sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

POR QUE A GRANDE MÍDIA TRANSFORMOU JAIR BOLSONARO NO JUDAS DA POLÍTICA BRASILEIRA? ENTENDA O QUE ESTÁ POR TRÁS DESSA JOGADA.

sexta-feira, dezembro 15, 2017

 

O vídeo acima dá uma ideia da recepção de seus apoiadores. Repetiu-se em Manaus o que tem ocorrido em todas as cidades onde Bolsonaro aparece. Há sempre uma multidão animada cercando o presidenciável, ainda que continue a ser alvo de ataques e fake news produzidas pela grande mídia.
Por isso Jair Bolsonaro dialoga com seus eleitores diretamente pelas redes sociais. Só em sua página oficial no Facebook, Bolsonaro deverá registrar nos próximos dias 5 milhões de seguidores.
Apenas a postagem do vídeo reproduzido acima que está editado em na página do presidenciável no Facebook, tinha até o início desta madrugada 181 mil vizualizações, 29 mil curtidas e 2.104 comentários.
Quem conhece e utiliza o Facebook, tida como a rede social de maior capilaridade do planeta, sabe que a performance de Bolsonaro é inaudita em termos nacionais. Ainda mais para um político, num momento em que a classe política brasileira nunca esteve tão desacreditada depois da descoberta do "petrolão" que desnudou uma teia de corrupção e roubalheiras jamais vista na face da Terra.
Isto também comprova um fato inéditoi: pela primeira vez na história a grande mídia, outrora toda poderosa, já divide a audiência com milhares de cidadãos que operam diretamente pelas redes sociais e se informam por meio dessas redes, sites e blogs independentes.
Isto não quer dizer que a dita mainstream media não seja mais formadora da opinião pública. Entretanto, à medida em que foi se alinhando à dita diversidade bundalelê sua credibilidade ficou seriamente abalada. A perda da credibilidade dos grandes meios de comunicação não é apenas apanágio da mídia nacional.
Trata-se de um fenômeno global que se aprofunda na mesma intensidade em que as empresas de comunicação e seus jornalistas aderem ao "globalismo" conceito novo que, grosso modo, designa todos os mega grupos empresariais globais aliado ao movimento comunista internacional diluído em diversas ramificações que vão desde o meio ambiente, passando pela dita "diversidade cultural", política de gênero dentre outras manifestações e modismos que tentam detonar a "cultura ocidental" por meio de uma "engenharia social", de uma constante "guerrilha cultural".
Numa leitura ainda que provisória do momento político brasileiro identifica-se um fenômeno político importante: Jair Bolsonaro lidera e/ou galvaniza sozinho a reação ao ataque globalista anti-ocidental, enquanto todos os outros postulantes presidenciais estão alinhados ao projeto globalista que no espectro político situa-se à esquerda.
Fenômeno semelhante pôde-se observar na recente eleição nos Estados Unidos quando Donald Trump lutou sozinho contra o establilshment, que é globalista desde de criancinha. Sua vitória evidencia um fato: aumenta em todo o Ocidente uma poderosa reação a essa diabólica tentativa de destruição da cultura ocidental.
Muito superficialmente é o que está acontecendo em todo o Ocidente, embora isto jamais seja aventado pela grande mídia, justamente pelo fato de que os mega veículos de comunicação e seus jornalistas são os principais operadores deste esquema. Não é para menos que todos os demais presidenciáveis são sempre bem recebidos e adulados de alguma forma pela mainstream media, de forma a isolar Bolsonaro como um judas a ser malhado com todo o vigor. Igualzinho ao que aconteceu com Donald Trump.

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