Até o crucifixo? |
A legislação brasileira, assim como a de vários outros países civilizados, determina que os presentes ganhos pelo Presidente da República no exercício da função sejam incorporados ao patrimônio público, por serem considerados propriedade do Estado.
O Sebento e sua família, ao deixarem o Palácio da Alvorada, levaram todos os presentes recebidos (nada menos de onze caminhões, conforme amplamente se noticiou na imprensa), inclusive uma coleção de joias raras recebida do presidente de Egito, já registradas no acervo da Presidência da República.
D. Marisa I, a Italiana, disse que as joias eram delas e as colocou na sua bagagem, rumo a São Bernardo do Campo.
Funcionários antigos do Alvorada ficaram horrorizados quando perceberam a falta de diversos objetos de arte e peças de alto valor, tais como estatuetas e a faqueiros.
Durante o rescaldo do grande saque às instalações palacianas, observou-se que os Sebento da Silva haviam surrupiado, inclusive, o crucifixo que há décadas adornava a sala de visitas do Presidente da República.
O problema é que aquela imagem do Cristo crucificado é tida como milagrosa e adorada pelos que lá trabalham.
Em vista desse descalabro, foi lançada a campanha de recuperação do patrimônio público nacional:
"Devolve, Sebento"
DO BLOG O MASCATE
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