sábado, 14 de abril de 2018

A Jagunçagem Institucional contra Bolsonaro

sábado, 14 de abril de 2018


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A sexta-feira foi 13 para Jair Bolsonaro. O presidenciável do PSL tomou dois sustos. Primeiro, passou mal no Aeroporto de Roraima, e assim que chegou ao Rio de Janeiro teve de ser atendido no Hospital Central do Exército. Segundo, a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, denunciou o deputado ao Supremo Tribunal Federal por suposto crime de racismo contra indígenas, quilombolas, refugiados, mulheres e LGBTs. Bolsonaro já era processado no STF pela absurda acusação de crime de apologia ao estupro contra a deputada petista Maria do Rosário.
A tradução correta da inusitada notícia é: O establishment (palavra bacana para designar o famoso “Mecanismo”) começa a agir para impedir que Bolsonaro consiga chegar à Presidência da República pelo voto na corrida maluca de 2018. A denúncia no caso Maria do Rosário já era digna de um um surreal rigor seletivo contra o pré-candidato. Agora, inventa-se um crime de racismo baseado em uma opinião (até desnecessária), emitida em abril do ano passado, durante uma palestra no Clube Hebraica, do Rio de Janeiro. Bolsonaro também responde pelo crime de ter pescado um peixe em uma área de proteção ambiental...
Nada de anormal. O “Mecanismo” funciona de modo previsível. Algum inimigo o incomoda? Simples: basta usar os aparelhos repressivos estatais para arrasar com ele. Aplica-se o rigor seletivo, aproveitando o regramento excessivo que dá margem a variadas interpretações legais, para destruir qualquer um, seja moral ou criminalmente. O fenômeno poderia ser sociologicamente batizado de “Jagunçagem Institucional”. As instituições são usadas para coagir, reprimir e (que redundância!) cometer crimes.       
Ninguém duvide que o “Mecanismo” vai agir em altíssima velocidade para impedir a candidatura presidencial de Bolsonaro. Polêmico, o candidato de discurso conservador e rotulado pelos inimigos como um “radical de direita” tem uma característica que o sistema não perdoa: o nome dele não aparece envolvido em qualquer esquema de corrupção. Bolsonaro não interessa ao sistema de poder vigente. O “Mecanismo” fará de tudo para acabar com ele. O objetivo principal é impedi-lo de ser candidato, já que tem popularidade crescente e chance de vitória.
O “Mecanismo”, atualmente, tem uma deficiência capaz de gerar sua autodestruição. As pessoas comuns já conseguem perceber como o mecanismo funciona, praticando suas variadas sacanagens e crimes contra todos ou qualquer um. O mecanismo está exposto. Falta, ainda, neutralizá-lo. A tarefa é difícil. Parece impossível. Mas a sorte é que nada sobrevive para sempre. A mudança é inevitável. Às vezes, fatal.
Imagina o que pode acontecer se o Supremo Tribunal Federal, com o filme queimado perante a maioria da opinião pública, fabricar uma condenação contra Bolsonaro em um crime que ele absolutamente não cometeu contra Maria do Rosário. Existem imagens para comprovar que, se havia um crime ou delito, quem o cometeu foi a deputada petista. O “Mecanismo”, no entanto, adora cometer estas absurdas inversões de valores, a fim de eliminar seus inimigos. A nossa sorte é que o Mecanismo esquece que tudo é efêmero...
As armações contra Bolsonaro podem ter o efeito contrário ao esperado pelo Mecanismo”. A jagunçagem institucional contra Bolsonaro pode aumentar, ainda mais, a popularidade dele. A injusta perseguição implacável tem tudo para consolidar a imagem mítica de Bolsonaro como uma figura com coragem para enfrentar o sistema corrupto de poder. Se Bolsonaro não for impedido pelo Mecanismo de disputar o Palácio do Planalto, suas chances de vitória ficam maiores... Se for barrado, a reação popular ou de segmentos que o apóiam – como os militares – tende a ser surpreendente...
O povão está com enormes dificuldades para aceitar e entender um STF que liberta traficantes, alivia a barra de assassinos ricos e não prende e nem condena corruptos descarados, enquanto ameaça agir com todo rigor seletivo contra o Bolsonaro...
O jurista Modesto Carvalhosa anda pt da vida com o STF: “O STF não pode ser lugar para habeas corpus de bandidos e corruptos. Se verifica que há um grupo de quatro ministros relaxadores de prisão. Marco Aurélio Mello, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Esses são verdadeiros homologadores de crimes. Crimes de corrupção são crime contra a humanidade e eles vão soltando todo mundo”.
O Mecanismo é arrogante e se considera poderoso e acima de tudo e de todos. A tendência da perseguição implacável contra Bolsonaro? Resposta bem simples e popular: Vai dar Merda!...
As Gestapos tupiniquins que se cuidem... Vai dar merda...
Cana para Lula! – Confira aos Três Neurônios


 Com Hilton Kutscka, Pedro Chaves, Jorge Serrão e o convidado especial Edmir Rabelo... Dizem que o $talinácio amou a campanha cívico-etílica... Espalhe o link: https://youtu.be/S3VGM_PakVc
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