Esta é a foto com a qual o site O Financista ilustra a matéria. Vamos aproveitar a ler enquanto os Senadores e Deputados não tiram do ar os sites e blogs independentes. |
É aí que começa o tal bolivarianismo, eufemismo para um regime comunista cuja crueldade faria inveja a Lenin e Stalin.
Tudo começa com a falta de papel higiênico como ocorreu na Veneazuela. Depois falta o pão de cada dia. Quem ousa reclamar é confinado num presídio político, quando não é simplesmente eliminado pelos bandoleiros armados até os dentes livres, soltos e agasalhados pelo manto da impunidade.
Na Venezuela foi asssim que tudo começou. Lá também os mega empresários foram, como ocorre agora no Brasil, os principais cúmplices desse golpe de estado em câmera lenta. Por isso lá eles são denominados de 'boliburgueses', ou seja, burgueses bolivarianos, isto é, não apenas fazem parte da camorra comunista, são os chefes da canalhice, são os financiadores da desgraça do povo para imperarem alegres e felizes saqueando os cofres públicos. Na ponta estão Maduro, na Venezuela; no Brasil está o Lula; na Argentina da bruxa Kirschner; na Bolívia, o índio cocaleiro Evo Morales e no Equador - onde está a sede da famigerada Unasul, a entidade operadora do Foro de São Pualo - domina o psicopata Rafael Correa.
E não esqueçam que neste momento os sindicaleiros da CUT, que dominam a Petrobras, resolveram paralisar os trabalhos e já se especula a possibilidade de haver falta de combustível. Tudo previamente planejado nos mínimos detalhes para espalhar o caos e a anarquia.
O texto de O Financista, ao qual me referi no início deste prólogo, revela o seguinte:
A
combinação de recessão econômica, aumento do desemprego e pagamento do
13º salário de servidores públicos e aposentados formam o combo que deve
elevar o déficit fiscal de 0,45% do Produto Interno Bruto (PIB) para,
pelo menos, 0,90% no último trimestre do ano.
Nos
últimos 12 meses encerrados em setembro, o déficit primário somava R$
25,7 bilhões, ou 0,45% do PIB, enquanto o governo projeta rombo de R$
51,824 bilhões, ou 0,9% do PIB. O valor ainda inclui a receita de R$
11,050 bilhões vindas de concessões e permissões de leilões de
hidrelétricas, que podem ou não ser confirmadas em novembro, e ignora o
pagamento de pedaladas fiscais, previstas em R$ 57 bilhões.
De acordo com economistas consultados por O Financista,
o aumento do rombo das contas públicas será decorrente das despesas com
o 13º salário de servidores públicos e aposentados, especialmente
porque o adiantamento do benefício que costuma ser pago em setembro foi
adiado para outubro.
Além
disso, a receita também deve ampliar o ritmo de queda que vem
aprofundando desde março, quando acumulou recuo de 2,5% no ano, piorou
para -3,5% no quadrimestre encerrado em maio até alcançar declínio de
4,7% no acumulado de janeiro a agosto.
“Não
é novidade que a receita vem caindo e essa queda vem se intensificando.
As despesas já são mais difíceis de cair. A curva de receita cai e da
despesa fica, no máximo, estagnada”, afirma Fábio Klein, analista da
Tendências Consultoria.
Parte
da perda de receita no quarto trimestre deve ser decorrente da
recessão, que tem pressionado a produção industrial, o setor de serviços
e de varejo e, assim, sua arrecadação de impostos.
A
previdência também é afetada. Com o fechamento de 658 mil postos de
trabalho de janeiro a setembro e a perspectiva de que esse número supere
1 milhão até o fim do ano, a contribuição também vem caindo. Leia tudo no site O Financista DO ALUIZIOAMORIM
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