sexta-feira, maio 10, 2019
O tal "centrão" é tão centrista no que tange à política que nunca se abalou com a ascensão ao poder dos comunistas. Aliás, nada melhor para essa gente do dito 'centrão" que um governo esquerdista apoiado por toda a grande mídia garantindo o controle da opinião pública. Na vizinha Venezuela o 'centrão' também existe. Na época do coronel do Exército Hugo Chávez, o 'centrão' era qualificado como 'boliburgueses", ou seja, burgueses bolivarianos, empresários, banqueiros, e assemelhados que viram na ditadura chavista uma boa forma de pilhar os cofres estatais. Deu no que deu, a destruição completa daquele país.
Guardada as devidas proporções é o mesmo que ocorreu no Brasil. Os mega empresários brasileiros foram os aliados de primeira hora de Lula e seus sequazes. Inclusive transitavam alegres dentro do Palácio do Planalto participando daquelas reuniões do dito "conselhão".
O epílogo dessas tramoias que unem centrões e boliburgueses com os comunistas é sempre igual: destruição completa do país onde ocorre esse conluio. Haja vista para um fato evidenciado quando se consumou o fim da ex-URSS - União das Repúblicas Socialistas. Começaram a circular no Ocidente, principalmente na Europa, os tais "milionários" russos. E os menos avisados se perguntavam: mas como pode milionários russos se a Rússia era comunista? E o que dizer dos atuais milionários chineses da China comunista da atualidade?
O caso brasileiro repete de forma absolutamente igual, ou seja, o conluio de empresários, banqueiros e os ditos "operadores do mercado" com os comunistas. Mas como os brasileiros são muito "criativos", o ajuntamento de milionários com os comunistas é denominado "centrão".
Mas o que causa espécie à maioria do povo brasileiro é o atual protagonismo político dos militares que durante a dita "revolução de 1964" e, principalmente depois que entregaram o poder aos civis, foram alvo de uma campanha difamatória sistemática, especialmente pelos jornalistas da grande mídia.
Mas, como se diz, o mundo dá voltas! Com a ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência da República, um capitão do Exército reformado, os militares retornaram ao poder. Vários oficiais reformados ocupam cargos ministeriais e o próprio Vice-Presidente de Bolsonaro é o general da reserva Hamilton Mourão, enquanto outros militares estão em postos chave do Governo.
Desta feita, porém, esses militares fustigados no passado pela grande mídia agora, de repente, passaram a ser os queridinhos dos jornalistas. E este é um baita mistério!
E isso está evidenciado pelo comportamento midiático. O foco de todos os ataques dos jornalistas é contra o Presidente Jair Bolsonaro. Tanto é que nesta sexta-feira a capa da revista IstoÉ ridiculariza o filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho.
Em contrapartida publica uma reportagem tocando o pau no Presidente Jair Bolsonaro e elogiando os militares, afirmando que "enquanto o governo patina no desenvolvimento de projetos e segue desarticulado no Congresso para a aceleração das reformas, a caserna trabalha sem alarde e faz a diferença".
Tamanho cinismo nunca vi em meus 48 anos de jornalismo! Principalmente pela a afirmação dessa revista que acusa o Presidente Jair Bolsonaro de desarticulação no Congresso, quando se sabe que "desarticulação" é um eufemismo muito conveniente para esconder a verdade: o achaque, o toma-lá dá-cá vergonhoso que impera desde sempre no Congresso Nacional! Uma vergonha, um crime que tem de ser combatido.
Aliás, está no pacote de propostas do Presidente Jair Bolsonaro de não se submeter ao toma lá-dá-cá. Resta saber qual será a reação dos militares e dos quase 60 milhões de eleitores que levaram Jair Bolsonaro à Presidência da República e daqueles grupos ruidosos que defendiam uma "intervenção militar" e que sumiram do mapa. DO A.AMORIM
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