sábado, 29 de junho de 2019

Brasil 10, oposição 0: acordo comercial vence olho gordo.

sábado, 29 de junho de 2019

Obsessão ideológica contra Bolsonaro transformou acordo entre Mercosul e União Europeia em questão de governo, não de Estado; inimigos se ferraram, crava Vilma Gryzinski:

Condenar um partido contrário mesmo quando faz coisas boas é tão antigo quanto a política. Margaret Thatcher resumiu ironicamente o espírito da coisa quando disse: “Se meus críticos me vissem andando sobre o Tâmisa, diriam que é porque não sei nadar.”

Mas torcer contra, como se viu no caso do acordo que tirou de infinitas quantidades de papel mais de 20 de negociações para finalmente redundar no acordo comercial do Mercosul com a União Europeia, entrou no campo das infantilidade ideológicas.

Mesmo diante dos sinais mais do que evidentes de que o acordo seria assinado em Bruxelas enquanto os líderes do G20 se reuniam em Osaka, jornalistas experientes preferiram fechar os olhos e jogar todo tipo de vodu, torcendo pelo fracasso. 

Baseavam-se no seguinte princípio: melhor Jair Bolsonaro perder mais uma (ou todas, como tantos disseram que aconteceria no Japão) do que o Brasil derrubar barreiras tarifárias da exportação de produtos agrícolas para um mercado comum de 500 milhões de pessoas.
O que são 87 bilhões a mais no PIB em quinze anos comparado ao gostinho de ver “Brasil sob ataque no G20” por políticas ambientais de Bolsonaro (El País). Ou declarar, logo de cara, que “esta cúpula do G20 será complicada para o presidente Jair Bolsonaro” (Deutsche Welle).

A agência estatal alemã considerou até “politicamente delicado” o encontro do presidente brasileiro com Mohammad Bin Salman, o príncipe herdeiro saudita que, com seus zilhões de barris de petróleo, está limpando a barra pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi com TODOS os participantes das cúpulas importantes. Até com os que preferem não se reunir com ele, como Angela Merkel.

Em favor dos jornalistas oficiais alemães, registre-se que anteciparam a possibilidade de “uma surpresa positiva” através da assinatura do acordo de alcance gigantesco — ainda que de longo prazo.

Afinal, foi em defesa do acordo que Angela Merkel usou termos inadequados sobre a situação “dramática” do Brasil em matéria de meio ambiente e direitos humanos ao rebater uma deputada do Partido Verde sobre a conveniência do acordo comercial. 

Não assiná-lo “não salvaria um hectare de floresta” brasileira, disse a primeira-ministra alemã.

O tom das palavras de Merkel provocou uma resposta agressiva de Bolsonaro. Muita gente que gostava quando Lula “falava grosso com os Estados Unidos e fino com a Bolívia”, aplaudindo o roubo de instalações construídas com o dinheiro dos brasileiros, mudou de posição mais rapidamente do que demoraria para dizer “Vielen Dank”.

Engrossar com Angela Merkel, justificadamente, foi considerado uma manifestação de insanidade. Atenção: Bolsonaro não chegou nem perto de fazer como sua única antecessora do sexo, ou gênero, feminino, que aproveitou um encontro quando era a onisciente presidenta para ensinar Merkel como governar.
Conciliar a sobrevivência dos ambientes naturais, tão degenerados ou ameaçados, com a agropecuária intensiva necessária para alimentar 7,3 bilhões de bocas é um desafio monumental, um dos maiores enfrentados por todo o planeta.

Reduzir a questão a vinganças ideológicas é tolo e prejudicial à própria causa ambiental, importante demais para ser deixada apenas nas mãos das ONGs como as 340 que assinaram um manifesto pedindo a suspensão das negociações, na sua fase final, da União Europeia com o Mercosul “até que haja fim às violações dos direitos humanos, medidas rigorosas para acabar com o desmatamento e compromissos concretos para implementar o Acordo de Paris”.

Ou seja, até o Dia de São Nunca. Que condições seriam necessárias para que as ONGs todo-poderosas se dessem por satisfeitas? 

Só, evidentemente, com o retorno dos governos petistas, quando as florestas derrubadas magicamente se reconstituíram, as ainda em pé foram protegidas por duendes do bem e os direitos humanos vigoravam em ambiente de paz e harmonia, apenas prejudicado pela não legalização das drogas e a abertura das prisões, que estava logo ali, a um passo da realização.

O governo “mefistofélico”, na imperdível definição do correspondente da Deustche Welle, veio estragar tudo. O fato de que tenha recebido o voto de 57 milhões de brasileiros — dos quais, muitos agora insatisfeitos —, nem passa pelo céu desse universo maniqueísta.

Talvez a base disso tudo seja a ideia preconceituosa de que qualquer porcaria que dê um dinheirinho — insustentável — a mais aos pobres desses rincões perdidos, seja Brasil ou Venezuela, justifique e até enobrecem governos baseados na rapina e na corrupção.

Se um centésimo do que foi feito, por exemplo, na Venezuela, em matéria de destruição da liberdade de imprensa e dos direitos humanos em geral, a começar pelo de comer, muitos dos jornalistas alemães ou franceses que incensaram Hugo Chávez durante tantos anos teriam pego em armas e partido para a real resistência.

Ah, os franceses. Por falta de sorte, exatamente no dia do grande acordo comercial, o Libération publicou um longo artigo de dois professores franceses malocados na UFRJ (onde mais?) descrevendo longamente a “lua de fel de Bolsonaro”.

Alguns dos termos empregados pelos gentis acadêmicos: “necropolítica”, Paulo Guedes como guru “prometia liquidar as conquistas sociais dos anos Lula e implantar o programa neoliberal” e a “hegemonização” da oposição conquistada pelos estudantes.

Nesse planeta habitado pela expressão de desejos sem ligação com a realidade, o velho Libé não publicou nada sobe o acordo que arrancou lágrimas comovidas e virais do chanceler argentino, Jorge Faurie. 

Nem sequer para criticar seu grande inimigo, Emmanuel Macron, que fez o possível para torpedear o acordo em nome do eterno protecionismo francês, principalmente de sua magnífica e cara produção agrícola, tão amparada que as vacas ganham salário.

Macron, como tem acontecido em diversas circunstâncias, quebrou a cara. E ainda foi trolado por Bolsonaro quando cancelou um tête-à-tête e depois falou em “psicose ambientalista”. 

Para salvar as aparências, Macron pode dizer que “garantiu” a permanência do Brasil no Acordo de Paris — há muito tempo confirmada. Detalhe importante: o Acordo de Paris é bom para o Brasil, principalmente por manter os padrões ambientais exigidos pelos países avançados. E sem pagar nada, como aconteceria com os Estados Unidos.

A Alemanha da realista Angela Merkel, a voz que realmente conta, e a Espanha do socialista Pedro Sánchez bancaram o acordo histórico – um caso raro em que o adjetivo pode ser realmente empregado e que submeteu negociadores europeus, em um único dia, à maior quantidade de abraços que muitos provavelmente tiveram em toda a sua vida.

O clima de calor humano latino, num momento em que as temperaturas estão bombando na Europa, e de comemoração é merecido, com todas as ressalvas.

O acordo não é a salvação da pátria para ninguém no curto prazo nem vai colocar um único bife à milanesa no prato dos argentinos para espremidos pela crise a ponto de garantir a reeleição de Mauricio Macri, no momento o maior foco de aquecimento político no Mercosul.

Um dos aspectos menos comentados do acordo são as cláusulas que procuram controlar o teor de volatilidade das escolas de economia baseadas na insanidade que tanto mal já fizeram aos nossos países. Isso está na mesma linha do que aconteceria se o Brasil entrasse para a OCDE, outro mecanismo que era bom, mas foi transformado em manifestação mefistofélica pela ideologização infantil.

Ah, sim, durante o G20, Donald Trump e Xi Jinping reabriram as negociações comerciais. Trump deu um tempo na imposição de novos castigos tarifários, o instrumento que usa para reverter o jogo comercial mais do que sujo que havia se transformado em prática consagrada da China.

O que vão dizer os inúmeros adversários de Trump? Que ele não sabe nadar, claro. A torcida contra o próprio país só para ferrar o governante de plantão virou uma prática universal. DO O.TAMBOSI

Empreendedores informais, uni-vos!


sábado, 29 de junho de 2019


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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A extrema mídia resolveu acordar para a existência de pelo menos 24 milhões de trabalhadores informais no Brasil. O número pode ser até um pouco maior. Eles promovem o verdadeiro “milagre Brasileiro”. Produzem e geram riqueza à margem de um Estado Ladrão, corrupto, especializado em atrapalhar a vida do empreendedor. Graças a eles, o Brasil não explode, tendo 14 milhões (ou mais) de desempregados.
A maioria esmagadora dos informais prefere não entrar para a formalidade porque tem a certeza de que será covardemente explorada e extorquida pela máquina estatal de Bruzundanga. A turma da informalidade é a mais interessada em mudanças estruturais no Estado Brasileiro. Este pessoal que não especula, e sim trabalha, produz, comercializa e presta serviços, merece um País desburocratizado, com impostos justos e um sistema fiscal probo e transparente.
Só que aquilo que está ruim também pode mudar para pior. Um estudo do SESCOM-SP adverte que a atual redação da PEC nº 45/19 (Reforma Tributária) deve provocar um aumento da carga tributária do Setor de Serviços em 33%. Ao contrário da Indústria e do Comércio, o Setor de Serviços não é beneficiado pelo creditamento de tributos no processo produtivo e de consumo. Esta inviabilidade está na tributação incidente sobre a folha de pagamento (INSS, Sistema S, INCRA, Salário Educação, RAT/FAP e outros encargos), que é bastante expressiva para o segmento.
Os informais precisam ganhar protagonismo político. Precisam se comportar como a grande massa de pressão para que o Brasil evolua do Capimunismo canalha para um Capitalismo Democrático, no qual prevaleça a segurança jurídica para a promoção de negócios públicos e privados sem corrupção, bons para todos os empreendedores envolvidos, com a plena liberdade e mínima intervenção estatal indevida.
Empreendedores informais, uni-vos! Cuidado, porque a voraz máquina estatal está prontinha para lhes devorar. Também se preparem para mergulhar, com tudo, na campanha em defesa do Vito Distrital, já!
Leia o artigo de Ricardo Perfeito: 

8 pontos para entender o sistema de Voto Distrital

  

JAIR BOLSONARO E DONALD TRUMP: A FORÇA DE DOIS GIGANTES CONTRA A INSIDIOSA 'GUERRA CULTURAL' QUE TENTA DESTRUIR A CULTURA OCDIDENTAL, OU SEJA, OS FUNDAMENTOS DA NOSSA LIBERDADE!

sábado, junho 29, 2019


Há muito que o Brasil vinha sendo apequenado por sucessivos governos comunistas que chegaram ao poder depois que os militares voltaram para a caserna em 1985. A dita Nova República viabilizou uma sucessão de crises que terminaram sempre de forma dramática. Desta feita faltaram apenas alguns milímetros para que hoje estivéssemos iguais à Venezuela.

Se não fosse Jair Messias Bolsonaro já estaríamos vivendo o caos anunciado. Bolsonaro representou a derradeira oportunidade de brecar a desgraça planejada pelos comunistas. A maioria do eleitorado brasileiro que já sentira o cheiro de carne queimada no ar não teve dúvida. Havia só um nome, a derradeira oportunidade para impedir o caos: Jair Messias Bolsonaro que por isso foi eleito com mais de 57 milhões de votos.

A popularidade de Jair Bolsonaro reuniu multidões durante a campanha. Essas multidões não eram apáticas. Entoavam palavras de ordem e gritavam sem parar o nome do então candidato Jair Bolsonaro, produzindo cenas jamais vistas na história política do Brasil. 

E o mais incrível de tudo isso é que essas cenas de apoio irrestrito ao líder brasileiro extrapolaram fronteiras. Bolsonaro já uma figura política internacional em que pese ter contra si toda a grande mídia doméstica e global. 

O vídeo acima é emblemático. O Presidente Donald Trump, o líder da maior potência do mundo elogia Jair Bolsonaro e lhe rende admiração, embora nosso Presidente da República esteja no poder há apenas 5 meses.

A resposta do Presidente Jair Bolsonaro às considerações formuladas pelo Presidente Donald Trump vão no mesmo sentido. Há uma simpatia recíproca por parte dos dois líderes. E a mesma admiração do Presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos e ao Presidente Donald Trump é manifestada pelo líder norte-americano em relação ao Brasil e ao nosso Presidente Jair Bolsonaro. 

Os mais de 57 milhões de eleitores que levaram Jair Bolsonaro à Presidência da República acertaram em cheio. Os frutos dessa escolha emergem particularmente agora com a participação e o protagonismo do Presidente Bolsonaro no G20. Há muito tempo não se via algo igual, ou seja, o Brasil se sobressaindo em eventos globais desta magnitude.

E não resta nenhuma dúvida de que Trump e Bolsonaro são dois formidáveis anteparos contra a insidiosa campanha do globalismo tendo em vista o desmonte dos valores mais caros aos povos dos Ocidente. Qualquer análise conjuntural de nível global não pode descurar o principal: está em curso a tentativa de desmonte da Cultura Ocidental.

Neste momento os dois líderes que se levantam de forma objetiva contra essa guerra cultural diabólica são os Presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro. 

Vive-se um novo tipo de Guerra Mundial, desta feita sem brutais máquinas mortíferas. É no âmbito da cultura e dos valores morais, éticos e religiosos embasados na matriz judaico-cristã sobre a qual foi erigida a nossa Civilização Ocidental que se fere esse novo tipo de batalha incruenta. A compressão desse fenômeno é a arma principal para lutar pela nossa liberdade! 

O vídeo que ilustra esta postagem foi traduzido e legendado em português pela excelente página Embaixada da Resistência no Facebook, que é editada em Portugal. Vale a pena seguí-la. DO A.AMORIM

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Bonat bloqueia R$ 78 milhões de Lula




Lula já foi condenado por dois juízes de Curitiba. Em breve, ele será condenado pelo terceiro.
Luiz Antonio Bonat determinou o bloqueio de 78 milhões de reais do chefe da ORCRIM. O valor é referente à propina da Odebrecht para a compra do prédio do Instituto Lula e de uma cobertura em São Bernardo do Campo.
O novo juiz da Lava Jato decidiu até a multa que terá de ser paga pelo corrupto e lavador de dinheiro: 3 milhões de reais. Agora só falta sentenciá-lo.

O Brasil sob ataque

quarta-feira, 26 de junho de 2019


Ou as instituições fazem o que devem e o Brasil nasce diferente e melhor em 2020, ou será um lugar muito ruim de viver! A aposta no quanto pior melhor beira à delinquência. Ou à sociopatia. Percival Puggina:

Vários meios de comunicação evidenciam engajamento num trabalho que visa a alterar a percepção e afetar o discernimento do leitor. No Estadão do dia 24/06, um artigo bem típico, indaga: “Há uma luz promissora no horizonte? Claro que não. Sejamos realistas porque o contexto atual é kafkiano. Não se trata de uma fábrica de crises, mas de uma usina de desvarios”... E, mais adiante conclui que nada de bom pode acontecer, restando-nos a longa espera pelo “fim da atual administração”. Mas como? Aos seis meses de mandato? “Usina de desvarios” ante um governo consciente de suas responsabilidades, após sucessivas gestões de Lula e Dilma?

Claro que há um estresse muito grande e incômodo na política nacional. Não esqueçamos, porém, que ele entrou na cena pelas mãos, pés e voz do Partido dos Trabalhadores, seguido de seus anexos e movimentos sociais, numa prática política centrada na desqualificação moral dos adversários. Sou testemunha viva e atenta disso. Durante décadas, em mais de uma centena de debates, denunciei tal conduta, justificada como parte da “luta política”. Em nome dela, aliás, a agressividade não ficava apenas na retórica. Incluía invasão de propriedades, destruição de lavouras e de estações experimentais, bloqueio de transporte, queima de pneus, leniência e justificação ideológica da criminalidade e, ainda, esse gravíssimo subproduto do aparelhamento da Educação brasileira: professores militantes levando alunos a rejeitar a atividade empresarial de seus pais, criando terríveis animosidades nas relações familiares. Isso é violência, que o digam as vítimas.

Pois há, então, quem sinta saudade disso, da corrupção, das “articulações” de Lula e das “habilidades” de Dilma. Há gosto para tudo, mas querer nunca mais conviver com isso é justa e meritória aspiração de uma sociedade que busca recuperar os valores perdidos, e que, quando se mobiliza, o faz de modo ordenado e civilizado. É a autodefesa de uma parcela majoritária da nação que passou a se posicionar politicamente, venceu a eleição de 2018 e sabe o que rejeitar porque convive com as consequências daquilo que rejeita.

Parte da imprensa brasileira ainda não percebeu: quanto mais atacar a Lava Jato e o juiz Sérgio Moro, quanto maior relevo der à atividade criminosa dos hackers a serviço dos corruptos (bandidos sob ordens de bandidos), quanto mais ansiar pelo silêncio das redes sociais, quanto mais desestimular e minimizar as manifestações de rua, mais estará reforçando, aos olhos de muitos, a obrigação cívica de proteger aqueles por quem se mobiliza. É tiro no pé. Principalmente quando salta aos olhos que, na perspectiva de tais veículos, membros do STF podem criticar o Legislativo e o Executivo; membros do Legislativo podem criticar o Executivo e o STF; o Chefe do Executivo a ninguém pode criticar; e os cidadãos têm que cuidar de suas vidas e deixar de incomodar as instituições.

Não há fundamento para o rigor com que o Presidente e o governo vêm sendo tratados. Não há um só ato que tenha causado prejuízo ao país. Bem ao contrário, todos os movimentos e iniciativas visam a diminuir o prejuízo herdado e a fazer as necessárias reformas. Bolsonaro já deixou evidenciado a todos que, se não é o príncipe perfeito com que pretendem aferi-lo alguns formadores de opinião, também não é o ogro que a fantasia destes, de modo maldoso, quis criar e exibir ao mundo.

Por fim, a sociedade entendeu que condutas voltadas a derrotar o governo, desacreditar o governo, derrubar o governo, são funestas ao país e àqueles que mais precisam que tudo dê certo. Não há parto sem dor. Ou as instituições fazem o que devem e o Brasil nasce diferente e melhor em 2020, ou será um lugar muito ruim de viver! A aposta no quanto pior melhor beira à delinquência. Ou à sociopatia. DO O.TAMBOSI

LULA CONTINUA NA PRISÃO. QUAL SERÁ A PRÓXIMA ESTRATÉGIA DOS COVEIROS DA NAÇÃO BRASILEIRA?

quarta-feira, junho 26, 2019


Como editor deste blog gastei boa parte da tarde desta terça-feira na frente do computador acompanhando aquele julgamento dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), ou seja, uma sessão destinada, a rigor, a julgar se todas as iniquidades seriam consentidas prevalecendo o dito jus esperniandi, expressão jocosa invocada no meio jurídico, mas que não se encontra no latim, coisa tipicamente brasileira, ou seja, que por si mesmo revela a disposição dos operadores do direito de burlar a lei em busca de alguma vantagem.

O Supremo examinou nessa oportunidade se seria concedida a soltura do famigerado Lula da Silva que cumpre pena numa suite montada na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Na decisão final imperaram os postulados da lei. O habeas corpus foi negado.

Quem tem o mínimo de sensibilidade e atenção ao que acontece aqui e agora no Brasil constatará que há um inequívoco projeto de esfacelamento da Cultura Ocidental que vai muito além da bizarra sessão da Suprema Corte brasileira,  embora esta esteja cada vez mais atrelada aos desígnios dessa "guerra cultural" gestada com a finalidade de fazer tábula rasa de toda e qualquer tradição que sustenta o Ocidente. Uma dessas tradições é o sistema Judiciário existente em todas as Nações Ocidentais.

Dentre essas tradições uma das mais importantes é o Direito Racional, ou seja, o Direito cingido de previsibilidade e não aquele dependente dos humores de um oráculo.

Aliás, este é o cerne do dito direito racional que é apanágio exclusivo da nossa Civilização Ocidental e que permitiu então a possibilidade do contrato e, por conseguinte, do comércio, da produção industrial e de todo o desenvolvimento econômico e do progresso social que se desfruta. 

De outro lado ofereceu os mecanismos de controle social que punem os comportamentos desviantes das regras mormente acordadas pelo órgão legislativo de modo a garantir a paz social.

Ou alguém que não seja um comunista é capaz de crer que possa haver paz social se o sistema normativo for desobedecido, quanto mais se essa desobediência parta da Corte Suprema?

O que deveria ser um ato de rotina do nosso Tribunal Maior, passou a ser um show midiático e com direito a protestos por um bando de 'mortadelas' agitando bandeiras comunistas nas proximidades do edifício que abriga o Supremo Tribunal Federal. 

Por outro lado, as redes sociais ferveram. Enquanto meia dúzia de Ministros da Corte exercitavam junto com os advogados do indigitado demiurgo de Garanhuns o deletério jus sperniandi, eram malhados impiedosamente principalmente pelo Twitter quando a hashtag #LulaNaCadeia liderou os trends em nível internacional dessa rede social por horas a fio e no amanhecer desta quarta-feira ainda está lá.

E por que tudo isso acontece? Ora, porque o establishment acostumado desde o golpe da Proclamação da República a fazer o que bem entendia, está enlouquecido desde o dia em que os computadores do Tribunal Superior Eleitoral assinalaram a vitória de Jair Messias Bolsonaro no pleito presidencial de outubro de 2018.

Esse nervosismo e ansiedade desse bando de picaretas integrantes do dito establishment, esse contubérnio de poderosos que dominou o Brasil até há pouco, pela primeira vez na história da República sente-se despojado de todo o poder que desfrutou ao longo de 130 anos!

Como ainda dispõem de operadores incrustados no aparelho estatal tentam e tentarão de todas as formas torpedear o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. E a única coisa que lhes resta é um político velho e decadente condenado por corrupção e roubo de dinheiro público. A derradeira tentativa do establishment de influir politicamente foi a importação há pouco de um espião estrangeiro para hackear os telefones dos integrantes da Operação Lava Jato.

A dita "classe dominante" no jargão dos comunistas é tudo isso aí que estamos vendo... aliás os comunistas sempre fizeram parte dela. DO A.AMORIM

sexta-feira, 21 de junho de 2019

DONALD TRUMP E JAIR BOLSONARO, OS DOIS BALUARTES DA LUTA EM DEFESA DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL, OU SEJA, DA NOSSA LIBERDADE!


A 'Embaixada da Resistência' fez um ótimo resumo do discurso do Presidente Donald Trump no mega comício em Orlando, na Flórida, de lançamento de sua campanha de reeleição realizado anteontem, conforme noticiei aqui no blog (19/06).

Em sua postagem no Facebook a Embaixada da Resistência chama a atenção para um fato: imensas semelhanças com a campanha vitoriosa do então candidato presidencial Jair Bolsonaro, ou seja, semelhanças na abordagem de determinados temas tendo como pano e fundo o combate à insidiosa guerra cultural esquerdista.

Lá nos Estados Unidos e aqui, guardadas as devidas proporções, a guerra cultural tenta dar o tom para a política. Quem não entende o que é a 'guerra cultural' não entende de política na atualidade. E, pior ainda, são aqueles que sabem o que está ocorrendo mas se fazem, de forma oportunista, de ignorantes.
A histórica foto da recepção do Presidente Donald Trump à chegada do Presidente Jair Bolsonaro à Casa Branca em março deste ano de 2019.
Trata-se do principal estratagema do movimento comunista na atualidade, embora tenha começado lá atrás, com o gramscismo, Escola de Frankfurt e na sequência a tomada por esses criminosos escrotos das escolas e universidades e de todos os veículos da grande mídia.

A eleição de Donald Trump foi a primeira cacetada nessa imundice comunista. A segunda foi a estrondosa vitória do Presidente Jair Bolsonaro.

Trump e Bolsonaro são os dois Chefes de Estado aos quais a maioria dos respectivos eleitorados conferiu a tarefa de de salvar a nossa Civilização Ocidental desse criminoso e indecente ataque contra os nossos costumes, as nossas tradições e as nossas famílias!

Aliás, esse tabu criado pela grande mídia que jamais aborda este assunto faz parte do mecanismo de destruição de toda as tradições da Cultura Ocidental. O alvo principal é a liberdade! 

Lutar contra essa guerra cultural significa lutar pela manutenção da nossa liberdade! DO A.AMORIM

quarta-feira, 19 de junho de 2019

DONALD TRUMP INICIA CAMPANHA PELA REELEIÇÃO EM MEGA COMÍCIO REALIZADO NA CIDADE DE ORLANDO, NO ESTADO DA FLÓRIDA.

quarta-feira, junho 19, 2019


O Presidente Donald Trump iniciou na noite de ontem sua campanha pela reeleição em 2020 numa mega concentração na cidade de Orlando, na Flórida. Desta feita, o slogan da campanha é "Keep America Great",  ou seja "Mantenha a América Grande".

Na eleição de 2016 que levou Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, o lema foi "Make America Great Again", ou seja, "Faça América Grande Outra vez".

De fato Donald Trump herdou os Estados Unidos avariado pelos desastrosos dois mandatos do esquerdista Barack Obama e a palavra de ordem era tornar outra vez os Estados Unidos a fortaleza da economia e a liberdade como tem sido ao longo da histórica. Os números da economia norte-americana demonstram que Donald Trump entregou o que prometeu.

Sua campanha para a reeleição em 2020 ocorreu na noite desta terça-feira em Orlando, Flórida. Multidões esperaram por 40 horas para entrar na Amway Center, com capacidade para 25.000 pessoas, enquanto os telões do lado de fora desse mega estádio transmitiram todo o evento para quem ficou do lado de fora.

A cobertura desse mega evento de lançamento da campanha de Donald Trump pode ser lida em reportagem completa do site Breitbart, que inclui fotos e vídeos.

Em suma, o Presidente Donald Trump, como se diz, já está na estrada em busca de seu segundo mandato. Como a economia norte-americana de fato voltou a bombar com Trump, não há nenhuma dúvida sobre a viabilidade de sua conquista de um segundo mandato.

E, como não poderia deixar de ser, os esquerdistas do Partido Democrata estão enlouquecidos, como de resto seus sequazes, aquela malta de idiotas cuja pretensão maior é destruir os Estados Unidos.

Ao que parece, os eleitores norte-americanos que em 2016 apostaram em Donald Trump não se arrependeram e não estão dispostos a embarcar na canoa furada dos comunistas do Partido Democrata que, na verdade, deveria chamar-se de Partido Comunista! DO A.AMORIM

terça-feira, 11 de junho de 2019

Está difícil formar base de governo? É que não tem mais Pixuleco para corrupção.

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Coluna de Alexandre Garcia, publicada pela Gazeta do Povo de segunda a sexta:

Neste fim de semana eu pude sentir o otimismo no Ministério da Economia. O Supremo Tribunal Federal decidiu, por oito a três, pela qual as estatais brasileiras podem vender 88 subsidiárias sem precisar de licença do Congresso Nacional. Sequer precisa de leilão.
Só a Petrobras tem 36 subsidiárias. A Eletrobrás tem 30. As subsidiárias da Petrobrás - principalmente as de gás – podem criar 873 mil empregos, em três anos. Seriam gerados – durantes esses anos – US$ 41 bilhões em investimentos, em renda seriam R$ 64 bilhões e tributos equivalentes a US$ 25 bilhões.
Só a renda da venda vai significar um recolhimento de R$ 80 bilhões em impostos. No Ministério da Economia me disseram que isso é uma espécie de alforria. Foi um grande alívio, inclusive para os investidores que não queriam esperar mais. Há um grande potencial de investimento nessas áreas, principalmente na área elétrica e na área de óleo e gás.
Você não pagou a conta!

Aliás, é bom lembrar que semana passada o ministro chefe da Secretaria Geral da presidência, general Santos Cruz, esteve em nome do presidente – e do Brasil – em Paris no 6º Fórum Econômico Brasil-França, que se reuniu dentro do Ministério de Economia e Finanças da França.
Lá tinham 120 empresários brasileiros e franceses. O general deu garantias pessoais de segurança jurídica. Ele falou muito sobre o programa de parceria e investimento (PPI) na área de óleo e gás e também para ferrovias, para portos e para aeroportos.
A propósito, ele foi a Paris e levou a mulher dele. Quem foi que pagou a passagem? Está diferente agora: ele pagou do bolso dele, não foi você que pagou. Antigamente se levava até pessoas clandestinas no avião presidencial.
Essa tal licença

Há uma grande expectativa sobre a reforma da Previdência. Mais uma vez o ministro Paulo Guedes esteve no Congresso. Ele ficou falando seis horas, inclusive, respondendo as mais absurdas das perguntas.
Perguntaram para ele: “O senhor fala de privilégios, quem são os privilegiados?”. E ele se referiu aos próprios funcionários dos deputados e dos senadores. Ele disse: “Aqui dentro o salário médio é de R$ 28 mil, portanto a aposentadoria vai ser isso e a aposentadoria dos outros é de R$ 1.300, 00”. Ou seja, 21 vezes maior.
Esses são os privilégios que se concentram principalmente no Judiciário e no Legislativo. Por exemplo, está se discutindo no Distrito Federal sobre continuar ou não a licença-prêmio, ou seja, o sujeito que trabalha cinco anos pode parar de trabalhar três meses como prêmio por ter trabalhado. Mas a obrigação dele é trabalhar! Ele é funcionário do público. Se ele não quer usar esses três meses ele recebe em dinheiro. Nós contribuintes do Brasil inteiro sustentamos com verbas especiais o Distrito Federal. Isso ainda existe no Distrito Federal e no Acre.
Pixuleco

As pessoas reclamam que está difícil formar uma base de governo. Sim, está difícil porque não se acostumaram que não tem mais o Pixuleco para fazer funcionar a corrupção, que acaba em cadeia. O que tem agora é olhar para o país.
Não se trocam mais favores. O que a gente está vendo é combate ao crime, enxugamento das contas públicas e respeito aos valores do país e da nação.

A propósito...

Na segunda-feira (10), o Supremo examina mais uma denúncia contra o senador Renan Calheiros. Sete já foram descartadas, mas ele ainda tem mais 13 pela frente. A denúncia de amanhã é sobre a Transpetro, onde ele mantinha seu protegido, o presidente Sérgio Machado.
Também vão examinar quatro políticos do Partido Progressistas: o senador Ciro Nogueira, e os deputados Eduardo da Fonte, Arthur Lira e Aguinaldo Ribeiro. É o exame do pedido de processo pela denúncia oferecida pelo Ministério Público.
Só o Supremo pode declará-los réu, aceitando a denúncia, e irá julgá-los, porque afinal eles têm o Foro Privilegiado. O país tem o direito adquirido e eles têm o Foro Privilegiado. E tem pouco futuro com esses dois penduricalhos D O.TAMBOSI

MINISTRO PAULO GUEDES DENUNCIA SUCESSIVAS ARMAÇÕES QUE TENTAM SOLAPAR QUALQUER INICIATIVA DESTINADA A SALVAR O BRASIL

terça-feira, junho 11, 2019

O Ministro da Economia Paulo Guedes foi direto ao ponto e denunciou a eterna conspiração contra o Brasil e o povo brasileiro

A divulgação de mensagens atribuídas ao juiz Sérgio Moro (Justiça) e membros da força-tarefa da Operação Lava Jato representam uma tentativa de prejudicar a tramitação da reforma da Previdência, disse nesta segunda-feira (10) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele participou da sessão plenária do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e disse duvidar de que a divulgação das mensagens seja mera coincidência.
Na avaliação do ministro, várias vezes em que uma decisão importante para o país está prestes a ser tomada, o governo é surpreendido por uma avalanche de eventos que pretendem paralisar as reformas estruturais. “Aparece um buraco negro que ameaça nos engolir antes de terminar a palestra”, disse.
“Gravaram o [ex-]presidente Michel Temer. Não vai ter reforma da Previdência. Pronto, acabou. Toda hora tem uma [divulgação]. Uma é o Michel Temer, outra é o filho do Bolsonaro, outra é não sei o que lá, hoje é o do Moro”, disse o ministro. “Não foi por falta de tentativa, toda hora tem uma [bomba]. Hoje é a do Moro, só os senhores podem examinar o mérito, mas não é coincidência que estoura esta bombinha toda hora, vendo se paralisa a marcha dos eventos”.
Não informada na agenda oficial do ministro, a reunião teve como objetivo afirmar o apoio da OAB à agenda econômica do governo, segundo a assessoria da pasta. O ministro destacou a importância dos juristas e dos advogados para trazer segurança jurídica e deslanchar a economia.
Na palestra, Guedes repetiu a metáfora de que o Brasil é uma baleia ferida que está prestes a parar de mover-se, dita na semana passada em audiência na Câmara dos Deputados. Ele reiterou que reformar a Previdência equivale a tirar os “arpões” da baleia porque permitirá ao país reequilibrar as contas públicas e voltar a crescer de forma sustentável. Do site Diário do Poder

LSN vale na espionagem contra Moro e MPF

Terça-feira, 11 de junho de 2019


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Militares juristas avaliam que basta um pedido do Ministério Público ou do Ministro da Justiça para que a Lei de Segurança Nacional (Nº 7.170, DE 14 DE  DEZEMBRO DE 1983) sirva de base para investigar quem espionou o ex-juiz Sérgio Moro e os membros da Força Tarefa da Lava Jato. A coisa pode ficar esquisita para o jornalista Glen Greenwald, do site “IntercePT” (kkkkk) e para quem mais o ajudou a montar a inútil arapuca para tentar desmoralizar o trabalho da Lava Jato.
O Artigo 13 da LSN (ainda em vigor) prevê pena de 3 a 15 anos de reclusão a quem “comunicar, entregar ou permitir a comunicação ou a entrega, a governo ou grupo estrangeiro, ou a organização ou grupo de existência ilegal, de dados, documentos ou cópias de documentos, planos, códigos, cifras ou assuntos que, no interesse do Estado brasileiro, são classificados como sigilosos”.
O parágrafo único do mesmo artigo 13º determina que incorre na mesma pena quem: “I - com o objetivo de realizar os atos previstos neste artigo, mantém serviço de espionagem ou dele participa; III - oculta ou presta auxílio a espião, sabendo-o tal, para subtraí-lo à ação da autoridade pública”. “Hackear” autoridade federal é crime.
Por ironia, a LSN nem poderia prever o mundo interligado via redes sociais e smartphones, quando foi assinada pelo Presidente-General João Figueiredo e seu ministro da Justiça, Ibrahim Abi-Ackel... Aliás, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General Augusto Heleno, acertou na mosca ao prever que “vão ser desmascarados mais uma vez” aqueles que “querem macular a imagem de Sérgio Moro, cujas integridade e devoção à Pátria estão acima de qualquer suspeita”.  
Só canalhas e idiotas supõem e especulam que o vazamento criminoso de trocas de mensagens de “Telegram” entre o então juiz Sérgio Moro e os procuradores da Força Tarefa da Lava Jato possam beneficiar o preso Luiz Inácio Lula da Silva – próximo de ser condenado, novamente, por confirmação de órgão colegiado em segunda instância. A armação tem tudo para virar contra seus “feiticeiros”.
Será que a esquerda radicalóide quer deflagrar uma convulsão social no Brasil. Nada custa lembrar aos otários que já tem pesquisas indicando o crescente apoio da população a medidas fortes, como a Intervenção prevista no artigo 142 da Constituição. O medo até mexe com alguns ministros do Supremo Tribunal Federal que ousam cometer a irresponsabilidade de especular sobre “anulação” de julgamentos do ex-juiz Sérgio Moro na Lava Jato.
Mexer com Moro é gol contra absoluto... Forçar a barra para tentar libertar Lula é pura doideira... A tendência real é que todo essa confusão acabe na tradicional pizza... Alguma repercussão agora para dar em nada depois... Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e a Força Tarefa da Lava Jato têm mais (aliás, muito) o que fazer...
A petelêndia e seus satélites farão o diabo para atrapalhar... A extrema mídia (em falência moral e financeira) vai colaborar... Esta turma adora assassinar reputações... É o jogo... Sujo... Escandaloso... Qualquer dúvida sobre como proceder nessa situação? Consultem o craque Neymar Jr...

Reação firme
Papo reto da ex-Corregedora Nacional de Justiça, Eliana Calmon:
Temos de ter calma e firmeza amigos, para vencer as armadilhas preparadas pelos que estão em desespero ao perderem o poder e estão sendo descobertos pela Justiça séria que comanda a Lava Jato.
Nada há de suspeito ou ilegal nos diálogos haqueados criminosamente.
Essa foi a técnica usada na Operação Mãos Limpas na Itália para desmoralizar os investigadores, depois de uma grande limpeza feita pela força tarefa.
Como resultado de tudo a corrupção continuou na Itália, surgindo como lider o Berlusconi que dispensa comentãrios.
Não se iludam, temos de vencer essa petralha ou nos entregamos á realidade vivida hoje pela Venezuela.
Não podemos cometer o erro dos italianos e acreditar na campanha que começa a nascer, com um propósito definido: minar a Lava Jato.
Vamos reagir com firmeza.

Relato do Crime

Deltan revela a verdade da Lava Jato
Greenwald e Lula: tudo a ver  

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Força Tarefa da Lava Jato reage frente ao ataque grave e criminoso que tenta parar a operação

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Procuradores mostram tranquilidade quanto à legitimidade da atuação, mas revelam preocupação com segurança pessoal e com falsificação e deturpação do significado de mensagens.
A força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal do Paraná (MPF/PR) vem a público informar que seus membros foram vítimas de ação criminosa de um hacker que praticou os mais graves ataques à atividade do Ministério Público, à vida privada e à segurança de seus integrantes.
A ação vil do hacker invadiu telefones e aplicativos de procuradores da Lava Jato usados para comunicação privada e no interesse do trabalho, tendo havido ainda a subtração de identidade de alguns de seus integrantes. Não se sabe exatamente ainda a extensão da invasão, mas se sabe que foram obtidas cópias de mensagens e arquivos trocados em relações privadas e de trabalho.
Dentre as informações ilegalmente copiadas, possivelmente estão documentos e dados sobre estratégias e investigações em andamento e sobre rotinas pessoais e de segurança dos integrantes da força-tarefa e de suas famílias.
Há a tranquilidade de que os dados eventualmente obtidos refletem uma atividade desenvolvida com pleno respeito à legalidade e de forma técnica e imparcial, em mais de cinco anos de Operação.
Contudo, há três preocupações. Primeiro, os avanços contra a corrupção promovidos pela Lava Jato foram seguidos, em diversas oportunidades, por fortes reações de pessoas que defendiam os interesses de corruptos, não raro de modo oculto e dissimulado.
A violação criminosa das comunicações de autoridades constituídas é uma grave e ilícita afronta ao Estado e se coaduna com o objetivo de obstar a continuidade da Operação, expondo a vida dos seus membros e famílias a riscos pessoais. Ninguém deve ter sua intimidade – seja física, seja moral – devassada ou divulgada contra a sua vontade. Além disso, na medida em que expõe rotinas e detalhes da vida pessoal, a ação ilegal cria enormes riscos à intimidade e à segurança dos integrantes da força-tarefa, de seus familiares e amigos.
Em segundo lugar, uma vez ultrapassados todos os limites de respeito às instituições e às autoridades constituídas na República, é de se esperar que a atividade criminosa continue e avance para deturpar fatos, apresentar fatos retirados de contexto, falsificar integral ou parcialmente informações e disseminar “fake news”.
Entretanto, os procuradores da Lava Jato não vão se dobrar à invasão imoral e ilegal, à extorsão ou à tentativa de expor e deturpar suas vidas pessoais e profissionais. A atuação sórdida daqueles que vierem a se aproveitar da ação do “hacker” para deturpar fatos, apresentar fatos retirados de contexto e falsificar integral ou parcialmente informações atende interesses inconfessáveis de criminosos atingidos pela Lava Jato.
Por fim, os procuradores da Lava Jato em Curitiba mantiveram, ao longo dos últimos cinco anos, discussões em grupos de mensagens, sobre diversos temas, alguns complexos, em paralelo a reuniões pessoais que lhes dão contexto. Vários dos integrantes da força-tarefa de procuradores são amigos próximos e, nesse ambiente, são comuns desabafos e brincadeiras. Muitas conversas, sem o devido contexto, podem dar margem para interpretações equivocadas. A força-tarefa lamenta profundamente pelo desconforto daqueles que eventualmente tenham se sentido atingidos.
Diante disso, em paralelo à necessária continuidade de seu trabalho em favor da sociedade, a força-tarefa da Lava Jato estará à disposição para prestar esclarecimentos sobre fatos e procedimentos de sua responsabilidade, com o objetivo de manter a confiança pública na plena licitude e legitimidade de sua atuação, assim como de prestar contas de seu trabalho à sociedade.
Contudo, nenhum pedido de esclarecimento ocorreu antes das publicações, o que surpreende e contraria as melhores práticas jornalísticas. Esclarecimentos posteriores, evidentemente, podem não ser vistos pelo mesmo público que leu as matérias originais, o que também fere um critério de justiça. Além disso, é digno de nota o viés tendencioso do conteúdo até o momento divulgado, o que é um indicativo que pode confirmar o objetivo original do hacker de, efetivamente, atacar a operação Lava Jato.
De todo modo, eventuais críticas feitas pela opinião pública sobre as mensagens trocadas por seus integrantes serão recebidas como uma oportunidade para a reflexão e o aperfeiçoamento dos trabalhos da força-tarefa.
Em paralelo à necessária reflexão e prestação de contas à sociedade, é importante dar continuidade ao trabalho. Apenas neste ano, dezenas de pessoas foram acusadas por corrupção e mais de 750 milhões de reais foram recuperados para os cofres públicos. Apenas dois dos acordos em negociação poderão resultar para a sociedade brasileira na recuperação de mais de R$ 1 bilhão em meados deste ano. No total, em Curitiba, mais de 400 pessoas já foram acusadas e 13 bilhões de reais vêm sendo recuperados, representando um avanço contra a criminalidade sem precedentes. Além disso, a força-tarefa garantiu que ficassem no Brasil cerca de 2,5 bilhões de reais que seriam destinados aos Estados Unidos.
Em face da agressão cibernética, foram adotadas medidas para aprimorar a segurança das comunicações dos integrantes do Ministério Público Federal, assim como para responsabilizar os envolvidos no ataque hacker, que não se confunde com a atuação da imprensa. Desde o primeiro momento em que percebidas as tentativas de ataques, a força-tarefa comunicou a Procuradoria-Geral da República para que medidas de segurança pudessem ser adotadas em relação a todos os membros do MPF. Na mesma direção, um grupo de trabalho envolvendo diversos procuradores da República foi constituído para, em auxílio à Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação da PGR, aprofundar as investigações e buscar as melhores medidas de prevenção a novas investidas criminosas.
Em conclusão, os membros do Ministério Público Federal que integram a força-tarefa da operação Lava Jato renovam publicamente o compromisso de avançar o trabalho técnico, imparcial e apartidário e informam que estão sendo adotadas medidas para esclarecer a sociedade sobre eventuais dúvidas sobre as mensagens trocadas, para a apuração rigorosa dos crimes sob o necessário sigilo e para minorar os riscos à segurança dos procuradores atacados e de suas famílias.
Fonte: MPF