Terça-feira, 11 de junho de 2019
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Militares juristas avaliam que basta um pedido
do Ministério Público ou do Ministro da Justiça para que a Lei de Segurança
Nacional (Nº 7.170, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1983) sirva de base para
investigar quem espionou o ex-juiz Sérgio Moro e os membros da Força Tarefa da
Lava Jato. A coisa pode ficar esquisita para o jornalista Glen Greenwald, do
site “IntercePT” (kkkkk) e para quem
mais o ajudou a montar a inútil arapuca para tentar desmoralizar o trabalho da
Lava Jato.
O Artigo 13 da LSN (ainda em vigor)
prevê pena de 3 a 15 anos de reclusão a quem “comunicar, entregar ou permitir a
comunicação ou a entrega, a governo ou grupo estrangeiro, ou a organização ou
grupo de existência ilegal, de dados, documentos ou cópias de documentos,
planos, códigos, cifras ou assuntos que, no interesse do Estado brasileiro, são
classificados como sigilosos”.
O parágrafo único do mesmo artigo 13º
determina que incorre na mesma pena quem: “I - com o objetivo de realizar os
atos previstos neste artigo, mantém serviço de espionagem ou dele participa; III
- oculta ou presta auxílio a espião, sabendo-o tal, para subtraí-lo à ação da
autoridade pública”. “Hackear” autoridade federal é crime.
Por ironia, a LSN nem poderia prever o
mundo interligado via redes sociais e smartphones, quando foi assinada pelo
Presidente-General João Figueiredo e seu ministro da Justiça, Ibrahim Abi-Ackel...
Aliás, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto
Heleno, acertou na mosca ao prever que “vão ser desmascarados mais uma vez”
aqueles que “querem macular a imagem de Sérgio Moro, cujas integridade e
devoção à Pátria estão acima de qualquer suspeita”.
Só canalhas e idiotas supõem e
especulam que o vazamento criminoso de trocas de mensagens de “Telegram” entre o então juiz Sérgio
Moro e os procuradores da Força Tarefa da Lava Jato possam beneficiar o preso
Luiz Inácio Lula da Silva – próximo de ser condenado, novamente, por confirmação
de órgão colegiado em segunda instância. A armação tem tudo para virar contra
seus “feiticeiros”.
Será que a
esquerda radicalóide quer deflagrar uma convulsão social no Brasil. Nada custa
lembrar aos otários que já tem pesquisas indicando o crescente apoio da
população a medidas fortes, como a Intervenção prevista no artigo 142 da
Constituição. O medo até mexe com alguns ministros do Supremo Tribunal Federal
que ousam cometer a irresponsabilidade de especular sobre “anulação” de
julgamentos do ex-juiz Sérgio Moro na Lava Jato.
Mexer com Moro é gol contra absoluto...
Forçar a barra para tentar libertar Lula é pura doideira... A tendência real é
que todo essa confusão acabe na tradicional pizza... Alguma repercussão agora
para dar em nada depois... Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e a Força Tarefa da
Lava Jato têm mais (aliás, muito) o que fazer...
A petelêndia e seus satélites farão o diabo para atrapalhar... A
extrema mídia (em falência moral e financeira) vai colaborar... Esta turma
adora assassinar reputações... É o jogo... Sujo... Escandaloso... Qualquer dúvida
sobre como proceder nessa situação? Consultem o craque Neymar Jr...
Vamos reagir com firmeza.
Relato do Crime
Reação firme
Papo reto da ex-Corregedora Nacional
de Justiça, Eliana Calmon:
Temos de ter
calma e firmeza amigos, para vencer as armadilhas preparadas pelos que estão em
desespero ao perderem o poder e estão sendo descobertos pela Justiça séria que
comanda a Lava Jato.
Nada há de
suspeito ou ilegal nos diálogos haqueados criminosamente.
Essa foi a
técnica usada na Operação Mãos Limpas na Itália para desmoralizar os
investigadores, depois de uma grande limpeza feita pela força tarefa.
Como resultado de
tudo a corrupção continuou na Itália, surgindo como lider o Berlusconi que
dispensa comentãrios.
Não se iludam,
temos de vencer essa petralha ou nos entregamos á realidade vivida hoje pela
Venezuela.
Não podemos
cometer o erro dos italianos e acreditar na campanha que começa a nascer, com
um propósito definido: minar a Lava Jato.
Relato do Crime
Deltan revela a verdade da Lava Jato
Greenwald e Lula: tudo a ver
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