Josias de Souza
Ninguém
diz, talvez por receio de encarar a realidade. Mas o Poder Judiciário
vem adotando um comportamento suicida. É hora de começar a discutir a
encrenca às claras. O assunto é de grande importância porque o Brasil já
convive com uma democracia meio suicida. Nela, os poderes Legislativo e
Executivo exibem uma tendência reincidente e insana para a
autodesmoralização. Imaginava-se que o Judiciário restabeleceria a
sanidade da República. Mas até o Supremo Tribunal Federal emite sinais
trocados.
No momento, o tema que eletrifica o noticiário político-policial é o risco de o Supremo rever a decisão que abriu a porta da cadeia para os condenados na primeira e na segunda instância do Judiciário. Esse avanço foi adotado pelo plenário do Supremo em fevereiro do ano passado. A novidade foi confirmada em outubro de 2016. Pois o assunto deve voltar à pauta do Supremo pela terceira vez. É grande o risco de ocorrer um recuo.
Um, dois, três julgamentos sobre o mesmo tema. É como se a Suprema Corte testasse até onde pode levar o desprezo pelo esforço de combate à corrupção. Alguém precisa avisar ao Supremo que roleta russa também é uma modalidade de suicídio.
No momento, o tema que eletrifica o noticiário político-policial é o risco de o Supremo rever a decisão que abriu a porta da cadeia para os condenados na primeira e na segunda instância do Judiciário. Esse avanço foi adotado pelo plenário do Supremo em fevereiro do ano passado. A novidade foi confirmada em outubro de 2016. Pois o assunto deve voltar à pauta do Supremo pela terceira vez. É grande o risco de ocorrer um recuo.
Um, dois, três julgamentos sobre o mesmo tema. É como se a Suprema Corte testasse até onde pode levar o desprezo pelo esforço de combate à corrupção. Alguém precisa avisar ao Supremo que roleta russa também é uma modalidade de suicídio.
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