Retorno de Aécio ao Senado sugere que o acordão entre Gilmar, Lula, FHC e cia. só pode ser barrado nas urnas em 2018
Há muito se fala num acordão para salvar os grandes bandidos deste país,
cujo símbolo é Luiz Inácio Lula da Silva, notório corrupto desmascarado
desde o Mensalão.
O protagonista maior da bandalheira - aí estão o Mensalão, o Petrolão, o
BNDES, a Petrobras, o Banco do Brasil, os fundos de pensão - deixou
formalmente o poder em 2011, mas escalou a 'laranja' Dilma 'trambique'
para dar sequência às falcatruas. De forma desastrada ou não, Dilma
seguiu rigorosamente o programa de assalto à coisa pública.
O vice de Dilma? Temer.
Portanto, não deveria haver surpresa o fato de Temer cercar-se de
bandidos. A maioria, originária dos governos Lula e Dilma: Padilha,
Geddel, Jucá, Moreira Franco...
Temer está na marca do pênalti.
Jamais deveria ser presidente. De resto, a reeleição de Lula já foi uma
fraude, pois ele era o chefe do Mensalão e seus principais auxiliares
estavam no xadrez. E a eleição e reeleição de Dilma confirmou a
desmoralização do STF e do TSE.
O que chama atenção a partir da devolução do mandato de Aécio Neves
nesta sexta-feira pelo ministro Marco Aurélio Mello é a velocidade com
que o procurador-geral da República Rodrigo Janot e o STF atuam em
certos casos, o que só faz confirmar a suspeita do acordão para salvar
Lula.
A investigação sobre Temer corre a uma velocidade de fazer inveja a
Senna. Já a apuração da bandalheira de Lula é mais lenta do que o
Rubinho.
Resumindo, Temer pode até terminar o mandado em primeiro de janeiro de
2019, como acredita The Economist, mas a TV Globo não lhe dará trégua. A
Globo deixou Lula em segundo plano, embora o petista seja o chefe da
maior organização criminosa jamais existente no planeta, e ataca Temer
com a fúria dos russos na defesa de 'Stalingrado'.
O controle da liberação da grana do BNDES tem algo a ver a revolta da
Globo? A pauta consegue ser ainda mais raivosa do que a da 'Folha',
porta-voz do lulopetismo. Doria e Alckmin que o digam.
O acordão envolvendo bandidos do PT, PSDB, PMDB e empresários, passando
pelo Supremo - aí está o 'insuspeito' Gilmar Mendes - só não terá
sucesso absoluto se, nas eleições de 2018, nós, eleitores, excluirmos da
lista de eleitos os marginais que assaltaram os cofres públicos desde
que Lula e sua organização criminosa entraram no Palácio do Planalto em
2003. DO J.TOMAZ
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