prisão a qualquer momento. Todos para o 3º Distrito Policial. Na chegada da Delegacia, procuraram Lucena e ele havia fugido.
Toledo e Fayed estavam detidos. João Dias fazia escândalo na Delegacia. No corre-corre, Fayed ainda dentro do carro, uma BMW vermelha, gritava, com sotaque árabe,“estou sendo preso por tentar recuperar meu dinheiro roubado por vocês! Quem tem que ir pra cadeia são vocês !”  Um dos policiais que fazia a escolta de Fayed e Marcelo sacou uma arma e deu fuga para o doleiro.
Dentro da Delegacia, João Dias, vestido de colete de proteção de luta e jeans, gritava e dava ordens para os agentes exigindo a prisão de Toledo e Fayed, e ameaçava telefonar para o secretário de Segurança, Sandro Avelar. O delegado titular, Onofre de Moraes, foi acordado à 1h15 da madrugada para tentar resolver o problema. Onofre disse a João que não poderia fazer a ocorrência policial porque Lucena e Fayed haviam fugido da Delegacia. João Dias revoltado disse ao Delegado que levaria o caso para o Ministério Público e abriria o verbo.
Na manhã seguinte, o delegado Onofre de Moraes se dirigiu ao local onde a voz de prisão foi dada a Fayed e Toledo, em busca de imagens que comprovassem a discussão. Onofre tentou juntar provas para guardar na gaveta, porque sabia que o desenrolar dessa história pode gerar um processo de prevaricação. Portanto, na gaveta do delegado pode estar um Boletim de Ocorrência contando toda a história.
Toda esta cena já tinha se passado no filme do Governo de José Roberto Arruda:  Durval era o arrecadador e caixa 2 da campanha, assumiu a Codeplan, filmou e denunciou todo o esquema do Governo e se escorou numa delação premiada.
Agora Lucena, no mesmo papel, foi o caixa 2 e arrecadador da campanha de Agnelo e Filipelli, assumiu a Codeplan, foi parar na delegacia e também existem gravações de todos os lados que revelam as mazelas do Governo Agnelo e Filipeli. Só que Lucena tentou mudar a história colocando de imediato Toledo e Fayed na cadeia como chantagistas. Mas o plano falhou. Por enquanto.
Aliás, nessa história a única pessoa que teve o prometido foi a tia de Michael, a 2º sargento da QPPMC Marlene Vieira da Silva Santos, matrícula 154.175-7, que foi nomeada conforme publicação na página 35 do Diário Oficial do DF, do dia 31 de março de 2011, “para exercer o Cargo em Comissão, Símbolo DFG-14, de Diretor, da Diretoria de Integração e Articulação Comunitária, da Subsecretaria de Programas Comunitários, da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal, no lugar do major da PMPM Hélio de Almeida Jardim, matrícula 190.732-8.
Agnelo e Filipelli, na tentativa de abafar escândalos, além pagar os serviços sujos, estão acomodando, aqueles que chamam chantagistas, em cargos no Governo.
Fonte:  Quid Novi
COMENTO:  o relato é pesado! Infelizmente, faltam dados que poderiam melhorar a credibilidade sobre os fatos relatados, como a especificação de datas, mas é mais um fato que, certamente, não constará nas notícias divulgadas pela "grande imprensa", nem terá uma apuração promovida por algum "procurador justiceiro"!
DO BLOG MUJAHDIN CUCARACHA

ASSÉDIO IDEOLÓGICO: AS UNIVERSIDADES COMO CENTROS DE LAVAGEM CEREBRAL DOS ESTUDANTES


Clique s/ a imagem p/ vê-la ampliada. AQUI p/ ler tudo
Há pouco recebi um twitt da revista O Viés com um link para um artigo intitulado "Questões sobre Direito e Democracia". A revista digital O Viés foi idealizada e desenvolvida por dez estudantes de jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul.
Por um lado, fico muito satisfeito de descobrir que os alunos do Jornalismo da UFSM lêem o blog. O que já é um alento e agradeço a honra da leitura, mormente quando os leitores são jovens estudantes de jornalismo. Entretanto, depois de uma volta pelo site e a leitura de alguns textos, como aquele que me foi enviado, pude constatar que a exemplo de todos os cursos de jornalismo de instituições públicas e privadas, o de Santa Maria não foge à regra e foi lamentavelmente contaminado pela ideologia, ou seja, pela negação da realidade. 
Faço essa crítica, honestamente, pelo respeito, o carinho e a compreensão que tenho pelos jovens. São os jovens, especialmente os universitários, aqueles que, teoricamente, podem realizar algumas mudanças que alterem o destino do Brasil num futuro imediato resgatando-o do atoleiro do atraso. Entretanto, se continuarem aprisionados pela idiotia da ideologia de viés esquerdista negando-se a encarar a realidade serão mais adiante - como de fato já o são - os reprodutores de uma visão de mundo completamente equivocada, para não dizer de total ignorância.
Devo assinalar, com tudo, que a revista eletrônica idealizada e editada por esse grupo de alunos é muito bem feita na sua forma, na apresentação gráfica e na boa utilização das ferramentas de navegação pelo site, com abertura rápida de suas sessões. É das poucas publicações eletrônicas de excelência que conheço, a mostrar que o grupo está sintonizado com as possibilidades infinitas que a tecnologica oferece ao jornalismo. 
Este portanto é o dado positivo, enquanto o conteúdo editorial caberia em qualquer site do PT ou numa dessas ONGs que alardeiam que "outro mundo é possível". Sem falar no fato de que o vértice editorial da publicação inspira-se no deletério pensamento politicamente correto. 
Em sua edição impressa e oferecida também na versão eletrônica pode-se comprovar o que acabo de afirmar. Dedica um generoso espaço a uma entrevista com um desses comunistas profissionais. Trata-se de Vito Giannoti, um italiano que até hoje tenta em vão levantar as massas contra a democracia e a liberdade. O incrível é que esse cidadão é convidado como conferencista para os estudantes  - pasmem, de jornalismo! - e depois ganha pelo menos umas três páginas da revista feita pelos alunos para praguejar - pasmem novamente! - contra a liberdade de imprensa.  Enquanto no artigo sobre direito a que me referi no início o próprio direito é passado na máquina de moer a realidade amparado na idiotia acadêmica de Tarso Genro e similares, o ativista velho de guerra Vito Giannoti, tripudia sobre a revista Veja, a qual qualifica de "bosta", para em seguida louvar a Carta Capital, editada pelo seu conterrâneo Mino Carta, publicação campeã do encalhe e que sobrevive de caraminguás oficiais do petismo como todos estão casados de saber.
E o comunista italiano vai mais além ao propor que os prefessores dos cursos de jornalismo mostrem que a liberdade de imprensa é uma palhaçada, que não tem liberdade de imprensa na periferia, mas apenas para os donos dos veículos de comunicão. E vai por aí. Vocês poderão ler tudo clicando AQUI.
Ao escrever este post o faço com tristeza. A primeira delas é de ter de amargar a verdade sobre eu mesmo que por um bom período da minha vida cai nas garras da idiotia esquerdista mentirosa e mistificadora. Já disse isso aqui no blog em inúmeras oportunidades. E agora repito, porque os estudantes de jornalismo de Santa Maria e de todas as faculdades e universidades brasileiras têm de saber. E é bom frisar que a minha conversão à democracia e ao liberalismo não se reveste de nenhum tipo de oportunismo, de nenhuma forma de vantagem pessoal, nenhum cargo, nada. Na verdade, a regra seria eu permanecer no estado jurássico e, como um fiel dinossauro continuasse a brigar com os fatos e, portanto, a mentir, e quem sabe a molestar intelectualmente os jovens idealistas que buscam a verdade e o saber nas escolas e universidades. Essa era da picaretagem e da empulhação ideológica em que os idiotas comemoram como "hegemonia das esquerdas", por certo me receberia de bom grado e hoje estaria eu ao lado da bandalha a proferir conferências e palestras em universidades, regiamente pago com o dinheiro tungado dos cofres públicos e lavado por essa miríade de ONGs ditas "libertárias". Ou ainda, como o Apedeuta, falando a peso de ouro remunerado pelo empresariado patrimonialista sabujo e mamador do erário via BNDEs.
O que alinhei acima explica as razões desse turbilhão de bobagens e mistificações politicamente corretas que se lê diariamente na grande imprensa. Tal realidade tende a ampliar-se porque os jornalistas que fazem a imprensa diária procedem desses centros de lavagem cerebral em que foram transformadaas as universidades. E isto não ocorre apenas no jornalismo, mas em todas as áreas, com destaque para as Humanas. É incrível como o aparelhamento das instituições de ensino, em todos os níveis, chegou a este ponto. Hoje para o sujeito passar num concurso de uma universidade federal terá que provar que é idiota ou então mostrar a carteirinha do PT. O senso crítico de realidade calcada nos fatos está sendo há anos sequestrado de forma vil e traiçoeira pelas universidades dominadas pela malandragem comunista. Com a chegada do PT ao poder foi atirada a pá de cal sobre qualquer possibilidade de avanço do conhecimento pautado pelos postulados da ciência.
Para concluir: jovens universitários com seus 20 anos de idade não conhecem velhos de guerra do ativismo comunista. Eles são pautados pelos professores.
E uma observação: a crítica que formulo neste post não é uma condenação aos alunos, mas à ideologização do ensino e, sobretudo, uma forma de instigar os jovens da universitários de Santa Maria e de todo o Brasil a pensar. E a primeira proposição que lhes faço é o seguinte: tentem encontrar uma só Nação socialista que seja democrática, que tenha liberdade ampla, alternância do poder e segurança jurídica.
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

O PSDB é oposição? Faz-me-rir!!!!

O Brasil está bem de "zoposissão" O PSDB é o partido de um homem só. Parece que é unanimidade entre os opositores dos ratos vermelhos a atuação do Senador Álvaro Dias. 
Na minha visão acredito que toda unanimidade é burra, mas...
Não vemos nenhum tipo de estratégia dos tucanos e aliados para barrar o avanço da rataiada vermelha no país.
Assim como nas ultimas eleições, os tucanos adoram ficar de conversa fiada e fazer de conta que é oposição. 
O partido é um balaio de gatos onde a vaidade e a marca registrada.
Mais de quarenta milhões de votos não foram para a Dentuça e o PSDB esperando o bonde da história passar. Não se mobilizam, não tem liderança, não tem voz, a não ser a estratégia esperta do Senador Álvaro Dias de fazer oposição continua e midiática contra o DESgoverno de Banânia.
O Senador vai angariando seus votinhos o PSDB sumindo e esvaziando e nós que somos opositores do regime dos ratos vermelhos ficando à cada dia mais sem representatividade junto ao congresso nacional.
Ver o FHC, Aécio e o Alkimin se desdobrando em sorrisos e salamaleques para a PresidANTA Dilmarionete foi de dar enjôo em comprimido de Dramin.
Mas essa é a forma Tucana de fazer política, vivem se engalfinhando não são uma oposição efetiva ao governo, e não sabem aproveitar os 40 milhões de votos contrários ao PT. E traem seus eleitores diariamente.
Infelizmente à cada dia que passa vemos que estamos entregues à própria sorte e se a população não se mobilizar por sí mesma, corremos o risco de viver sob as ordens dos ratos vermelhos ad eternum. Uma vez que oposição efetiva não existe no Brasil.
Enquanto eles fazem de conta que se opõe, nós fazemos de conta que acreditamos. Se não aparecerem novas lideranças para criar um novo partido realmente voltado para os 40 milhões de insatisfeitos, nada vai mudar.
O PSDB mostra que é um partido fraco, sem liderança que vive de lambanças, deixaram o Sebento tomar para sí os programas sociais, usar e abusar da máquina pública calados.
Na verdade parece que o PSDB queria na verdade ser um PT da vida.
E os Tucanos ainda não admitem. Ou é estratégia mesmo?
DO BLOG O MASACATE

Petista dos Direitos Humanos ofende a Polícia Militar de São Paulo, quando deveria, respeitosamente, aprender com ela e reverenciar quem salva vidas. Em nome dos Direitos Humanos! Fato: PT resolveu pôr o governo Alckmin na mira!

A ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, esteve ontem em São Paulo para participar de uma audiência pública na Assembléia Legislativa. Era a chance que tinha de aprender um pouco. A polícia do Estado — por conta de suas virtudes, não de seus defeitos, que existem e têm de ser corrigidos — tem muitas lições a dar a essa valente sobre direitos humanos. Maria do Rosário poderia ter pisado no estado para aprender a salvar vidas, coisa em que o governo federal se mostra de uma estupenda ignorância. Mas preferiu descer de sua condição — o que não surpreende — para fazer baixo proselitismo partidário contra a polícia mais eficiente do Brasil. É… No cargo, ela não tem se mostrado exatamente uma pessoa prudente. Também não chega a ser, assim, um primor de coerência. Começo por aí.
O governo lançou em abril a sua ridícula campanha em favor do desarmamento. O desarmamento é aquela tese que costuma prosperar entre descolados do Leblon e da Vila Madalena e artistas que andam com segurança privada, segundo a qual o problema do Brasil são as armas LEGAIS e as garruchas enferrujadas, que devem ser entregues ao estado. A tese vigarista, mentirosa, safada — alinhem aí mais uns 200 adjetivos do mesmo paradigma — é que as mais de 50 mil mortes por ano no país são produzidas por elas, não pelas armas ILEGAIS que entram pelas desprotegidas fronteiras brasileiras, por onde também passam cocaína, maconha, muamba etc.
Muito bem! Maria do Rosário não teve dúvida! Aderiu então à campanha e afirmou que as armas legais acabavam caindo nas mãos dos bandidos etc. Vocês conhecem a cascata. Ela só se esqueceu de dizer que, na campanha à Prefeitura de Porto Alegre, em 2008, recebeu R$ 75 mil de doação eleitoral da Taurus, que fabrica… armas, conforme se vê na imagem abaixo, que traz a sua prestação de contas desse monumento à coerência.
maria-do-rosario-taurus
Recentemente, Maria do Rosário foi uma das pessoas que denunciaram, o que repercutiu na imprensa mundo afora, uma suposta onda de extermínio de lideranças sociais no Pará. Investigados os cinco casos, tratava-se de ajuste de contas pessoais — um dos mortos era um bandido foragido. Dois deles morreram em confronto com outro assentado, sendo que um já havia participado, indiretamente, de um homicídio. As mortes precisam ser investigadas, é claro! Mas não havia onda de extermínio coisa nenhuma! Tratava-se apenas de uma fala irresponsável.
Mais de 50 mil pessoas são assassinadas por ano no Brasil, o que é um escândalo. A guerra civil na Líbia está muito longe desse número. Até agora, não se conhece uma só ação — uma miserável que seja — do governo federal para conter esse descalabro. E assim fioi nos oito anos do governo do Babalorixá de Banânia. Nada! No período, o índice de homicídios no Nordeste explodiu. Na Bahia petista, em quatro anos, cresceu mais de 90%. Maria do Rosário, evidentemente, fica de boca fechada. Mas os cinco mortos do Pará viraram uma verdadeira comoção nacional. Este é o PT: cinco mortos levaram o governo federal a mobilizar cinco ministérios numa força-tarefa; 50 mil o deixam inerte porque considera que é assim mesmo, é parte do jogo. Parece que os pobres, quando não têm o que fazer, ficam se matando.
Eu identifiquei o mal moral dessa gente: para eles, existem os mortos com pedigree — aqueles que consideram ligados à sua causa — e os mortos sem pedigree. Diga-se o mesmo sobre a tortura. O Brasil já gastou mais de R$ 5 bilhões pagando o bolsa-ditadura para “perseguidos” e supostos perseguidos do Regime Militar. Os vigaristas deitaram e rolaram. Vai-se criar a Comissão da Verdade para cuidar das violações dos direitos humanos etc. e tal. Pois bem: o Brasil é um dos países onde existe tortura sistemática de presos comuns. E daí? Quem dá bola para torturados comuns?
Maria do Rosário em SP
A Polícia Militar de São Paulo tem um  site. Se o internauta acessá-lo e for quase um adivinho, depois de cinco cliques, chegará a uma página da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), que é o Batalhão de Choque. E ali consta a informação de que a PM apoiou o movimento militar de 1964 e atuou na repressão à guerrilha de Carlos Lamarca — era força auxiliar do Exército, como todas as Polícias Militares.
Enfatizo: não e uma página de destaque. Desafio o leitor, aliás, a encontrar a informação. Maria do Rosário, aquela que é contra armas e recebe doação de uma empresa que fabrica revólveres e munição, resolveu deitar falação contra a PM e fazer cobranças ao governador. Afirmou: “Eu considero que todos os Estados da Federação devem fazer também o seu esforço pelo direito à verdade e à memória e pela democracia. Uma página oficial do governo estadual, em um período democrático, que presta homenagem à deposição de um presidente, legitimamente eleito, do presidente João Goulart… Eu me senti aviltada de fato por isso e eu tenho certeza que o governador Geraldo Alckmin tomará providências diante disso porque é uma estrutura do Estado de São Paulo”.
Os mais de 50 mil cadáveres produzidos por ano no Brasil — e o vexame do país só não é maior porque a Polícia de São Paulo cumpre a sua parte — não aviltam essa mulher sensível. Ela quer a verdade? Pois não! EU DIREI A ELA A VERDADE! A mesma página que traz a informação — de resto, aconteceu mesmo, e cumpre não mentir, como fazem as esquerdas — sobre a participação da PM no movimento militar informa a morte do tenente Alberto Mendes Júnior.
A verdade: assassinato covarde
Poucas mortes no período tiveram tantos requintes de crueldade, torpeza e covardia como a de Mendes Júnior. Sua unidade foi emboscada pela turma do assassino Carlos Lamarca em 1970. O tenente se ofereceu para ficar como refém em lugar de seus homens. Apenas porque considerava que a presença do militar dificultava a andança na mata, Lamarca decretou a sua morte, esmagando seu crânio com coronhadas de fuzil. É a verdade que Maria do Rosário quer, não é? A Polícia Militar e a Rota não devem — e espero que não o façam — abrir mão de exaltar o seu herói. Não precisa mentir sobre si mesma.
Em São Paulo, Maria do Rosário não ensina nada em matéria de direitos humanos. Tem é de aprender. Caladinha — se conseguir… O número de assassinatos por 100 mil habitantes do Brasil é mais que o dobro do paulista. Já fiz essa conta aqui: se o país alcançasse os índices do estado, em vez de mais de 50 mil homicídios por ano, haveria menos de 19 mil. Mais de  31 mil vidas seriam poupadas todos os anos. Buscam-se explicações as mais estrambóticas para o fato — há até quem evoque o Estatuto do Desarmamento, como se ele não vigorasse no país inteiro! —, num esforço brutal de não reconhecer o óbvio: a Polícia de São Paulo — especialmente a militar, que atua no policiamento preventivo — é mais eficiente que a do resto do Brasil. Não por acaso, o estado tem 40% dos presos do país, embora só conte com 22% da população.
Política de Direitos Humanos, minha senhora, é salvar vidas, em vez de deitar falação irresponsável, movida por critérios puramente ideológicos. Depor um presidente eleito não é bonito, claro! Aliás, não é legal. Não acho que deva ser algo a ser exaltado. E praticar terrorismo contra inocentes? E esmagar crânios depois de um “julgamento”feito por um “tribunal revolucionário”? Por que alguns facínoras subiram ao panteão dos heróis e ainda nos custaram bilhões de reais?
O governo Alckmin pode botar as barbas de molho. Os petistas estão trabalhando. Já desfecharam a campanha de 2012. Na Assembléia Legislativa, o PT se mexeu há dias para tentar levar o baguncismo para a Polícia Civil. Agora vem esta senhora, com sua fala ligeira, tentar dar lições de “direitos humanos” a quem não nada tem a aprender com ela, sugerindo que o Estado os desrespeita.  Vergonhoso é contatar que este é um dos países onde mais se mata no mundo, sem que se tenha uma única política federal digna do nome de combate à violência.
Isso, sim,deveria aviltar dona Maria do Rosário!
Por Reinaldo Azevedo

PRESTEM MUITA ATENÇÃO A ESTE FRAGMENTO DE DISCURSO. TRATA-SE DE MATAR A COBRA E MOSTRAR A… COBRA!

“Eu assumo o compromisso de lutar pela Emenda Constitucional 29. Sobretudo considerando os princípios de universalização, eqüidade e melhoria da qualidade da saúde (…) Quando eu assumi o compromisso com a regulamentação da Emenda 29, o que tem por trás do meu compromisso é a certeza que nós entramos numa nova era de prosperidade; que esse país vai crescer, sim; vai arrecadar mais, que nós podemos, priorizando a saúde, ter recursos suficientes pra assegurar que haja saúde de melhor qualidade. A participação da União é fundamental”.
De quem é a fala acima? Ora, da então candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. Ela discursava na XIII Marcha dos Prefeitos, no dia 18 de maio de 2010.
Pouco mais de um ano depois, alegando os riscos da crise internacional — que já existia no ano passado —, Dilma mobiliza a sua base CONTRA a Emenda 29, descumprindo de modo nada solene a sua promessa. E não parou por aí: acenou, por intermédio de prepostos, com a volta da CPMF, desrespeitando outra promessa de campanha.
Dilma será, é batata!, fortemente elogiada pela decisão de ter reforçado o superávit primário em R$ 10 bilhões. Há muito de truque aí — e pouco de corte de gastos — por causa do aumento da arrecadação. Mas vamos cantar junto com o coro dos contentes só pra pensar. No dia em que anuncia a elevação do superávit, acena com a elevação de impostos!!!
Não será a crise internacional que vai me levar a aplaudir um estelionato eleitoral consolidado — a sua mobilização para não votar a Emenda 29 — e outro anunciado: a tentativa de recriar a CPMF.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

“Dil-Má” enfrenta protestos em Pernambuco. Ou: “Povo da minha terra, gente de Curupira…”

Protesto em Garanhuns contra "Dil-Má": instituições federais em greve
Protesto em Garanhuns contra "Dil-Má": instituições federais em greve (Foto Aline Moura/D.A.Press)
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Por enquanto, a informação está apenas da versão online do Diário de Pernambuco. Leiam. Volto ao tema no próximo post.
A presidente Dilma Rousseff (PT) e sua comitiva foram recebidos com um protesto e um apitaço promovidos por técnicos da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). A confusão aconteceu no Campus da Universidade de Pernambuco (UPE), em Garanhuns, onde a petista participa da aula inaugural do curso de medicina.
As universidades federais de todo o país estão em greve desde o dia seis de junho reivindicando melhoria salarial. O grupo, formado por cerca de 50 participantes, trouxe um boneco gigante fantasiado da presidente petista com a palavra Dilma-má impressa na roupa.
“Curupira”
Antes, na cidade Cupira, no agreste pernambucano, houve outro protesto, que tinha como alvo também o governador Eduardo Campos (PSB). Os manifestantes cobravam o pagamento do piso do magistério, abertura de um posto do INSS, de uma delegacia do da Polícia Federal, melhorias na saúde e construção de uma estação de tratamento de esgoto.
Dilma falou a uma platéia de 3 mil pessoas, reunida para aplaudir, como sabem. Ao se despedir de Cupira, informa o Blog de Magno Martins, chamou a cidade de “Curupira”, que,  informa o dicionário, é “ente fantástico das matas, descrito predominantemente como um anão de cabelos vermelhos e pés ao inverso”.
Então tá. Poderia ser pior, evocando Odorico Paraguaçu:  “Gente da minha terra, povo de Sucupira…”
Protesto em Cupira, que Dilma chamou "Curupira" (Foto: Rosália Rangel/DP)
Protesto em Cupira, que Dilma chamou "Curupira" (Foto: Rosália Rangel/DP)
Por Reinaldo Azevedo

Se Maria do Rosário está desocupada, eu lhe arranjo uma ocupação. Ou: Este homem está sendo torturado pelo governo do PT!


O que faz aquele homem algemado, ao fundo, em condição obviamente desumana, vigiado por outro, uniformizado, de cassetete na mão? Por que Maria do Rosário, a ministra dos Direitos Humanos, não se interessa pela vítima? Uma vítima do governo que ela representa
O que faz aquele homem algemado, ao fundo, em condição obviamente desumana, vigiado por outro, uniformizado, de cassetete na mão? Por que Maria do Rosário, a ministra dos Direitos Humanos, não se interessa pela vítima? Uma vítima do governo que ela representa
Não, queridos, não me cansarei de fazer esta pergunta: “Até quando VEJA vai insistir em tisnar com a verdade o discurso dos mistificadores?” Assim não é possível! Se certo tipo de governante e alguns cachorros loucos não puderem atuar livremente, sem uma imprensa que lhes lembre que o estado de direito existe, que graça tem ser um poderoso? É, trata-se der uma forma de ver o mundo.
Escrevi no começo da manhã de hoje um texto em que passo uma descompostura na ministra dos Direitos Humanos, dona Maria do Rosário. Representante de um governo que assiste, inerme, a mais de 50 mil homicídios por ano no país, ela foi à Assembléia Legislativa de São Paulo deitar proselitismo contra a polícia mais eficiente do Brasil. O que é isso? DESOCUPAÇÃO! E desocupação é a morada do capeta.
Não que falte trabalho à Dona Maria caso ela queira deixar a ideologia de lado e se dedicar com seriedade a seu cargo. A VEJA desta semana — eita revista encrenqueira esta, não é mesmo!? — traz uma reportagem de Fernando Mello que é um tapa na cara das instituições, evidenciando a brutal ineficiência dessa gente. Leiam um trecho.
Vieram com assinatura as balas que mataram a juíza Patrícia Acioli, 47 anos, no último dia 12, no Rio. Calibre 40. Elas pertenciam a um lote comprado pela Polícia Militar e distribuído entre vários batalhões, incluindo o de São Gonçalo, onde atuava a magistrada. Nessa região, viceja uma praga que Patrícia se dedicava a combater com especial empenho: as chamadas milícias, quadrilhas que, nascidas das fileiras da polícia com propósitos vagamente bem-intencionados, se convertem rapidamente em bandos de matadores a soldo dos próprios interesses ou de quem pagar melhor. Até há pouco tempo, esse cancro estava restrito ao Rio de Janeiro. Agora, alastra-se pelo território nacional.
Levantamento realizado por VEJA junto à Polícia Federal e polícias estaduais mostra que, com maior ou menor grau de organização, as milícias estão presentes em pelo menos nove estados brasileiros, além do Rio: Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Paraíba, Paraná, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Há desde células pequenas, com não mais do que dez integrantes, até organizações que comporiam mais de uma centena de membros. A absoluta maioria desses grupos é formada por policiais e ex-policiais civis e militares, mas há os que incluem também egressos da Polícia Federal, do Exército e da Aeronáutica.”
Voltei
Um dos trabalhos a que se tem dedicado a cúpula da Segurança Pública em São Paulo é impedir que esse cancro se estabeleça também na maior corporação policial do país, que só perde para as Forças Armadas. Os desvios existem, sim. Só que são punidos — nas duas polícias, tanto a Civil como a Militar. Há dias, o PT se São Paulo se associou a outras forças obscurantistas para tentar tirar, por exemplo, a Corregedoria da Polícia Civil do âmbito da Secretaria de Segurança. Parece haver uma ação deliberada do partido para tentar instalar o baguncismo no estado.
Muito bem! Hoje, a tarefa número um de uma Secretaria de Direitos Humanos de âmbito federal é combater esse mal que se alastra, que ceifa vidas, que estabelece tribunais informais, que impõe a pena de morte ao arrepio da lei, para atender aos interesses de quem encomenda o serviço. Mas não! Dona Maria do Rosário quer tirar cadáveres do armário para contar a história segundo a mitologia de sua turma. A  sua “Comissão da verdade” tem tudo pra ser um tribunal da revanche. Em vez de atuar para evitar novos cadáveres, pretende mitificar os cadáveres de estimação.
Milícia indígena
A reportagem de Fernando Mello traz uma informação espantosa. As milícias chegaram às tribos indígenas, que vivem sob a guarda da Funai, um órgão do governo federal. Notável instituição esta! Alguns de seus antropólogos — em nome da diversidade, do multiculturalismo e da preservação das tradições indígenas — mobilizam-se até para defender o infanticídio, mas assistem, inermes, ao que Mello relata. Leiam:
“Pelo país, a praga das milícias dis­seminou-se de tal forma que nem os índios da Amazônia escaparam. O gru­po que se intitula Piasol - Polícia In­dígena do Alto Solimões - é formado por índios que serviram no Exército. Seu alvo, inicialmente, eram índios em­briagados. Quem fosse pego nessa con­dição apanhava e passava 24 horas pre­so em celas improvisadas, como chegou a registrar um fotógrafo do jornal A Crítica, de Manaus, em 2009 (como pode ser visto na foto acima). Não de­morou para que a milícia indígena ce­desse à mesma tentação que afeta os seus congêneres: hoje. a Piasol já cobra “taxas” sobre o comércio de produtos nas aldeias sob sua influência. No ano passado, um dos chefes do bando, Adir Ticuna, foi candidato a deputado esta­dual pelo PT.”
A foto que abre o post foi feita em 2009 pelo fotógrafo Bruno Kelly, do jornal “A Crítica”, de Manaus. Ela fala por si mesma.
Isso tudo acontece debaixo do nariz do Ministério da Justiça, pasta a que está subordinada a Funai, e da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos. Como os índios têm um status jurídico particular, que os torna especialmente protegidos, a responsabilidade do governo federal é óbvia. Ali está um homem sendo torturado pelo governo do PT!
Como se nota, não falta trabalho a Maria do Rosário. Falta é disposição para trabalhar.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA