
A Ancine definiu as novas regras para a
promoção de filmes nacionais em festivais pelo mundo. E as notícias não
parecem animadores para os cineastas brasileiros.
Entre tantas, ficou definido que, à
exceção dos festivais de Berlim, Cannes e Veneza, só um representante da
produção será contemplado com o apoio financeiro. Ele poderá ser o
diretor, produtor ou ator/atriz protagonista do longa-metragem. No caso
de produções menores, apenas os dois primeiros podem ser contemplados.
O dinheiro dado pela autarquia tampouco
parece generoso. Eles vão de R$ 2.300, para destinos mais próximos, como
América do Sul, até R$ 5.750, caso o festival seja em países distantes,
como Ásia, África, Rússia e, por incrível que pareça, Estônia.
Para a bonificação, foi considerado
apenas o valor da passagem (incluindo traslados terrestres), mas deverá
ser usado também para “credenciamento, hospedagem e/ou alimentação
durante os dias do evento, e demais gastos afins”. DO RADARONLINE
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