terça-feira, 31 de março de 2020

NINGUÉM DERRUBA O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO! MUITO MENOS A PESTE CHINESA.



O assunto do momento é o Vírus Chinês, apelidado de Corona Vírus, de forma a livrar a cara do ditador comunista chinês e seus sequazes, ou seja, os responsáveis primeiros por esse sermão encomendado. Impossível separar a política dessa peste chinesa. E aí vem a pergunta; a quem aproveita paralisar um país do tamanho do Brasil? Não precisa ser especialista para encontrar a resposta a tal indagação. O vírus chinês se transformou num vírus político que contamina e ameaça o Brasil de forma violenta. Mais violenta que a letalidade do vírus propriamente dito porque se transformou nm trunfo político destinado a derrubar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro aqui no Brasil e o Presidente Donald Trump nos Estados Unidos.

Creio que o vídeo acima produzido pelo canal Folha do Brasil elenca os fatos de forma objetiva sem a contaminação do marxismo caboclo que impera na apodrecida mainstream media. Aliás, ninguém mais consegue ver televisão e/ou ler o que produzem essas empresas midiáticas depois que o Governo Bolsonaro cortou as gigantescas verbas que as financiavam para que pintassem os governos esquerdistas de um tom rosa suave e envolvente. Compreende-se então esse tipo de jornalismo que fazem agora. Eles estão fazendo de tudo para que o Brasil retorne ao nefasto passado. O único anteparo que impede a concretização desse funesto desejo é o Presidente Jair Bolsonaro.

Como até aqui não conseguiram nada, haja vista que o Brasil está muito melhor do que no passado recente, valem-se do vírus chinês. Transformam a pandemia chinesa numa arma política na tentativa de derrubar o Presidente da República. E com a anuência de governadores e prefeitos decidiram paralisar o país. Inclusive com o concurso de gente como Ronaldo Caiado e João Doria Jr., ambos eleitos governadores nos seus respectivos Estados valendo-se do enorme prestígio de Bolsonaro.

Baixeza e trairagem pouca é bobagem. Na maior cara dura todos os governadores e prefeitos se empenham em levar o Brasil à bancarrota ao decretarem a paralisação geral de todas as atividades econômicas e se recusam a adotar procedimentos alternativos. Enfim, esse bando de jagunços e picaretas revelaram-se de corpo inteiro.

Mas enquanto conspiram contra o Presidente e à Nação o Governo do Presidente Jair Bolsonaro segue em frente. O vídeo que postei acima é um noticiário político do dia e, como podem conferir, muito diferente do que fazem as grandes empresas midiáticas e sites na internet que se dedicam apenas a veicular fofocas rasteiras imaginando que todos os brasileiros são estúpidos e ignorantes. Enganam-se.  DO A.AMORIM

Por que o H1N1 não parou economias como a pandemia de coronavírus?

A pandemia de H1N1 afetou mais de 200 países entre 2009 e 2010
Para conter a pandemia do novo coronavírus, um terço da população mundial vive hoje sob medidas de isolamento, que fecharam lojas, aeroportos, empresas, atividades culturais e esportivas o obrigaram as pessoas a ficar em suas casas.
Isso é inédito na história recente e não foi visto nem quando o mundo enfrentou outra pandemia devastadora pouco tempo atrás.A gripe suína também era causada por um novo vírus que passou por uma mutação em animais e começou a infectar humanos, em quem causa uma doença que pode ser grave.

Entre 2009 e 2010, mais de 200 países tiveram casos confirmados da primeira pandemia do século 21.
  • Como o Brasil foi afetado pela pandemia de H1N1, a 1ª do século 21?
  • Coronavírus: os sites que mostram dados de mortes, curvas de contágio e situação dos Estados no Brasil 
  • as o H1N1 não colocou cidades ou nações inteiras em quarentena. Em alguns países, viajantes passaram por triagens, casos suspeitos foram isolados, e aulas chegaram a ser suspensas, mas a disseminação daquele vírus não chegou a praticamente paralisar algumas das maiores economias do mundo como vemos agora.China, França, Espanha, Itália, Índia e Reino Unido tomaram medidas drásticas para frear o avanço do Sars-Cov-2, nome oficial do novo coronavírus. O governo brasileiro se recusou até agora aseguir pelo mesmo caminho — na verdade, vem atuando na contramão.O presidente Jair Bolsonaro pediu em um pronunciamento o fim da quarentena que Estados brasileiros implemetaram e afirmou que o impacto econômico delas será pior que o da própria pandemiaTambém criticou as medidas adotadas ao redor do mundo e, referindo-se à pandemia de H1N1, disse: "Tivemos uma crise semelhante no passado. A reação não foi nem sequer perto dessa do que está acontecendo hoje em dia".Afinal, essas respostas drásticas ao novo coronavírus se justificam? Ou há um exagero?Médicos, virologistas e economistas ouvidos pela BBC News Brasil dizem que elas são necessárias no momento, porque o Sars-Cov-2 tem características diferentes do H1N1 — e causou uma pandemia mais grave, contra a qual não temos outras armas até agora além do isolamento social. Entenda a seguir por quê.O novo coronavírus é mais transmissível do que o H1N1...Em abril de 2009, o H1N1, um subtipo inédito de vírus influenza, que causam a gripe, foi identificado no México e nos Estados Unidos. Quatro meses depois, ele havia se disseminado para mais de 120 países e deixado dezenas de milhares de pessoas doentes. ssim como o Sars-Cov-2, o novo H1N1 era transmitido por meio de tosse e espirros ou pelo contato direto com uma pessoa infectada e com secreções respiratórias.Mas o H1N1 era duas vezes menos transmissível do que o novo coronavírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que uma pessoa com H1N1 era capaz de infectar de 1,2 a 1,6 pessoas. O índice para o Sars-Cov-2 varia bastante de local para local. Mas um estudo recente, usado como referência pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças da Europa, revisou 12 pesquisas sobre o tema e apontou uma taxa intermediária de 2,79O novo coronavírus é duas vezes mais transmissível do que o H1N1
No entanto, sua rápida disseminação tem levado epidemiologistas a revisar o índice e a sugerir que ele é maior do que 3, disse o cientista Neil Ferguson, do Imperial College London, no Reino Unido."Isso fornece ainda mais evidências que apoiam medidas de distanciamento social mais intensas", afirmou Ferguson à revista New Scientist.

... e mais letal também

A OMS estima a taxa de letalidade do Sars-Cov-2 em 3,4% (do total de doentes). Fernando Spilki, presidente da Sociedade Brasileira de Virologia (SBV), diz que ela é ainda maior em algumas regiões do mundo."Em Bergamo, na Itália, fica na faixa de 12%. Se pensarmos que, com a gripe comum, temos de 1% a 2% entre pacientes com idade mais avançada, o que já é alto, isso que estamos vendo agora é assustador", diz ele.No entanto, cientistas alertam que esse valor pode ser menor, porque só uma minoria da população tem sido testada. Muitas pessoas assintomáticas ou com sintomas leves não estariam entrando para as estatísticas oficiais de casos confirmados, o que produziria uma taxa de letalidade maior do que a real.O H1N1 surgiu no México em 2009 e se alastrou pelo mundo
Consultores científicos do governo britânico apontam, por exemplo, que essa taxa está provavelmente entre 0,5% e 1%.Porém, Spilki afirma que só será possível saber qual é o índice exato se a testagem for ampliada, o que, no momento, não pode ser feito, porque faltam materiais para exames."O sistema de diagnósticos está saturado. Todos os países estão tentando testar ao máximo, e isso elevou demais a demanda", afirma o presidente da SBV.Ainda assim, mesmo que a taxa do novo coronavírus seja de 0,5% a 1%, seria muito maior do que a da pandemia de H1N1, que é estimada em 0,02%, segundo um estudo liderado pela cientista Maria Van Kerkhove, da OMS.Um dos motivos possíveis disso, diz Spilki, é que o Sars-Cov-2 parece matar de forma mais direta do que vírus como o H1N1."Normalmente, uma infecção viral está associada a outros elementos, como bactérias, que complicam o quadro clínico. Mas evidências apontam que o novo coronavírus consegue gerar por conta própria uma doença grave e levar o paciente a óbito sozinho", diz ele.

Isso torna essa pandemia mais grave do que a anterior

Esses dois aspectos — as maiores transmissibilidade e letalidade do Sars-Cov-2 — se refletem nos números oficiais da OMS sobre as duas pandemias.A agência contabilizou em quase 16 meses da pandemia de H1N1 mais de 493 mil casos confirmados e de 18,6 mil mortes.A pandemia atual ainda não completou três meses e já superou o número de infecções e vítimas fatais da anterior. Até 29 de de março, a OMS contabilizou 571,6 mil casos confirmados e 26,4 mil mortes.Em menos de três meses, a pandemia de Sars-Cov-2 já superou a pandemia de H1N1 em infecções e mortes
Um terceiro fator é importante para explicar os números desta pandemia em relação à de 2009: nenhuma pessoa tem imunidade contra o Sars-Cov-2, ao contrário do H1N1, que afetava menos idosos do que uma gripe comum.O virologista Anderson Brito, do departamento de epidemiologia da Escola de Saúde Pública da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, diz que isso provavelmente está relacionado a outras duas pandemias anteriores, da gripe asiática, em 1957, e da gripe de Hong Kong, de 1968, também causadas por outros vírus influenza."As pessoas com mais de 60 anos já estavam de certa forma imunizadas por aqueles vírus e não eram infectadas ou conseguiam reagir melhor", afirma Brito.

Não há um medicamento contra o vírus como em 2009...

Até o momento, não existe um antiviral para combater o novo coronavírus. Mas, quando a pandemia de H1N1 ocorreu, já havia medicamentos deste tipo para vírus da gripe comum.Por isso, em 2009, dois antivirais — oseltamivir, mais conhecido no mercado como Tamiflu, e, em menor escala, zanamivir — foram usados para combater o H1N1.O oseltamivir havia sido aprovado em 1999 pela Food and Drugs Administration (FDA), agência do governo americano equivalente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O mesmo aconteceu na Europa três anos depois. O zanamivir também passou a ser recomendado nos Estados Unidos e na Europa contra a gripe em 2006.Um vacina foi rapidamente desenvolvida contra o H1N1 — o mesmo não deve ocorrer agora
Mas, quando a pandemia de 2009 começou, não havia evidências científicas de que esses medicamentos funcionariam contra o H1N1, explica o pneumologista Paulo Teixeira, professor da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre."Estávamos na mesma situação que agora, sem provas de que um medicamento funcionasse, mas o oseltamivir começou a ser aplicado para os (casos mais) graves, porque não havia outra opção. Só depois estudos comprovaram que ele ajudou no combate à doença e reduziu a mortalidade", diz Teixeira.Ele explica que, após as epidemias de outros coronavírus — da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars, na sigla em inglês), em 2003, e da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers, na sigla em inglês), em 2012 —, houve tentativas de criar antivirais contra esse tipo de vírus, mas o que foi testado não se mostrou eficaz, e novas pesquisas não foram para frente desde então."Talvez tenha faltado interesse da indústria farmacêutica, que prioriza medicamentos para doenças crônicas", afirma Teixeira.Diante da nova pandemia, estão sendo testados medicamentos contra o Sars-Cov-2 que são hoje usados para outros vírus. "Há apenas um medicamento no momento que acreditamos ter eficácia real, o remdesivir", disse o epidemiologista Bruce Aylward, consultor da OMS.Essa droga, desenvolvida para o combate ao ebola, parece ser capaz de matar uma grande variedade de vírus. Mas os estudos ainda estão em andamento.Ainda assim, é uma alternativa mais viável do que começar a produzir um medicamento do zero, diz Brito. "Um antiviral específico leva um ano e meio, dois ou até mais para ser criado. Não é algo que dá para fazer de uma hora para outra", afirma o virologista.Outras duas substâncias, a hidroxocloroquina e a cloroquina, usadas em medicamentos contra doenças como lúpus e malária, têm sido administradas a pacientes em estado crítico.Há um esforço internacional para testar se elas são de fato eficientes e seguras contra o novo coronavírus.Estudos feitos com células em laboratório apontam que elas têm o potencial de impedir a replicação do Sars-Cov-2, disse o Ministério da Saúde, que autorizou seu uso no Brasil para os casos mais graves de covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.Mas, fora do ambiente laboratorial, não existe um estudo clínico que aponte que funcionem de fato ou que sejam seguras para quem foi infectado pelo novo coronavírus.E, mesmo quando são usadas nestes casos, só devem ser administradas por médicos e nunca tomadas por conta própria. "Não são drogas fáceis, porque geram efeitos colaterais, e têm de ser usadas com parcimônia, porque podem ter efeitos tóxicos", diz Spilki.

... e não vai dar para fazer uma vacina tão rápido quanto antes

A pesquisa de uma vacina contra o Sars-Cov-2 vem avançando rapidamente, e há mais de 20 versões em desenvolvimento. Mas ainda é preciso garantir que funcionam e são seguras. E, mesmo que alguma se prove eficaz, será preciso ter formas de produzi-la em massa.Com isso, as previsões mais realistas dizem que uma vacina contra o novo coronavírus não estará disponível ao menos até meados do próximo ano.A pandemia atual tem o potencial de levar sistemas de saúde ao colapso
Na pandemia de 2009, as perspectivas eram mais otimistas, porque já havia uma vacina contra outros vírus influenza. Foi uma questão de adaptar o que existia para criar uma versão capaz de conferir imunidade contra o H1N1, e foi possível aplicá-la na população partir de novembro daquele ano.O número de novos casos já havia caído em todo o mundo àquela altura, mas isso foi importante no controle da pandemia a partir de 2010 e permitiu à OMS declarar seu fim em agosto daquele ano."Ela teve um papel na redução da magnitude das segunda e terceira onda de infecções em 2010 e um impacto maior ainda em 2011", diz Spilki.E também para proteger a população daquele subtipo de H1N1 desde então — a vacina oferecida no Brasil neste ano, por exemplo, confere imunidade contra ele.

Tudo isso junto faz a pandemia atual ter um impacto maior sobre os sistemas de saúde

Os dados científicos atuais apontam que, em média, 80% das pessoas infectadas pelo novo coronavírus são assintomáticas ou têm sintomas leves, mas 15% desenvolvem formas graves de covid-19 e 5% ficam em estado crítico.Apesar destes casos mais sérios serem minoria, o volume de pessoas que precisam de hospitalização é alto, porque o Sars-Cov-2 infecta qualquer pessoa e é muito transmissível.Isso pode sobrecarregar o sistema de saúde de um país, como ficou claro naqueles mais afetados, como Itália e Espanha, e também China, onde hospitais foram construídos em poucos dias para dar conta do grande volume de pacientes.Além disso, como não temos medicamentos contra o Sars-Cov-2, o impacto desta pandemia sobre hospitais ao redor do mundo é maior do que em 2009."Se você tem um medicamento, o paciente sai de um quadro grave e se cura mais rápido, o que reduz o tempo de hospitalização e libera a vaga para outra pessoa. Isso aumenta o fluxo de atendimento", afirma Brito.Sem esse recurso, a forma de reduzir o volume de pacientes que chegam ao mesmo tempo aos hospitais é conter a disseminação do vírus por meio do distanciamento social, como a China demonstrou ao colocar milhões de pessoas sob quarentena.O Ministério da Saúde aponta que, em média, o número de casos nesta pandemia aumenta 33% por dia e que, sem ações que reduzam a circulação e o contato social, o total pode dobrar a cada dois ou três dias.Spilki diz que, na pandemia de H1N1, isso acontecia em um período de uma semana a dez dias. "Agora, está muito mais rápido, o que pode saturar o sistema de saúde e impedir tratar quem poderia ser salvo. É o que estamos vendo em alguns países", diz ele.Para Brito, "as UTIs já estão operando quase em sua capacidade máxima, tanto na rede pública quanto na privada. Se o sistema de saúde entrar em colapso, não vai adiantar ter o melhor plano de saúde, porque não vai ter maca, leito ou respirador suficiente."O isolamento permite diluir ao longo do tempo o fluxo de pacientes, analisar como o novo coronavírus se comporta localmente e preparar os sistemas de saúde para a demanda maior."Neste momento, o isolamento não é um exagero, porque o que estamos vivendo tem as características de uma epidemia de nível global de grande gravidade como aquelas que imaginávamos que poderiam ocorrer há algum tempo", diz Spilki.Brito diz que se trata de um momento sem precedentes na história e que, diante disso, "é melhor pecar pelo excesso", mesmo que o isolamento gere prejuízos à economia. "Pessoas mortas não movem economias."

Mas e o que dizem os economistas?

Mais de uma década separa as pandemias de H1N1 e do novo coronavírus.Em 2009, o mundo saía de uma recessão global causada pela crise financeira de 2008, comparada somente à Grande Depressão de 1929 em termos de gravidade.Grandes instituições financeiras foram à falência em sequência, derrubando bolsas ao redor do mundo e gerando uma escassez de crédito que obrigou diversos países a injetar dinheiro em suas economias.O mundo ainda vivia a ressaca desse colapso da economia global quando o H1N1 começou a se alastrar. Esse momento delicado poderia ter influenciado as medidas tomadas para conter esse vírus, por haver menos espaço para ações que reduziriam a atividade econômica e abalariam a recuperação que ensaiava seus primeiros passos?José Francisco Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator e professor da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, avalia que não. Ele diz que o mundo tinha em 2009 uma perspectiva de crescimento da economia, situação inversa a do final de 2019, quando o novo coronavírus deu seus primeiros sinais na China.'Quanto mais tempo demorar para resolver o problema que a causa a crise de saúde, maior vai ser a crise econômica', diz professor da FGV
"A perspectiva agora era de uma piora da atividade econômica mundial. A China estava desacelerando. Já havia uma desaceleração na Europa e nos Estados Unidos. Então, o ambiente é mais desfavorável hoje e há menos espaço para esse tipo de medida do que em 2009", afirma Gonçalves.O economista afirma que as medidas de isolamento adotadas ao redor do mundo se baseiam em conhecimentos médicos e epidemiológicos e que a preocupação com seu impacto econômico perde cada vez mais espaço diante da gravidade da pandemia."Essa discussão é travada só por alguns empresários e por alguns poucos economistas, que, a cada dia que passa, são menos numerosos, porque fica claro que não fazer o isolamento ou adotar um isolamento parcial é mais prejudicial para a economia", diz Gonçalves.Marcel Balassiano, professor do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, afirma que, se o mundo tivesse enfrentado uma pandemia desta proporção em 2009, "as mesmas medidas teriam sido tomadas, mesmo saindo de uma recessão"."Diante dos níveis de contágio que estamos vendo, a quarentena é necessária. Ela não pode ser muito prolongada para não ter um impacto econômico pior do que o da própria pandemia, mas quem vai determinar isso não é o ministro da Economia, mas os médicos e infectologistas", diz o economista."Essa é uma crise de saúde, não uma crise econômica. Quanto mais tempo demorar para resolver o problema que a causa, maior vai ser a crise econômica." DA BBC NEWS

segunda-feira, 30 de março de 2020

VÍDEO BOMBA! HORA DE IMPEDIR QUE O 'ESTABLSHIMENT' PODRE ALIADO AOS COMUNISTAS DESTRUA O BRASIL



O Presidente Jair Bolsonaro publicou nas redes sociais um vídeo super importante cujo conteúdo é um apelo ao mínimo bom senso dessa malta de golpistas que desejam deflagrar o caos com essa paralisação do nosso país na tentativa tresloucada de derrubar o nosso Presidente da República.
Trata-se de uma alocução muito pertinente da experiente jornalista Liliane Ventura que vale a pena ver e ouvir e compartilhar em todas as redes sociais.

De fato o que está ocorrendo é de conhecimento da cidadania brasileira, embora muitos - senão a maioria - têm medo de se manifestar e outros se contaminam pela desinformação criminosa levada a efeito pela grande mídia e seus jornalistas que fazem parte do complô golpista. São esses canalhas os responsáveis por espalhar o terror do vírus chinês. Aliás, as empresas Bandeirante de TV e a Rede Globo já estão comendo caraminguás ofertados pela China Comunista enquanto a sucursal da CNN comunista amplia no Brasil o viés editorial esquerdista que os norte-americanos já conhecem muito bem.

Enquanto isso segue o plano criminoso dos golpistas midiáticos que têm o apoio de todos os partidos esquerdistas aliados de primeira hora ao nefasto e criminoso dito "centrão" e os famigerados "isentões" que comem pelas beiradas e fazem que não vêem o processo de destruição do Brasil que está em curso.

Portanto, vale a pena ver este vídeo e compartilhar pelas redes sociais enquanto não seja tarde demais!

E AGORA VEJAM ISTO AQUI:
Trata-se de uma reportagem da revista Esmeril sobre o vírus chinês. Confiram clicando AQUI
DO A.AMORIM

domingo, 29 de março de 2020

PRESIDENTE BOLSONARO NAS RUAS COM O POVO ENQUANTO OS PODEROSOS DO 'ESTABLISHMENT' TENTAM UM GOLPE DE ESTADO POR MEIO DA FOME E DO DESESPERO DO POVO.



O Presidente Jair Bolsonaro aproveitou este domingo trocou a gravata por uma roupa comum e foi às ruas para conversar com populares, sobretudo comerciantes que atuam nos arredores de Brasília. 
Depois o Presidente retornou ao Palácio da Alvorada, a residência oficial do Presidente,  onde populares e a imprensa o aguardavam.

Selecionei estes dois vídeos para que os leitores possam tirar suas próprias conclusões. Nem a ação nefasta do 'establishment' que pauta toda a grande mídia por meio de seus operadores em jornais, rádios e televisões conseguiram impedir o contato direto entre o Presidente da República com populares neste domingo. São pessoas simples e trabalhadoras, comerciantes, que tentam sobreviver à clausura imposta pela cambada de picaretas agora sob o comando de João Doria Jr., Ronaldo Caiado et caterva. Esses dois já esqueceram que foram eleitos governadores valendo-se do prestígio e da popularidade do Presidente Bolsonaro.
Agora, passado o pleito, mostram suas garras de traíras e se alinham aos bandidos de gravata sob o comando do 'establishment' , ou seja, gente poderosa acostumada durante os 130 anos de República a fazer do povo brasileiro massa de manobra.

A verdade que incomoda o 'establishment' é o fato de o Brasil não ser mais o que fora ao longo desses 130 anos de República. O líder, o condutor do povo nessa empreitada libertária, é o Presidente Jair Bolsonaro, tanto é que sua liderança ultrapassa as fronteiras do Brasil e tem impacto global.

O último esquema deflagrado pelo 'establishment', provavelmente o derradeiro, na tentativa de derrubar o nosso Presidente Jair Bolsonaro acontece agora mesmo. A população brasileira que chega atualmente a 210 milhões de habitante está sendo obrigada à reclusão total sob a desculpa de livrá-la do contágio do Vírus Chinês.

Estão tentando dizimar boa parte da população brasileira pela fome. Esses canalhas como o João Dória Jr., Ronaldo Caiado, Fernando Henrique Cardoso para citar os mais notórios, mais a cambada de facínoras que habita o Congresso Nacional, como raras exceções, levam adiante o criminoso plano golpista impondo uma quarentena absurda que paralisa a atividade econômica e que conta com o apoio de toda a grande mídia e seus jornalistas operadores dos comunistas. Ato contínuo será a visão dantesca de hordas famélicas assaltando, matando, invadindo propriedades, comércios, casas, apartamentos. Nesta altura a economia nacional já estará no brejo e será um salve-se quem puder.

Portanto, o Presidente Jair Bolsonaro tem toda a razão quando adverte para o caos que se avizinha caso as indústrias e o comércio, sobretudo o comércio, permanecerem fechados.

É por causa do Virus Chinês que estão fazendo tudo isso? NÃO! NÃO! É apenas o estratagema dos golpistas, o velho 'establishment', aquele ajuntamento de poderosos como grandes empresários, banqueiros, latifundários, políticos, chefes de partidos políticos, empresários midiáticos e jornalistas a soldo, ou seja, gente graúda. Inclui-se aí  a ramificação internacional da qual se destaca a China Comunista, a União Europeia, a ONU e o esquerdista Partido Democrata dos EUA. DI ALUIZIOAMORIM

AMEAÇA AO BRASIL! DESRESPEITO INACEITÁVEL

 

Por: José Aparecido Ribeiro – Jornalista / Licenciado em Filosofia – BH-MG

Globo manda às favas a ética jornalística e parte para o ataque a Bolsonaro, esquecendo-se da sua responsabilidade social, de que não é dona da verdade e nem da concessão que usufrui.
A Rede Globo de televisão deixou a ética jornalística de lado e parte para o ativismo político determinada a derrubar o Presidente Jair Bolsonaro.
Colocou todo o seu arsenal tecnológico e humano a serviço de um massacre jamais visto na história de qualquer pais civilizado do ocidente.
Tem a seu favor o Coronavírus e um confinamento obrigatório de uma população desprotegida intelectualmente, com baixos níveis educacionais, incapaz de fazer juízo crítico do que consome na frente da TV.
A guerra a Bolsonaro já não é mais velada, tornou-se escancarada e desproporcional, levando a uma inversão de papéis que atenta contra a democracia brasileira.
A Globo não é dona dos destinos do país e nem da verdade, precisa de limites URGENTE. Na condição de jornalista não posso me furtar a manifestar repúdio a colegas que se prestam a fazer o jogo sujo da emissora em um momento de aflição e vulnerabilidade do povo e do próprio governo. Os profissionais que produzem o conteúdo da emissora perderam a noção de ética e razoabilidade.
As noticias manipuladas e contextualizadas de acordo com os interesses da direção da Globo passam pelas mãos de jornalistas sujeitos à códigos subliminares, a um juramento que precisa ser lembrado e honrado. Por ordem de superiores não deviam tripudiar de um presidente eleito democraticamente seja ele quem for.
Não tenho procuração para defender Bolsonaro, acho que ele também precisa de limites, precisa ouvir os profissionais que ele confia, especialmente os da comunicação, porém o que estão fazendo é um desrespeito não só a ele, mas ao povo brasileiro.
A população vem sendo submetida a uma lavagem cerebral em um momento que a televisão desempenha papel estratégico de informação e de segurança nacional.
Por acidente, acompanhei o Jornal Nacional desta quarta feira (25) e o que assisti me chocou como a milhões de brasileiros. Um espetáculo de sordidez inaceitável contra a imagem de um chefe de estado, sem direito ao contraditório.
Do inicio ao fim o Bolsonaro foi alvo de ilações, acusações e manipulação de informações que receberam recursos áudio visuais distorcendo a verdade para massacrar o presidente sem que ele pudesse se defender.
Devo lembrar que a emissora entra na casa de 92% da população e que esta briga começou antes mesmo da posse, motivada pelos cortes em verbas publicitárias portentosas que a Globo sempre usufruiu em governos anteriores.
Porém, o resultado desse desentendimento ganha outros contornos na medida em que a veracidade do jornalismo na maior emissora do pais é corrompida. A Globo tem concessão pública e o dever de falar a verdade, sem manipulação ou artifícios no seu conteúdo jornalístico com propósitos descabidos. Se a Globo deixou de produzir noticias e passou a agir como um partido político, sua concessão precisa ser cassada imediatamente.
No rastro da canalhice produzida por profissionais do jornalismo, governadores mal intencionados como João Dória e Witzel estão se aproveitando, da mesma forma que políticos que nunca fizeram nada pelo país, como o garoto mimado David Alcolumbre e Rodrigo Maia, ambos sinônimos de oportunismo.
A classe jornalística não pode se submeter a este papel.
As manifestações de Bolsonaro não são libelos, estão recheadas de oportunidades para seus adversários, mas não podem ser distorcidas ao bel prazer dos inimigos políticos e nem de editores interessados em chantagear o presidente e seus ministros.
Com efeito, Bolsonaro tem defeitos, é humano, mas não se curva a chantagens de empresários da comunicação acostumados a usar e abusar do dinheiro público.
A ciência já mostrou que o vírus representa maior risco para pessoas com morbidades e idosos, mostrou tambem que COVID 19 não é ameaça para população economicamente ativa, e que se os cuidados de higiene forem tomados, a população não precisa deixar de trabalhar.
Para a Globo não é a saúde do povo brasileiro que importa, e sim a destruição do chefe da nação e dos sonhos de quem acredita nele apesar dos seus defeitos.
Chega de CANALHICE, o Brasil é maior do que os interesses de uma emissora de televisão, tá na hora de um basta nessa perseguição covarde.

DO ARI ZANELLA