Os alegres rapazes e raparigas da grande mídia brasileira fazem selfie com a "presidenta" no Palácio do Planalto. Foto de O Antagonista |
O Antagonista anotou o seguinte sobre a foto que está aí acima:
“Os
jornalistas que participaram do café da manhã com Dilma Rousseff
aproveitaram para fazer um selfie. É o retrato de boa parte da imprensa
brasileira: servil, provinciana e aduladora.”
Esta
informação serve para corroborar o que tenho reiterado aqui neste blog,
ou seja, que a esmagadora maioria dos jornalistas brasileiros, além de
escrever muito mal, compõe o pelotão avançado do PT dentro das redações.
São
esses tipos, formados nessas espeluncas denominadas cursos de
jornalismo, mas que não passam de madraçais destinados à doutrinação
comunista, que dominam as redações dos veículos da grande mídia.
São
mais do que servis, provincianos e aduladores. Eles cumprem a missão
delineada pelo Foro de São Paulo, mesmo aqueles que se se intitulam
independentes. É que o cérebro desses jornalistas já foi lavado pelas
escolas que, por sua vez, são também dominadas pelos andróides
esquerdistas.
Afinal, uma geração já foi formada sob a estrita orientação dos ideólogos do PT.
O fato
mais interessante é que esse neocomunismo do século XXI nem precisa mais
exercer a censura sobre os veículos de mídia porque todos os textos,
com raras exceções, são vazados na novilíngua do politicamente correto e
levam água ao moinho da “engenharia social” que tem em vista detonar os
direitos individuais.
Só para
se ter ideia da poderosa influência dessa engenharia social dia desses o
próprio site O Antagonista ao referir-se à seca que castigou São Paulo
no ano passado, mencionou a “crise hídrica”. Eis aí um jargão
politicamente correto cunhado nos laboratórios de engenharia social da
ONU, União Européia e das universidades. As próprias áreas tecnológicas
das universidades já foram contaminadas pelo pensamento politicamente
correto, graças à ação dos ecochatos, ditos “ambientalistas”. Tanto é
que entraram nas engenharias por meio do curso de Engenharia Ambiental.
Não se fala mais de Engenharia Sanitária ou coisa que valha. Não é à toa
que os “marinheiros” bóiam reluzentes nas raias da Olimpíada sobre o
mar que banha o Rio de Janeiro.
Como se
vê, ao banir a palavra “seca” que designa um fenômeno meteorológico que
castiga o planeta de forma permanente e alternada em diversos pontos,
“engenheiros sociais” e ambientalistas, procuram culpar os cidadãos ou a
suposta incúria da companhia que administra os reservatórios, pela
falta d’água. Diferente da “seca” a “crise hídrica” seria gerada pela
ação humana, se é que me entendem.
No caso
de São Paulo, esse designativo politicamente correto serve também para
culpar o governo paulista que atualmente é exercido pelo PSDB. Tanto é
que a idiotia politicamente correta chegou a erguer “instalações” sobre o
leito seco das barragens destinadas a criar cenários para fotos e
filmagens pelos veículos de mídia.
Caso
análogo refere-se à terminologia “volume morto” sempre mencionada no
lugar de “reserva técnica” dos reservatórios que é o termo técnico
adequado.
Na verdade, “volume morto” é aquele grupo de idiotas fazendo selfie com a Dilma.
E para
concluir: desafio todos aqueles jornalistas que aparecem na foto
paparicando a Dilma a escrever um texto como este que vocês acabaram de
ler a partir de uma fotografia e uma frase de três linhas.
Tenho dito! DO ALUIZIOAMORIM
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