Hoje o Estadão publica uma matéria intitulada "Em meio à crise, Dilma ensaia vôo solo", tendo como subtítulo uma frase " Na rapidez com que se livrou de Nascimento e no embate para definir o sucessor, a presidente abre espaço para uma gestão com sua cara". Me engana que eu gosto. Depois de ameaçar demitir todo mundo no Ministério dos Transportes, a presidente voltou atrás e entregou ao PR, Partido da Roubalheira, o poder de indicar quem bem entenda para continuar desviando centenas de milhões dos cofres públicos, por meio de concorrências fraudulentas e da contratação de uma parentalha canalha encarregada de dar destino ao fruto do roubo. O vôo da Dilma é um vôo de galinha. E o PAC, seu filho mais dileto, é sem mais dúvida alguma o Plano de Aceleração da Corrupção. Aliás, ninguém fala mais nele. Deve ser de vergonha. Leiam aqui a matéria do Estadão que, a exemplo de outras publicadas nos últimos dias (vejam aqui uma de O Globo), tentam mostrar que Dilma não faz parte do esquemão corrupto que está aí. Não só faz como foi a gerente, a mãe.
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