domingo, 2 de agosto de 2020
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Não tem a
menor chance de se tornar realidade o “Plano do Cebolinha” que tem a pretensão
de caçar a chapa vencedora da eleição presidencial de 2018. Os derrotados armam
o golpe, fazem muito barulho, mas eles mesmos sabem que a sabotagem tem pouco
chance de prosperar. Os canalhas só insistem com a narrativa para produzir
desgaste. Mas os tiros têm saído pela culatra, pois a popularidade do
Presidente Jair Bolsonaro sobe, em vez de cair.
O fenômeno
tem explicações. Na percepção da maioria da população, Bolsonaro é
infinitamente melhor (ou menos pior) que seus antecessores. A tendência
política, no mundo, é a favor do conservadorismo, mesmo que o progressismo siga
fazendo o barulho (e os estragos) de sempre. Além disso, no Brasil, temos a
perspectiva econômica muito boa. E a percepção foi ainda mais turbinada pelo
“lockdown do pandemônio” (que piorou tudo, facilitando o desejo e a perspectiva
de melhora).
Os
“editores da sociedade” tentam, mas a sabotagem real não acontece como os
golpistas desejam. A extrema mídia, outrora amestrada por verbas oficiais, só
demonstra sua faceta abestada. O ataque sistemático ao Presidente Bolsonaro o
transforma em “vítima”. O eleitorado enxerga e constata que ele dá umas
“mitadas” de vez em quando. Só que nenhuma vacilada dele é carimbada como um
gesto de desonestidade, de corrupção ou até de suposto abuso de poder (para um
cara que a mídia e os inimigos classificaram, falsamente, como “fascista”,
“genocida” e por aí vai). Tudo narrativa...
A tendência
tem sido bem definida: Bolsonaro parece massa de bolo: quanto mais se bate
nele, mais ele cresce. A canalhice da oposição burra e perdida serve de
fermento para o “bolsonarismo”. O aspecto nem tão positivo é que os ataques
covardes a Bolsonaro só ampliam o radicalismo e o extremismo vigente há algumas
décadas na sociedade brasileira. Isto dificulta qualquer trabalho de união
nacional. Nada de anormal, pois a Turma do Mecanismo trabalha para o caos que
mantém a sobrevida do establishment.
A canalhada
faz a parte dela. Por isso, os conservadores não podem dar mole. Devem fugir de
polêmicas inúteis, baseadas em guerras de narrativas, que só beneficiam os
inimigos pretensamente progressistas. A esquerda desmoralizou a honradez:
mentiu, corrompeu, mal geriu, se fragilizou e acabou retirada do poder pelo
voto. Não voltará tão cedo ao status de hegemonia, porque a tendência
conservadora já está consolidada. Portanto, não vale a pena bater boca com
idiota, maluco ou canalha. O negócio é reafirmar uma agenda conservadora positiva,
sem cair na armadilha radical/extremista.
O
equilíbrio emocional funciona como kriptonita para a canhota canalha. Os
esquerdopatas só operam bem na base da ignorância, da truculência e da
narrativa fantasiosa. Quem quiser derrotá-los, facilmente, é só praticar o
comportamento inverso. Os seguidores mais fanáticos do Presidente Bolsonaro vão
aprendendo isto devagarzinho. A fúria dos inimigos tem colaborado para a mudança
de percepção e atuação.
O momento é
de resistência, resiliência e muita fé que a guinada conservadora vai se
ampliar e trazer benefícios para a maioria dos cidadãos de bem. Os apoiadores
sinceros do governo Jair Bolsonaro – que desejam e apostam na melhora política
e econômica do Brasil – precisam manter a sanidade, a seriedade e a serenidade.
O conselho mais útil é não embarcar no discurso de ódio, porque a polarização
beneficia os infratores, opositores e criminosos.
Os canalhas
vão se destruindo pela autofagia. A “Gestapo” está se matando. A Turma do
Mecanismo começa a se matar, em meio à guerra institucional de todos contra
todos. Os conservadores precisam persistir e demonstrar o comportamento errado
ou criminoso dos “poderosos de plantão”. Os inimigos da Democracia não resistem
à verdade. Por isso, fabricam narrativas e interpretações falsamente legais
para calar os conservadores. Perderão o jogo, brevemente.
Resumindo:
Segura a onda, galera conservadora! A narrativa é golpista. Só que não
há clima, nem razão legal objetiva para
justificar o golpe. A boa perspectiva econômica consolida Bolsonaro. É
só
manter uma razoável articulação política com o Congresso nacional. Nada
de espalhar ódio inutilmente. O segredo é Agenda Positiva. A esquerdalha
alopra. A Ditatoga agoniza. Os “editores
da sociedade” acabarão forçados pela realidade a mudar a “linha
editorial”. Nec
plus ultra!
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