sábado, 16 de agosto de 2014

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' REVELA: PESQUISAS APONTAM QUE TUDO ESTÁ INDEFINIDO EM RELAÇÃO À ELEIÇÃO PRESIDENCIAL!

Como não poderia deixar de ser, a reportagem-bomba de Veja desta semana é a tragédia que ceifou a vida dos passageiros e tripulantes do fatídico voo que se espatifou ao tentar aterrissar no aeródromo de Santos, no litoral paulista. Dentre os tripulantes estava o candidato presidencial do PSB -  Partido Socialista Brasil, o pernambucano Eduardo Campos.
O fato em si, é claro, já é de amplo conhecimento público desde o momento em que fumegava o local da tragédia, em um terreno baldio entre um conjunto de prédios. A reportagem-bomba vai além do factual e preenche as lacunas do noticiário dos jornalões e redes de televisão.
O importante é que Veja revela nesta ampla reportagem que pesquisas apontam: tudo está indefinido em relação à eleição presidencial marcada para 5 de outubro deste ano de 2014. Além disso, a publicação também traz informações exclusivas sobre a tragédia, incluindo as investigações em andamento sobre as causas do acidente.
Marina Silva, até então integrando a chapa de Campos como candidata a vice-presidente, já sinalizou que aceita a condição de cabeça de chapa. Embora tenha afirmando que só declinará a sua opção depois que seja consumado o sepultamento de Eduardo Campos, marcado para este domingo no Recife, na verdade já deu o sinal verde.
Veja adianta que Marina já é a candidata. Aliás, as hostes do PSB e da tal Rede que Marina Silva lidera, fervem noite e dia a partir do momento em que Eduardo Campos jazia morto sob os escombros da aeronave. Já se comentou inclusive que uma parte do PSB estava louca para se jogar nos braços do Lula e da Dilma. 
ORÁCULO DO ECOCHATISMO
Marina Silva é uma espécie de oráculo dos ecochatos brasileiros. Cultiva um viés autoritário que é comum aos partidos verdes que após o esfacelamento da ex-URSS e a reunificação da Alemanha, surgiram como a alternativa imediata do que sobrou do velho comunismo. O que pareceu ser uma festa da liberdade com milhares de pessoas sapateando em cima dos escombros do Muro de Berlim, na verdade foi um evento que marcou uma renovação do movimento comunista internacional.
Daquele momento em diante, os comunistas decidiram largar a guerra de guerrilha, os assaltos, os fuzilamentos de adversários, os golpes de Estado cruentos como se viu em Cuba há mais de meio século, cujo emblema era o 'paredón'.
Vestidos de verde os comunistas iniciaram um novo tipo de ataque à civilização ocidental. Decidiram conquistar corações e mentes por meio de uma meticulosa engenharia social. Nesta altura dos acontecimentos no final dos anos 80 e início dos 90 do século passado, o ambientalismo ecochato já estava pronto para ocupar o espaço deixado pelo velho comunismo capitaneado pela agora esfacelada ex-URSS. Esse desmantelamento, a rigor se deu apenas em termos territoriais, haja vista que a hegemonia da Rússia permaneceu intacta, como de resto todo o seu aparelho de espionagem, propaganda e repressão, representado pela polícia política denominada KGB, da qual Vladmir Putin, que dela fazia parte, foi o herdeiro imediato. E os fatos recentes ocorridos na Ucrania falam por si só comprovando a tétrica realidade que se vai tornando hegemônica em termos globais.
O EMBUSTE DA SUSTENTABILIDADE
Marina Silva é a representante dessa nova ordem ecochata. Tanto é que enquanto lhe foi útil, esteve vinculada diretamente ao PT, e vivia de beijos e abraços com Lula, de quem foi ministra. No momento oportuno se bandeou para o Partido Verde, usando-o para sua experiência como candidata presidencial. Mas isso foi apenas um ensaio. Tanto é que logo em seguida deu um pontapé nos seus antigos apoiadores e partiu para uma carreira solo, de acordo com o tamanho do seu ego e de sua personalidade autoritária que ultrapassa de longe os maiores autocratas da história moderna. Perto de Marina Silva, os dinossauros do velho Partidão em que se transformou em PPS, não passam de espantalhos vermelhos e desbotados.
O nível de fanatismo do ambientalismo ecochato que sucedeu o velho comunismo de Lenin, é algo por enquanto desconhecido pela maioria dos idiotas úteis que acreditam no turbilhão de bobagens sob a denominação de sustentabilidade. Se algo é sustentável nessa doutrina neo-comunista de cor verde diz respeito ao poder que, uma vez caindo na mão desses fanáticos será eterno, até que os humanos desapareceram da face da Terra, haja vista para o fato que os arautos do ecochatismo consideram como intrusos os seres humanos. É perfeitamente previsível que boa parte da humanidade que se torne indócil e reaja a essa loucura do ecochatismo seja simplesmente eliminada!
Esta é a realidade dos fatos. E a representante brasileira dessa nova ordem que avança para destruir a civilização ocidental e pisotear o seu valor mais caro que é a liberdade, sobretudo a liberdade individual, é justamente essa suposta deusa da floresta, Marina Silva, que agora tem à porta de seu confortável apartamento uma romaria de bobalhões ignorantes que já lhe rende subserviência.
Não é para menos que a reportagem-bomba de Veja, faz uma indagação pertinente: Marina agora é a candidata do PSB, e a dúvida é se seu brilho será efêmero ou vai durar até as urnas.
Se a campanha de Aécio Neves tiver o cuidado de ler com atenção e refletir sobre estas linhas que acabei de escrever de forma ligeira, já estará de bom tamanho, se é que me entendem.
A reportagem de Veja desta semana, como sempre, torna-se fundamental, já que tenta responder se estamos perante o brilho de um planeta gigante ou apenas vendo de boca aberta uma estrela cadente.
A eleição presidencial, de fato, está em aberto. 
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DO ALUÍZIOAMORIM

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