É um troço asqueroso ver
o Brasil no fundo do poço e os deputados e senadores fazendo o jogo
sórdido do PT. Sao 81 senadores e 513 deputados, ou seja, 594
parlamentares que consomem uma verba gigantesca, que vivem vida de
nababo. A maioria não tem condições intelectuais e morais para estar lá.
No máximo esses áulicos de Lula e seus sequazes serviriam para limpar
os banheiros do fausto prédio que abriga o Congresso. Mas pelo visto
seriam impedidos por serem psicopatas, destituídos do mínimo de
moralidade e adequada ética. Não servem, portanto, nem para limpar o
depósito de dejetos das repartições públicas.
Pois
bem. É esta gente toda a quem estamos pagado salários astronômicos com
os impostos que recolhemos. Estão lá em busca de pixulecos, sejam de
onde vierem. Contam-se nos dedos alguns poucos parlamentares que fazem
jus ao cargo que ocupam.
Pois é
esta maioria sórdida composta de picaretas vagabundos, mentirosos,
incompetentes que mantém há 13 anos o PT no poder. Por trás deles há
ainda seus financiadores que compõem a elite brasileira, ou seja, mega
empresários e banqueiros. Na Venezuela bolivariana esse tipos são
denominados de “boliburgueses", ou seja, burgueses associados com os
bolivarianos.
Os
movimentos de oposição à essa canalhada têm de começar a vaiá-los nos
restaurantes grã-finos que costumam frequentar em Brasília, Rio de
Janeiro e São Paulo. Esses criminosos ladravazes de dinheiro público,
debochados, exibidos e arrogantes têm de ser execrados publicamente.
Há
pouco topei no site da Folha de S. Paulo, o diário oficial do PT, como
de resto toda a grande mídia nacional, uma dessas matérias calibradas a
dedo para ir enrolando o distinto público. Alude a um tal parecer a ser
emitido pela área técnica da Câmara recomendando que Eduardo Cunha de
seguimento ao pedido de impeachment da Dilma, aquele formulado sob a
liderança do comunista Hélio Bicudo.
Enfim,
essa matéria, como todas as outras da Folha de S. Paulo, sem exceção,
cumprem o cronograma ditado pelo PT e pelos empresários grandalhões e
banqueiros. Na verdade não são empresários, mas sim ladrões, chupins de
dinheiro público, sempre foram. Eu os conheço muito bem e de perto.
Repito: nunca foram empresários, são ladrões do erário, são imorais,
venais, mentirosos, enfim são o mal encarnado em figuras humanas. O
mesmo ocorre com a maioria dos jornalistas da grande mídia nacional.
Quando não são comedores de caraminguás estatais são burros e idiotas.
Nenhuma
matéria veiculada pela Folha de S. Paulo reflete a verdade. Todas, sem
exceção obedecem a um esquema armado entre a dita elite nacional e a
bandalha do PT.
Transcrevo a parte inicial dessa reportagem da FALHA de SP, o exemplo mais bem acabado do jornalismo bundalelê.
Eles
podem enganar meio mundo, mas a mim não enganarão jamais. Leiam a
mentirada, a enrolação. Eles pensam que todos são imbecis e idiotas como
é a maioria. Leiam e vejam se eu não tenho a mais absoluta razão:
"A
área técnica da Câmara dos Deputados está finalizando parecer em que
recomenda ao presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que dê
seguimento ao principal pedido de impeachment contra Dilma Rousseff.
A
informação apurada pela Folha com aliados de Cunha diz respeito ao
pedido assinado pelos advogados Hélio Bicudo (ex-petista), Miguel Reale
Júnior (ex-ministro da Justiça de Fernando Henrique Cardoso) e Janaína
Paschoal, documento que é chancelado pelos principais partidos de
oposição e por movimentos de rua anti-Dilma.
Segundo
a Folha apurou, a recomendação técnica, que é sigilosa, será entregue a
Cunha ainda nesta semana. E será sucinta: afirmará apenas que o pedido
se enquadra nos requisitos da lei 1.079/50 (que trata do impeachment),
no regimento interno da Câmara, e que traz em seu escopo elementos que
apontam a indícios de participação da presidente em supostos crimes de
responsabilidade.
O
embasamento são decretos assinados por Dilma em 2015 que aumentaram em
R$ 800 milhões as despesas do Executivo sem autorização do Congresso,
além da reprovação das contas da petista de 2014 pelo Tribunal de Contas
da União.
Pela
lei, cabe ao presidente da Câmara decidir monocraticamente se dá ou não
seguimento aos pedidos de impeachment contra a presidente da República.
Ele pode ou não seguir a recomendação da área técnica. Até agora, já
mandou para o arquivo 20 pedidos de impeachment, sempre seguindo a
recomendação técnica, mas resta a análise de outros 11, entre eles o do
trio de advogados.
Um
dos principais alvos das investigações sobre o esquema de corrupção da
Petrobras, Cunha tem usado esse poder para negociar nos bastidores, com
oposição e governo, formas de evitar sua destituição do cargo e a
cassação de seu mandato.
Por
isso, tem dado sinais ora pró-impeachment, ora contrários. Caso
determine a sequência do pedido, é aberta uma comissão especial que dará
parecer ao plenário. Dilma é afastada do cargo caso pelo menos 342 dos
512 colegas de Cunha –ele não vota nesse caso– decidam pela abertura do
processo de impedimento da petista.
O
presidente da Câmara já afirmou que pretende anunciar sua decisão em
novembro. Ele aguarda ainda decisão sobre recurso que fez ao Supremo
Tribunal Federal contra liminares que suspenderam rito anunciado por ele
para eventual processo de impedimento." DO ALUIZIOAMORIM
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