A gente brinca, faz piada de determinados assuntos, goza a cara dos vagabundos, mas existem os momentos em que se deve olhar as coisas e os fatos com uma dose ampla de seriedade.
Creio que está na hora de unirmos um grito. Berrar o mais alto que pudermos um FORADILMA, um FORAPALOCCI, um FORALULLA ou, generalizando, um FORAQUADRILHA.
E o momento propício é este.
Se por um lado temos esta quadrilha fragilizada pela semvergonhice de Palocci, sabemos, por outro, que a tal de base aliada se volta neste momento contra o governo desta quadrilha pelo simples motivo de não terem sido atendidos em suas boquinhas em órgãos e cargos públicos, onde a grana farta e sem contrôle, é o combustível de suas consciências.
Demos, com nossa mobilização, um claro e insofismável exemplo, de que temos força suficiente para mudarmos ou forçarmos os rumos de uma prosa que não nos interessa.
Quando a eleição parecia perdida, mudamos a trajetória de algo que parecia já ter terminado.
Com nossa mobilização, mudamos a pauta de muitos órgãos de comunicação que davam, em suas manchetes, o caso como encerrado.
Desmascaramos farsas bem urdidas ao denunciar a face verdadeira dos fatos.
Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Coturno Noturno, nós aqui deste espaço e tantos outros ilustres e grandes guerreiros anônimos, quase mudamos o curso de uma história cujo final já havia sido decretado.
Lutamos sozinhos nessa guerra.
Lutamos uma luta desigual com uma máquina pública repleta de bandidos que agiam descaradamente em favor de seus cupinchas.
Lutamos contra uma oposição que teimou em não levar em consideração tudo o que fizemos e toda a nossa mobilização deixando transparecer que a luta, para eles, estava perdida.
Estamos cheios de exemplos à nossa volta.
A eleição municipal e a presidencial estão à léguas de distância, mas a briga nojenta dos postulantes está posta na mesa, demonstrando o alto grau de traição que estes moleques nutrem pelo nosso voto.
Podemos, mais uma vez, mudar o curso dessa história.
Podemos, mais uma vez, erguer nossas lanças contra estes vagabundos.
Podemos, com garra e determinação, resgatar o Brasil que queremos.
Já fizemos isso várias vezes e sem contar com a ajuda de nenhum destes vagabundos.
Mas precisamos de união, de um propósito, de algo que nos una em laços que não poderão ser quebrados pela falta de vergonha desta gente.
Precisamos exigir, cobrar, fazer barulho até que sejamos ouvidos da mesma forma como fizemos durante as eleições.
Político não teme nada a não ser a próxima eleição.
E quem decide ela, somos nós.
É hora de mostrarmos aos ladrões do nosso dinheiro quem somos e o que queremos.
É hora de acordar este Brasil da pasmaceira em que se encontra.
E isso, nós sabemos fazer como ninguém.
GALERA TÁ NA HORA DE FAZER BARULHO.
DO COM.GENTE DECENTE
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