O Estadão informa que
trocas de mensagens obtidas pela Polícia Federal, no âmbito da
investigação sobre propina da Odebrecht, dão detalhes do repasse de R$
1,5 milhão a Sebastião Alves de Castro, ex-assessor da Secretaria de
Planejamento do governo Geraldo Alckmin.
Castro, que nega envolvimento, é mencionado em conversas de funcionários da Transnacional, empresa apontada por um doleiro como responsável pelas entregas coordenadas por Marcos Monteiro, o MM, operador do caixa 2 da campanha do tucano em 2014.
Enquanto Alckmin derrete nas intenções de voto, as denúncias contra sua gestão se avolumam.
Castro, que nega envolvimento, é mencionado em conversas de funcionários da Transnacional, empresa apontada por um doleiro como responsável pelas entregas coordenadas por Marcos Monteiro, o MM, operador do caixa 2 da campanha do tucano em 2014.
Enquanto Alckmin derrete nas intenções de voto, as denúncias contra sua gestão se avolumam.
Alckmin vê ‘sinais de alta’ em sua campanha
Sem conseguir se
destacar no grupo que briga pelo segundo lugar na disputa presidencial,
Geraldo Alckmin afirmou que sua campanha já mostra “sinais de
crescimento”, registra O Globo.
“Está claro que está embolado o segundo lugar, mas nós estamos crescendo e com rejeição caindo”, disse o tucano no Rio. Ele insistiu na necessidade de reformas e criticou o “populismo de esquerda” e o “de direita”, referências a Fernando Haddad e Jair Bolsonaro.
Alckmin soa como Eymael –que usa frequentemente a frase “sinais! Fortes sinais!”– com alguns pontos a mais nas pesquisas....SINAIS FORTES? EU SÓ SEI DE ABANDONO...
“Está claro que está embolado o segundo lugar, mas nós estamos crescendo e com rejeição caindo”, disse o tucano no Rio. Ele insistiu na necessidade de reformas e criticou o “populismo de esquerda” e o “de direita”, referências a Fernando Haddad e Jair Bolsonaro.
Alckmin soa como Eymael –que usa frequentemente a frase “sinais! Fortes sinais!”– com alguns pontos a mais nas pesquisas....SINAIS FORTES? EU SÓ SEI DE ABANDONO...
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