quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Já tem gente condenada no júri contra petistas que assassinaram o ex-prefeito Celso Daniel

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Dinheiro público e muito dinheiro sujo arrancado sob chantagem de empresários do ramo de transporte de passageiros de Santo André, saíram para engordaer os cofres da primeira eleição de Lula e também para satisfazer o PT e os próprios delinquentes políticos de São Paulo. Foi isto que aconteceu, segundo o MPE de São Paulo, que conseguiu condenar o primeiro réu do assassínio do ex-prefeito Celso Daniel. Daniel foi morto porque quis desmontar a quadrilha, já que pretendia ir limpo para a coordenação da campanha de Lula, no final de 2001. Os promotores acusam oito bandidos, inclusive líderes locais do PT, mas não levaram as investigações até a Capital e Brasília. Veja como http://www.veja.com.br/ acompanhou o caso nesta quinta-feira.
CLIQUE AQUI para também ler o artigo de Augusto Nunes sobre o caso. Nunes quer chegar aos mandantes.

Durante o julgamento de Marcos Roberto Bispo dos Santos - o primeiro réu por envolvimento na morte do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, a enfrentar o júri popular -, o promotor Francisco Cembranelli defendeu que a morte do petista foi um crime encomendado por uma organização criminosa que desviava recursos públicos da prefeitura. Ele afirma que Celso Daniel morreu porque, indicado coordenador da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva no fim de 2001, passou a discordar da forma como a roubalheira municipal vinha sendo praticada."Celso Daniel prometeu tomar providências, tirar o poder que algumas pessoas detinham, e por isso foi varrido. Ao manifestar sua vontade de acabar com o sistema fraudulento por meio de provas documentais do desvio desse dinheiro, passou a ser um obstáculo. Então, pessoas que não tinham ideologia partidária nenhuma desenharam um plano macabro a fim de tirar o prefeito do caminho", afirmou o promotor.Cembranelli disse, pouco antes do julgamento ter início, que o dinheiro de corrupção se destinava a contas pessoais de políticos e também para abastecer campanhas eleitorais do PT, até mesmo a da primeira eleição do presidente Lula.

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