sexta-feira, 30 de junho de 2017

Retorno de Aécio ao Senado sugere que o acordão entre Gilmar, Lula, FHC e cia. só pode ser barrado nas urnas em 2018

Há muito se fala num acordão para salvar os grandes bandidos deste país, cujo símbolo é Luiz Inácio Lula da Silva, notório corrupto desmascarado desde o Mensalão.
O protagonista maior da bandalheira - aí estão o Mensalão, o Petrolão, o BNDES, a Petrobras, o Banco do Brasil, os fundos de pensão - deixou formalmente o poder em 2011, mas escalou a 'laranja' Dilma 'trambique' para dar sequência às falcatruas. De forma desastrada ou não, Dilma seguiu rigorosamente o programa de assalto à coisa pública.
O vice de Dilma? Temer.
Portanto, não deveria haver surpresa o fato de Temer cercar-se de bandidos. A maioria, originária dos governos Lula e Dilma: Padilha, Geddel, Jucá, Moreira Franco...
Temer está na marca do pênalti.
Jamais deveria ser presidente. De resto, a reeleição de Lula já foi uma fraude, pois ele era o chefe do Mensalão e seus principais auxiliares estavam no xadrez. E a eleição e reeleição de Dilma confirmou a desmoralização do STF e do TSE.
O que chama atenção a partir da devolução do mandato de Aécio Neves nesta sexta-feira pelo ministro Marco Aurélio Mello é a velocidade com que o procurador-geral da República Rodrigo Janot e o STF atuam em certos casos, o que só faz confirmar a suspeita do acordão para salvar Lula.
A investigação sobre Temer corre a uma velocidade de fazer inveja a Senna. Já a apuração da bandalheira de Lula é mais lenta do que o Rubinho.
Resumindo, Temer pode até terminar o mandado em primeiro de janeiro de 2019, como acredita The Economist, mas a TV Globo não lhe dará trégua. A Globo deixou Lula em segundo plano, embora o petista seja o chefe da maior organização criminosa jamais existente no planeta, e ataca Temer com a fúria dos russos na defesa de 'Stalingrado'.
 O controle da liberação da grana do BNDES tem algo a ver a revolta da Globo? A pauta consegue ser ainda mais raivosa do que a da 'Folha', porta-voz do lulopetismo. Doria e Alckmin que o digam.
O acordão envolvendo bandidos do PT, PSDB, PMDB e empresários, passando pelo Supremo - aí está o 'insuspeito' Gilmar Mendes - só não terá sucesso absoluto se, nas eleições de 2018, nós, eleitores, excluirmos da lista de eleitos os marginais que assaltaram os cofres públicos desde que Lula e sua organização criminosa entraram no Palácio do Planalto em 2003. DO J.TOMAZ

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