Sede da Empresa Brasil de Comunicação
- Divulgação
O
fim da EBC tem apoio de Geddel Vieira Lima, ministro-chefe da
Secretaria de Governo, e de Moreira Franco, secretário-executivo do
Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).
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Desde
que Dilma Rousseff foi afastada da presidência no dia 12 de maio, o
comando da estatal responsável pela TV Brasil é disputado entre a
petista e Temer. O interino chegou a demitir o jornalista Ricardo Melo
da presidência da EBC, nomeado por Dilma pouco antes da aprovação do
processo de impeachment pelo Senado, e a escalar o jornalista Laerte
Rimoli para a presidência da empresa. No entanto,
uma liminar do ministro Dias Toffoli, do STF, reconduziu Melo ao cargo na semana passada.
Rimoli, quando assumiu, fez demissões de quadros supostamente ligados
ao PT, extinguiu o termo “presidenta” usado na gestão de Dilma e
apontou mudanças na programação. Também cancelou dois contratos de
parceria com a TV dos Trabalhadores, ligada à CUT. Ao retornar ao posto,
Melo anunciou que vai revisar todos os atos tomados pelo antecessor.
Na última quinta-feira, a TV Brasil exibiu uma entrevista com Dilma
feita pelo jornalista Luis Nassif. A veiculação estava até então
suspensa por pressão de funcionários da empresa pública,
também segundo o blog do Moreno.
A EBC afirmou, contudo, que nunca houve qualquer impedimento. Também
ressaltou que encaminhou solicitação de entrevistas, no mesmo formato, a
Temer, ao presidente do Senado, Renan Calheiros, e ao presidente do
Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. do o globo
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