domingo, 27 de fevereiro de 2011

Lula levou o Cristo, mas não pagou. E usou recursos públicos para restaurar a obra.

A revista Época desta semana publica a versão oficial sobre o crucifixo do Palácio do Planalto. Se a versão for verdadeira, a emenda saiu pior do que o soneto. Ocorre que uma instituição pública, o Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, da Universidade Federal de Minas Gerais, que recebe dinheiro público, trabalhou durante três meses para restaurar o crucifixo, antes do mesmo ser instalado no palácio. Ou seja: a peça passou a ser patrimônio público. Se não fosse assim, Lula deveria ter pago pelo trabalho.  Não pagou. No final do mandato, o velhaco botou o crucifixo novinho em folha no caminhão da mudança e levou para casa. Sabe-se lá se a Galega já não passou nos trocos. Leia aqui.

 

DO COTURNO NOTURNO

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