sexta-feira, 8 de março de 2019
Divulgação
"Olha aqui, o jogo é bruto. Bolsonaro cortou a generosa verba que os presidentes que o antecederam enviavam mensalmente para que nós pagássemos os salários de vocês. Então, a coisa é simples. Se isso continuar, teremos que demitir, já, metade da redação. Nem queremos ouvir a opinião de vocês... A partir de agora, é pau. Nenhuma notícia simpática ao Capitão. Vamos dar espaço a todas as vozes contrárias à Reforma da Previdência. E contra qualquer projeto que posso elevar a aprovação do presidente da República. Ou tiramos Bolsonaro do Palácio do Planalto ou vocês perdem o emprego. Encerrada a reunião".
Esse é um suposto monólogo numa suposta reunião do comando de um grande jornal ou de uma revista ou ainda de uma TV campeã de audiência ou de uma emissora de rádio com 'jornalistas'.
Com efeito, 'jornalistas' mandaram a ética às favas e passaram a bater da cintura para baixo, como querem os patrões.
Afinal, é preciso garantir o leite das crianças.
Mesmo de quem raramente trabalha. Sabe aquela emissora de televisão que mantém centenas de 'artistas' sob contrato apenas para evitar que eles trabalhem numa concorrente.
Muitos passam mais de um ano sem bater um prego. Às vezes vão a um programa de auditório... É a prova de vida,
Advinha quem paga o salário? Você, trouxa! E há décadas.
Outro dia, o senador Jorge Kajuru (GO) exaltava na tribuna o finado Roberto Marinho, 'o melhor patrão do Brasil'.
Com o dinheiro do povo é moleza.
Duro é ir à luta buscar anuncio privado. Como ocorre nos países sérios.
E o Brasil é o paraíso de bancos, montadoras, empreiteiras...
Alguém já viu numa TV americana, alemã, inglesa ou canadense propaganda de obras existentes ou inexistentes, como ocorre no Brasil?
Pode ficar o dia inteiro em frente à telinha. Não vai ver.
Resumo da obra: sem o dinheiro do povo, Globo, Folha, Veja, Estadão e similares terão que se adaptar à realidade. Fazer festa com o chapéu alheio, nunca mais.
Isso, se Bolsonaro conseguir suportar o espetáculo de baixarias que a 'velha imprensa' promove sem trégua.
Vamos ver se o Brasil efetivamente será moralizado!!!
O jogo é pesado como supostamente informaram os 'donos da mídia' aos seus prepostos.
Em tempo: e a farra das campanhas eleitorais? Grana do cidadão que trabalha e paga impostos. Nos Estados Unidos, cada candidato banca sua campanha. No Brasil, trouxas pagamos as campanhas de corruptos como Lula, Dilma, Aécio, Renan...
Em tempo II: Assis Chateaubriand e João Calmon diziam que a Globo cresceu com a parceria do Grupo Time-Life.
Em tempo III: e disparou sob amizades coloridas com os presidentes Sarney, Collor, FHC, Lula e Dilma. DO J.TOMAZ
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