Crianças foram conduzidas por escolas públicas para ver quadros
escabrosos como este ao lado, que mostra cenas de zoofilia e um menino
negro fazendo felação num e sendo objeto de sexo anal com outro.
O ministro Alexandre Moaes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou na última sexta-feira a condução
coercitiva do curador da
exposição Queermuseu, Porto Alegre, para
prestar depoimento na “CPI dos Maus Tratos em Crianças e Adolescentes”, em
Brasília. A exposição foi fechada em Porto Alegre um mês antes do previsto
após denúncias que
acusavam a exposição e apologia à pedofilia e à zoofilia.
O curador, o gaúcho Gaudêncio Fidelis, pediu para anular o pedido de condução
coercitiva, feita pelo presidente da CPI, o senador Magno Malta (PR-ES), mas não levou.
Isso significa que o curador gaúcho Gaudêncio Fidelis pode ser levado à força
para depor.
Dirigentes do Santander também terão que falar na CPI.
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