sábado, 18 de novembro de 2017

Curador do Queermuseu será conduzido à força para falar na CPI dos Maus Tratos em Crianças


Crianças foram conduzidas por escolas públicas para ver quadros escabrosos como este ao lado, que mostra cenas de zoofilia e um menino negro fazendo felação num e sendo objeto de sexo anal com outro.
O ministro Alexandre Moaes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou na última sexta-feira a condução coercitiva do curador da exposição Queermuseu, Porto Alegre, para prestar depoimento na “CPI dos Maus Tratos em Crianças e Adolescentes”, em Brasília. A exposição foi fechada em Porto Alegre um mês antes do previsto após denúncias que acusavam a exposição e apologia à pedofilia e à zoofilia. 
O curador, o gaúcho Gaudêncio Fidelis, pediu para anular o pedido de condução coercitiva, feita pelo presidente da CPI, o senador Magno Malta (PR-ES), mas não levou. Isso significa que o curador gaúcho Gaudêncio Fidelis pode ser levado à força para depor.
Dirigentes do Santander também terão que falar na CPI.

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