Depois que Jair
Bolsonaro antecipou em um ano e meio a indicação de Sergio Moro para o
Supremo, levantou dentro do Ministério Público a hipótese de que o
presidente também anuncie de antemão o nome do próximo procurador-geral
da República, que assume em setembro.
“Seria uma jogada de mestre”, diz um integrante da PGR a O Antagonista.
A hipótese agrada sobretudo aos que temem que a disputa política pelo cargo leve a uma troca de farpas que se torne pública e visível fora da instituição.
Se Bolsonaro realmente prescindir da lista tríplice, como já sinalizou, uma antecipação permitiria que o escolhido ganhe tempo para organizar a nova gestão e conquistar a confiança dos pares.
Integrantes do PSL
endossaram as críticas de Jair Bolsonaro aos protestos em todo o país
contra o contingenciamento de verbas na educação, informa o Valor.
“Por que querem parar? Hoje é feriado? O que acontece é que as pessoas não estão acostumadas com as palavras firmes e duras do presidente. As pessoas são manipuladas, é uma minoria”, disse Delegado Waldir, o líder do PSL na Câmara.
“Quantas pessoas foram para rua? Quem foi? Foram aqueles fumadores de maconha, aqueles baderneiros”, acrescentou o deputado goiano.
Joice Hasselmann, a líder do governo no Congresso, afirmou que o presidente “nunca compactuou com esse tipo de manifestação ideológica, barulhenta e com muito pouca produtividade”.
“Não tem como fazer diálogo com gente que está na rua gritando, esperneando, xingando o governo. Isso não é diálogo, é baderna”, declarou a deputada.
“Seria uma jogada de mestre”, diz um integrante da PGR a O Antagonista.
A hipótese agrada sobretudo aos que temem que a disputa política pelo cargo leve a uma troca de farpas que se torne pública e visível fora da instituição.
Se Bolsonaro realmente prescindir da lista tríplice, como já sinalizou, uma antecipação permitiria que o escolhido ganhe tempo para organizar a nova gestão e conquistar a confiança dos pares.
Manifestantes são ‘baderneiros’ e ‘fumadores de maconha’, dizem aliados de Bolsonaro
“Por que querem parar? Hoje é feriado? O que acontece é que as pessoas não estão acostumadas com as palavras firmes e duras do presidente. As pessoas são manipuladas, é uma minoria”, disse Delegado Waldir, o líder do PSL na Câmara.
“Quantas pessoas foram para rua? Quem foi? Foram aqueles fumadores de maconha, aqueles baderneiros”, acrescentou o deputado goiano.
Joice Hasselmann, a líder do governo no Congresso, afirmou que o presidente “nunca compactuou com esse tipo de manifestação ideológica, barulhenta e com muito pouca produtividade”.
“Não tem como fazer diálogo com gente que está na rua gritando, esperneando, xingando o governo. Isso não é diálogo, é baderna”, declarou a deputada.
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