“Nunca (sofri violência sexual). Quando éramos crianças, tínhamos uma espingarda. Eu e minhas irmãs a levávamos para cortar a seringa. Só uma delas sabia atirar e a gente se dividia na estrada para fazer o serviço mais rápido. Ou seja… não adiantava muita coisa. Mas havia esse medo porque éramos ali talvez as únicas mulheres que cortavam seringa”.
PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
domingo, 26 de agosto de 2018
A espingarda da jovem Marina
A internet não deixa os candidatos esquecerem o que falaram em verões passados. Com Marina Silva tentando escalar sobre o discurso pró-armamentista de Jair Bolsonaro
(criticando especialmente quando o candidato ensina crianças a fazer o
gesto de um revólver com a mão), uma antiga entrevista da candidata do
Rede para a revista Marie Claire ressurgiu. Nela, Marina diz que nunca sofreu violência sexual quando criança porque “tinha uma espingarda”. Confira o trecho:
“Nunca (sofri violência sexual). Quando éramos crianças, tínhamos uma espingarda. Eu e minhas irmãs a levávamos para cortar a seringa. Só uma delas sabia atirar e a gente se dividia na estrada para fazer o serviço mais rápido. Ou seja… não adiantava muita coisa. Mas havia esse medo porque éramos ali talvez as únicas mulheres que cortavam seringa”.
O juiz Sérgio Moro tem em mãos um laudo de 27 páginas da
Polícia Federal com o conteúdo obtido no computador pessoal de Marcelo
Odebrecht. Entre os documentos encontrados estão e-mails que falam sobre
a compra de terreno para o Instituto Lula. “Agora é só comprar”, disse o
executivo após trocar uma série de e-mails sobre a aquisição. Confira
no Blog do Fausto.
“Nunca (sofri violência sexual). Quando éramos crianças, tínhamos uma espingarda. Eu e minhas irmãs a levávamos para cortar a seringa. Só uma delas sabia atirar e a gente se dividia na estrada para fazer o serviço mais rápido. Ou seja… não adiantava muita coisa. Mas havia esse medo porque éramos ali talvez as únicas mulheres que cortavam seringa”.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário