Supermercado na Venezuela: prateleiras vazias, bolívar super-desvalorizado com inflação galopante. Isto pode acontecer no Brasil? Pode! A não ser que o impeachment seja levado a efeito imediatamente. |
O dólar
chegou a bater 3,9132 reais, às 12h39 desta sexta-feira, pela primeira
vez desde outubro de 2002. O movimento reflete a cautela dos
investidores em meio ao conturbado cenário local, mesmo após o Federal
Reserve (Fed), Banco Central americano, ter mantido inalterada a taxa de
juros dos Estados Unidos na quinta.
Incertezas
sobre o reequilíbrio das contas públicas e a instabilidade política no
Brasil são os principais fatores que pressionam os investidores. O
mercado está cético sobre a aprovação do novo pacote de ajuste do
governo, estimado em 66,2 bilhões de reais, já que a maioria das medidas
depende do aval do Congresso. Com isso, ficou em segundo plano a
decisão do Fed de Manter inalterada a taxa de juros nos EUA, o que tende
a sustentar a atratividade de papéis de mercados emergentes, como o
Brasil.
Na
quinta, a moeda americana subiu 1,25%, cotada a 3,8822 reais. No ano,
até então, a maior cotação de fechamento tinha sido registrada no dia 11
de setembro, quando o dólar terminou a sessão a 3,8771 reais. No mês, a
moeda acumula alta de 7%, e, no ano, de 46%. Do site da revista Veja
MEU COMENTÁRIO: Todos
sabem que só o impeachment da Dilma e a proscrição do PT poderão por
fim a esse estado caótico da economia brasileira. Se essas medidas não
forem tomadas o Brasil seguirá o mesmo caminho da venezuela onde para
comprar um agulha os cidadãos são obrigados a levar um saco cheio de
bolívares.
Tal
estado de coisas ocorreu nos estertores da República de Weimar, na
Alemanha. Sobreveio o nazismo. Aqui na América Latina sob o comando do
Foro de São Paulo, o epílogo dessa história de horror será a escassez
aliada à brutal desvalorização da moeda, o ato final para a implantação
de uma República bolivariana. Foi isto que aconteceu na Venezuela. DO ALUIZIOAMORIM
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