sexta-feira, 24 de abril de 2020
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Uma raposa indo comprar cenoura no açougue, o preço do petróleo valendo
quase nada e os petralhas defendendo a honestidade ou a democracia... Tudo isso
é sinal de que tem algo acontecendo de muito esquisito. Presenciamos a maior
crise de credibilidade – aprofundada pela temporada de terror e incertezas
impostas pelo Coronavírus. A guerra de narrativas e versões, com disputas
ideológicas visíveis ou invisíveis, tem gerado muita radicalização, intriga,
conflito e mentira (ou inverdade).
O Jornalixo tupiniquim bate todos os recordes de insanidade. O noticiário
brasileiro, sobretudo na extrema mídia tradicional, decreta a morte do
Jornalismo. Os limites do estelionato editorial vem sendo ultrapassados de
maneira descarada. Agride-se a objetividade dos fatos. Estupra-se a Verdade –
definida como a Realidade Universal Permanente. Os tradicionais
veículos de comunicação – alguns à beira da falência ou sérios candidatos a
desaparecerem em breve – simplesmente assinaram suas sentenças de morte da
credibilidade com a cobertura diária do Governo Federal.
O extremismo jornalístico (mais
claramente na esquerda, mas também na direita que ainda não definiu sua
identidade) firmou uma aliança com a corrupção política para produzir
desinformação, contra-informação e debates irrelevantes. Definitivamente, ficou
claro que o Jornalixo não tem compromisso com as mudanças estruturais. Na
verdade, é aliado do Crime Institucionalizado. A novidade é que qualquer um
percebe este fenômeno de pura canalhice.
Isenção é um mito do
Jornalismo. Qualquer veículo de comunicação tem direito de escolher sua posição
política-editorial. Cada um apóia idéias, posições ou candidatos que bem
desejar, desde que respeitando a legalidade. Isto faz parte da Liberdade de
Imprensa. O que não é legítima é a prática da contravenção da verdade.
Jornalixo que mente e defende criminosos é ilegítimo e ilegal. Parcialidade
criminosa é inaceitável.
A zelite jornalística
tupiniquim tem comportamentos deploráveis, do ponto de vista moral e ético. Não
é à toa que o lendário Gato Angorá
(quando era Prefeito de Niterói no final dos anos 70) costumava se vangloriar
que comprava a imprensa local com duas caixas de cerveja. Hoje, sairia bem mais
caro, pois teria de ligar com vícios mais intensos, além do fumo, do alcoolismo,
das drogas, da prostituição ou coisas piores.
Até agora, os ataques contra
Bolsonaro só têm produzido efeito contrário: o candidato cresce na opinião
popular que as pesquisas falham em mensurar. Nada custa recordar que os grandes
institutos de pesquisa erraram em mais de 50% os resultados das últimas
eleições. A credibilidade deles é tão pequena quanto a da mídia que manipula o
noticiário em favor de seus interesses políticos e comerciais.
O fenômeno mais importante é
que as redes sociais começam a substituir o Jornalixo. Deste embate democrático
renascerá o Jornalismo – essencial para a construção de uma sociedade
democrática. A imprensa corrupta, mentirosa e venal está com os dias contados
no Brasil. Só idiotas agüentam tantas narrativas, intrigas e mentiras.
Fakenews e Faketóides, Nunca
Mais! É a campanha que as pessoas de bem precisam lançar e abraçar. Façamos
isto antes que o Supremo Tribunal Federal resolva revogar a Lei da Gravidade,
por considerá-la inconstitucional na “interpretação” da Constituição de 1988...
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