Sobre
a morte da garota, aqui em MG, dando carona a desconhecidos, que
conheceu através de um aplicativo, exitem dois pontos a serem abordados,
e um não invalida o outro. Então, SENTA QUE LÁ VEM TEXTÃO.
Primeiramente, existe o aspecto LEGAL da coisa. O assassino era um foragido, após saidinha, COM OITO CONDENAÇÕES. Nessa nossa sociedade doente, esquecemos, de verdade, a função social da PENITENCIÁRIA. Aquilo é lugar pro sujeito PAGAR PENA, purgar os pecados e, definitivamente, PARA AFASTAR DA SOCIEDADE INDIVÍDUOS QUE NÃO TÊM CONDIÇÕES DE CONVIVÊNCIA EM COMUNIDADE. Não é pra "ressocializar" ninguém. Mesmo porque, nem tem instrumentos para isso. Mas, na cabeça doente dos esquerdopatas, que dominam a sociedade, tudo funciona na utopia. Ou seja, enfiam um cara, com OITO CONDENAÇÕES, num presídio, deixam-no por algum tempo, sem NENHUMA ESTRUTURA PARA, SEQUER, TENTAR RESSOCIALIZAR, e depois de algum tempo, acreditam que o mesmo, por milagre, está apto ao retorno para o convívio social. Acreditam, inclusive, que um cara que matou, estuprou, assaltou, sequestrou, fez o diabo, não vai descumprir a regra de se apresentar, voluntariamente, para o retorno ao cárcere, após o tempo de indulto. Afinal, banho de sol, futebol no pátio e proteção ao cu, para não ser estuprado no chuveiro, transformam qualquer marginal em coroinha.
Temos uma justiça FALHA, COVARDE, OMISSA E PARCIAL, que favorece os vagabundos e vitima os cidadãos honestos, que não podem, sequer, defender a própria vida e de suas famílias, pois tem esse direito negado, pelo mesmo Estado que é conivente com impunidade de marginais.
O sangue dessa jovem, bem como de tantos outros jovens, crianças, idosos, pais e mães de família que sucumbem nessa guerra civil disfarçada, está nas mãos dos nossos legisladores e aplicadores do direito, que colocam uma ideologia à frente da segurança dos cidadãos honestos.
Por outro lado, temos, SIM, a questão da AUTO-PRESERVAÇÃO. E isso NÃO É CULPAR A VÍTIMA. Já estabelecemos, acima, de quem é a culpa.
Nós, brasileiros, estamos tão habituados ao caos, que não, mais, o percebemos. Não nos defendemos.
Precisamos aprender a encarar a situação REAL e entender que VIVEMOS UMA SITUAÇÃO DE CONFLITO. Não, não é exagero. Existem capitais, no Brasil, onde se mata mais do que em Bagdá. Os números de mortes na SÍRIA, EM GUERRA DECLARADA, são inferiores aos tupiniquins. E nós estamos, em meios à essa merda toda, DESARMADOS.
NÃO PODEMOS CONFIAR. Seja no Estado ou em desconhecidos. Existem, sim, PROTOCOLOS DE SEGURANÇA que devemos adotar, para garantir a nossa integridade. E, definitivamente, dar caronas para desconhecidos, NÃO ESTÁ ENTRE ELES.
Essa jovem não é culpada, de maneira nenhuma. Ela é apenas vítima, de uma sociedade doente e da própria inocência, que a fez ficar cega ao risco iminente.
Depois da desgraça feita, não adianta apontarmos culpados. Independente de que mãos estejam sujas, o sangue é da vítima, só da vítima. Somos nós, SOMENTE NÓS, que podemos nos proteger. Afinal, caso ainda não tenham percebido, hoje, no Brasil, é cada um por si.
Felipe Fiamenghi
Primeiramente, existe o aspecto LEGAL da coisa. O assassino era um foragido, após saidinha, COM OITO CONDENAÇÕES. Nessa nossa sociedade doente, esquecemos, de verdade, a função social da PENITENCIÁRIA. Aquilo é lugar pro sujeito PAGAR PENA, purgar os pecados e, definitivamente, PARA AFASTAR DA SOCIEDADE INDIVÍDUOS QUE NÃO TÊM CONDIÇÕES DE CONVIVÊNCIA EM COMUNIDADE. Não é pra "ressocializar" ninguém. Mesmo porque, nem tem instrumentos para isso. Mas, na cabeça doente dos esquerdopatas, que dominam a sociedade, tudo funciona na utopia. Ou seja, enfiam um cara, com OITO CONDENAÇÕES, num presídio, deixam-no por algum tempo, sem NENHUMA ESTRUTURA PARA, SEQUER, TENTAR RESSOCIALIZAR, e depois de algum tempo, acreditam que o mesmo, por milagre, está apto ao retorno para o convívio social. Acreditam, inclusive, que um cara que matou, estuprou, assaltou, sequestrou, fez o diabo, não vai descumprir a regra de se apresentar, voluntariamente, para o retorno ao cárcere, após o tempo de indulto. Afinal, banho de sol, futebol no pátio e proteção ao cu, para não ser estuprado no chuveiro, transformam qualquer marginal em coroinha.
Temos uma justiça FALHA, COVARDE, OMISSA E PARCIAL, que favorece os vagabundos e vitima os cidadãos honestos, que não podem, sequer, defender a própria vida e de suas famílias, pois tem esse direito negado, pelo mesmo Estado que é conivente com impunidade de marginais.
O sangue dessa jovem, bem como de tantos outros jovens, crianças, idosos, pais e mães de família que sucumbem nessa guerra civil disfarçada, está nas mãos dos nossos legisladores e aplicadores do direito, que colocam uma ideologia à frente da segurança dos cidadãos honestos.
Por outro lado, temos, SIM, a questão da AUTO-PRESERVAÇÃO. E isso NÃO É CULPAR A VÍTIMA. Já estabelecemos, acima, de quem é a culpa.
Nós, brasileiros, estamos tão habituados ao caos, que não, mais, o percebemos. Não nos defendemos.
Precisamos aprender a encarar a situação REAL e entender que VIVEMOS UMA SITUAÇÃO DE CONFLITO. Não, não é exagero. Existem capitais, no Brasil, onde se mata mais do que em Bagdá. Os números de mortes na SÍRIA, EM GUERRA DECLARADA, são inferiores aos tupiniquins. E nós estamos, em meios à essa merda toda, DESARMADOS.
NÃO PODEMOS CONFIAR. Seja no Estado ou em desconhecidos. Existem, sim, PROTOCOLOS DE SEGURANÇA que devemos adotar, para garantir a nossa integridade. E, definitivamente, dar caronas para desconhecidos, NÃO ESTÁ ENTRE ELES.
Essa jovem não é culpada, de maneira nenhuma. Ela é apenas vítima, de uma sociedade doente e da própria inocência, que a fez ficar cega ao risco iminente.
Depois da desgraça feita, não adianta apontarmos culpados. Independente de que mãos estejam sujas, o sangue é da vítima, só da vítima. Somos nós, SOMENTE NÓS, que podemos nos proteger. Afinal, caso ainda não tenham percebido, hoje, no Brasil, é cada um por si.
Felipe Fiamenghi
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