Tudo
que vem acontecendo no Brasil depois da ascensão de Lula e seus
sequazes do poder permanece inalterado. E isso, obviamente, se reflete
no desempenho econômico. Estamos chegando ao fundo do poço. Tanto é que
uma tíbia reação nos cálculo do PIB do último trimestre de míseros 1%
torna-se a manchete de todos os jornais transformando-se numa espécie de tábua de salvação do governo mambembe de Michel Temer.
Entretanto, esse mirrado 1% está muito longe da possibilidade de içar o Brasil do fundo do poço. Permanecemos na rabeira.
Entretanto, esse mirrado 1% está muito longe da possibilidade de içar o Brasil do fundo do poço. Permanecemos na rabeira.
Por
enquanto estamos ligeiramente melhor do que a Venezuela. Mas esse
fantasma bolivariano continua zanzando ao nosso redor, haja vista o que
aconteceu recentemente em Brasília, onde prédios públicos foram
incendiados pela turba comanda por Lula que convocou o “exército de
Stédile”, o chefete do MST. Além disso estavam lá os bate-paus da CUT
agora alentada por uma medida provisória que restabelece o dito "imposto
sindical”. Tal medida já foi lavrada por Temer para ser acionada caso
as tais reformas que tramitam no Congresso derrubem esse imposto
escandaloso que ceva os cofres dos sindicalistas do PT e seus acólitos.
Tem-se aí a
prova de que o fantasma a venezuelização continua zanzando em torno do
Brasil. E essa ameaça torna-se mais tétrica e terrível quando se
constata a existência de um círculo de ferro que protege e mantém
intacto o criminoso contubérnio da grande mídia com o esquerdismo e
grandes grupos econômicos.
Tanto é que
os tais “institutos de pesquisa” financiados sabe-se lá por quem,
incluem em suas sondagens de opinião pública sobre prováveis candidatos
presidenciais o indigitado Lula da Silva. Sim ele mesmo, o responsável
primeiro por todas as desgraças que se abatem sobre o Brasil e os
brasileiros. Além disso, Lula é acusado de diversas falcatruas em pelo
menos uma meia dúzia de processos no âmbito da Operação Lava Jato.
Daí surgem
algumas perguntas que não querem calar: a quem interessa, além do
próprio Lula e seus sequazes, que seu nome seja listado pelos institutos
de pesquisa? Quem financia essas pesquisas, num momento de penúria
econômica que castiga cerca de 14 milhões de brasileiros com o
desemprego? De onde vem essa dinheirama que banca pesquisas quando o
Brasil ocupa a lanterna no ranking de crescimento econômico?
Mas há
outras evidências desse misterioso movimento que se agita no breu das
tocas. Reflete-se por meio da mídia pela exultação de todas as
iniquidades incluíndo, por exemplo, a defesa de todos os tipos de
psicopatas, ladrões, assassinos e a condenação da polícia. O caso da
cracolândia, em São Paulo, é emblemático, como também é a defesa de
pichadores e demais habitantes do submundo que infestam e dominam
principalmente as áreas centrais das grandes cidades brasileiras.
A lei e a
ordem é, portanto, pisoteada sem qualquer cerimônia pela mídia
mainstream levando a uma sistemática inversão de valores morais e éticos
cuja finalidade é a criação de uma clima de caos total.
São nesses
momentos que aparecem os “salvadores da pátria” que na verdade não
querem salvar coisa nenhuma mas instituir uma ditadura pura e simples
como aquela que existe em Cuba há 58 anos.
Normalmente,
ditadores chegam ao poder porque poderosos financiaram sua dita
“revolução”. Na Venezuela, por exemplo, os ricaços do regime continuam
frequentando o requintado Clube de Golfe em Caracas. Os herdeiros de
Fidel Castro vivem em mansões no aristocrático Laguito. E que dizer da
camarilha do Partido Comunista Chinês? Ora, vivem de forma nababesca.
Esses fatos
e evidências que expus nestas linhas mostram que o horizonte do Brasil
continua turvo. Qualquer análise política não pode descurar essas
evidências e, sobretudo, esses mistérios. DO A.AMORIM
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