segunda-feira, 30 de outubro de 2017

PRESTÍGIO DE BOLSONARO ENLOUQUECE O ESTABLISHMENT. COMO ACONTECEU NOS ESTADOS UNIDOS COM TRUMP. QUEM VIVER VERÁ!

segunda-feira, outubro 30, 2017

Os institutos de pesquisas no Brasil continuam fazendo o jogo do establishment, igualzinho ao que ocorreu durante a última campanha presidencial nos Estados Unidos. E formam um par perfeito com seus amiguinhos nas redações dos jornais e televisões. Organizados de forma estratégica esses institutos que fazem sondagens tendo em vista o pleito presidencial brasileiro em 2018 têm um cronograma. Se revezam e vão ajustando os índices de preferência do eleitorado. Não se sabe, no entanto, quais os critérios estatísticos das pesquisas e como são definidos os campos de sondagem.
Além disso, ninguém sabe quem financia essas pesquisas. Se fosse em Luxemburgo a pesquisa poderia até mesmo ser feita pelo telefone. Mas no caso do Brasil, país de dimensões continentais, uma pesquisa em nível de eleição presidencial é um trabalho e tanto, ainda que equipes sejam terceirizadas.
Entretanto, os custos dessa empreitada não são pequenos. E aí retornam as indagações: quanto custa cada uma dessas pesquisas e quem paga? Afinal, os institutos de pesquisa não trabalham de graça. Quantas pessoas são mobilizadas, quais os critérios técnicos da amostragem? Os campos? E por aí vai.
Agora à noite zapeando pela internet constatei que saiu mais uma pesquisa. Todos os veículos de mídia publicam os resultados. Não há qualquer novidade. Todas as pesquisas conferem ao condenado Lula da Silva, uma folgada vantagem vindo em segundo lugar Jair Bolsonaro. E os outros que estão na rabeira, inclusive figurões sob o comando de Fernando Henrique Cardoso? A julgar pelo que dizem esses jagunços de gravata que repudiam Bolsonaro, no segundo turno todos correrão para o abraço com Lula caso em segunda instância sua pena não for turbinada.
Soma-se a essa estratégia do establishment por conta do TSE o fato de que a decisão de manter as velhas e obsoletas urnas eletrônicas coloca em dúvida a lisura do pleito. Isto porque nesse velho sistema não é possível uma auditoria caso surjam suspeitas de fraude.
Neste caso, a repetição ad nauseam de pesquisas eleitorais com determinados índices de preferência dos eleitores contribui para validar um eventual resultado computado por meio de urnas sem qualquer confiabilidade.
PESQUISAS FALHARAM
É interessante notar que durante a última campanha eleitoral nos Estados Unidos nenhum instituto de pesquisa aventou a possibilidade de vitória de Donald Trump que até o último momento amargou um segundo lugar sem qualquer chance. Abertas as urnas, o resultado foi bombástico. O Partido Democrata tinha inclusive montado um grande "comício da vitória" de Hillary Clinton. Até hoje os institutos de pesquisa não conseguiram explicar esta virada fenomenal. Muito menos os alegres rapazes e raparigas da grande mídia. O chefete do programa Manhattan Conection da Rede Globo, Lucas Mendes, chegou a dançar o minueto do desespero após a vitória de Trump e lascou o vídeo na internet, quando comparou - vejam só - a vitória de Trump ao ataque das torres gêmeas pelo terror islâmico.
Ao que parece, como aqui no Brasil, também não se sabe quem pagou os institutos de pesquisa e os jornalistas da grande mídia responsáveis pela grande farsa que começou nas primárias e desaguou nas urnas. A única diferença é que nos Estados Unidos ainda impera o velho e bom voto de papel. Aliás a Smartmatic foi banida do território norte-americano depois que criou asas e influía por meio de poderoso lobby para vender seu sistema para o Tio Sam que, velho de guerra, não caiu na esparrela.
Já Mr. Donald Trump manteve sua certeza na vitória sorrindo. Coube aos jornalistas capachos de Obama e dos Clintons apresentar Trump sempre de cara feia e ameaçadora. Não adiantou. O eleitorado americano sentiu o cheiro de carne queimada e cravou em Trump. No Colégio Eleitoral não foi diferente.
Não há como comparar o Brasil com os Estados Unidos. Mas, guardando-se as devidas proporções, não tem como não fazer um paralelo entre a eleição presidencial americana e a que acontecerá no Brasil em 2018.
O establishment tupiniquim e até mesmo de além mar, está nervoso. A Polícia Federal dia desses disse que aquelas malas de dinheiro descobertas no cafofo do ex-Ministro de Lula são apenas a ponta de um iceberg. Isso é um perigo em véspera de eleição!
Vê-se no horizonte, portanto, dias conturbados que são apimentados pela extraordinária performance de Bolsonaro, o único político que pode andar pelas ruas e aeroportos com tranquilidade que só é quebrada pelo assédio alegre de seus eleitores.
ESQUEMA INTERNACIONAL
E a força de Bolsonaro é tão grande que quando esteve nos Estados Unidos os esquerdistas montaram uma arapuca para o presidenciável na Universidade de Washington, armada por um professor muito amigo da turma do PT e que andou há alguns meses aqui no Brasil proferindo palestras no âmbito do Itamaraty. O staff de Bolsonaro flagrou o lance do petralha norte-americano e suspendeu a palestra deixando os psicopatas de Washington falando sozinho. Os trastes tinham preparado o cenário com toda a grande mídia presente.
Tudo isso comprova a evidente viabilidade eleitoral de Jair Bolsonaro, fato que atemoriza os comandados de Fernando Henrique Cardoso entre os quais se encontram Lula e seus sequazes. O chefão é e sempre foi o FHC.
E para completar: qualquer tentativa de melar o resultado do pleito presidencial de 2018, tenham certeza, terá reação. Para os bons entendedores, meia palavra basta.
Afinal, é a hora e a vez de prevalecer a verdade. Ou, ainda, é a chance derradeira de salvar a Nação, como aconteceu nos Estados Unidos.
Todo o noticiário, comentários e notinhas veiculadas pelo jornalismo a soldo na grande mídia são espuma. A verdade vai se impor. A Nação não vai aceitar qualquer tipo de golpe do establishment com a finalidade de turbar o resultado do pleito. Quem sabe bem do que estou falando é o Fernando Henrique Cardoso. Sim, ele é o poderoso chefão. Por enquanto...DO A.AMORIM

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