Paulo Guedes, entrevistado pela Veja, defendeu a capacidade de Jair Bolsonaro:
“Eu acho que a bolha trata Bolsonaro com muito desrespeito, como se fosse um cachorro vadio. Lula era melhor do que ele do ponto de vista intelectual? Não era, era um operário malandro. Ah, mas sabia negociar política, né? Agora, esse tipo de negociação nos levou aonde estamos hoje”.
Paulo Guedes garantiu que Bolsonaro não precisa dele:
“Para a bolha, eu posso ser importante. Mas 99% de quem vota em Bolsonaro não está nem aí para mim. Querem ordem. Eu não me atribuo grande importância porque ele já existia quando eu cheguei”.
“Eu acho que a bolha trata Bolsonaro com muito desrespeito, como se fosse um cachorro vadio. Lula era melhor do que ele do ponto de vista intelectual? Não era, era um operário malandro. Ah, mas sabia negociar política, né? Agora, esse tipo de negociação nos levou aonde estamos hoje”.
Paulo Guedes garantiu que Bolsonaro não precisa dele:
“Para a bolha, eu posso ser importante. Mas 99% de quem vota em Bolsonaro não está nem aí para mim. Querem ordem. Eu não me atribuo grande importância porque ele já existia quando eu cheguei”.
O fiel da balança
Com a entrada da
ministra Cármen Lúcia no lugar de Dias Toffoli na Segunda Turma do STF,
Celso de Mello será voto decisivo nos processos relacionados à Lava
Jato, registra o Painel da Folha.
“As apostas na corte hoje vão na direção de que ela tenderia a votar mais alinhada com Edson Fachin, equilibrando o jogo com os garantistas Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski”.
“As apostas na corte hoje vão na direção de que ela tenderia a votar mais alinhada com Edson Fachin, equilibrando o jogo com os garantistas Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski”.
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