A Folha de São Paulo deste domingo confirma a sua lamentável transformação em diário oficial do governo do PT, sem falar no seu viés politicamente correto que desinforma os leitores. Um verdadeiro desastre jornalístico que chafurda num lodaçal pegajoso de louvaminhas ao governo petista em textos travestidos de isenção e imparcialidade.
Por si só, isso revela um momento de extrema pobreza intelectual, quando não a real escassez de inteligência que grassa mundo a fora. Mas sem dúvida o Brasil pode ser tipicado como campeão absoluto da estupidez e isso se expressa, sobretudo, pelo jornalismo que é afinal a atividade que contribui de forma especial para a formação daquilo que se denomina opinião pública. Mas, se os jornalistas começam a viajar na maionese ideológica e se transformam em 'stalinistas farofeiros' (apud Augusto Nunes) vive-se então esse desastre monumental.
Quando o jornalismo é dominado pelo esquerdismo o nível de burrice aumenta de forma avassaladora. E nada pode ser pior do que burros loquazes concedendo entrevista ou editando jornais.
Quando o jornalismo é dominado pelo esquerdismo o nível de burrice aumenta de forma avassaladora. E nada pode ser pior do que burros loquazes concedendo entrevista ou editando jornais.
A prova do que afirmo está numa chamada que o editor da Folha deu a uma matéria que aborda a nomeação do Emir Sader para a Fundação Casa Ruy Barbosa, do Rio de Janeiro. Lá pelas tantas, no decorrer de uma matéria entremeada de bobagens, Emir Sader emite uma tremenda estupidez para fustigar Ana Holanda, qualificando-a de 'meio autista'.
Que o Emir Sader pode proferir asneiras todo mundo sabe. Mas agora o editor de primeira página da Folha começa a disputar o galardão da cretinice com o próprio Sader, quando lasca como chamada o seguinte título: 'Para sociólogo, Ana Holanda é 'meio autista'.
Nem Sader nem o editor da Folha de São Paulo sabem o que é o autismo. Eu sei muito bem porque tenho um filho autista.
Sader e o editor da Folha de São Paulo são dois cretinos. O autismo é uma disfunção cerebral congênita e incurável, uma doença. Quem tem autista na famíla entenderá a minha irritação.
Pelo menos o meu filho é autista mas não é burro. Aliás, é muito inteligente; muito acima desse bando de analfabetos que não sabem nem o que dizem.DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
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