Artigo de Neil pecador Ferreira, publicado no Jornal do Comércio, de São Paulo
Santa Marina Cheia de Graça, santinha do pau oco, os otários estão convosco entre as duas mulheres, garantidos os votos pela tragédia, amém.
Às duas mulheres, atiro uma das mais nocivas pragas judaicas: “—Que cada uma engula a outra e que as duas se engasguem”. Tenho um livro, “As Melhores Pragas Judaicas”, que é uma preciosidade.
Uma das Bruxas de Eastwick, ela disse que “o povo saberá” dissociá-la do PT. É impossível dissociar tal figura do ninho paterno. O petismo é incurável: uma vez petista, petista e pelo resto da vida.
A santinha do pau oco é petista de coração há mais de 30 anos e foi Ministra do Lula da Çilva por 5 anos no auge do Mensalão. Não viu nada, não escutou nada, não abriu o santo biquinho pra nada e fez de conta que não havia o que houve e estava havendo.
Agora, quando seu correligionário Tião Viana despachou uma turma de haitianos pra outros estados, como se fossem lixo humano, ela também não viu nada, não escutou nada, e não abriu o santo biquinho. Não era com ela.
Na eleição presidencial de 2010, teve absurdos e surpreendentes 20 milhões de votos e chegou em 3º lugar. No seu estado, seu reduto eleitoral, perdeu para o Serra e para a Dilma. Os eleitores sabiam de quem se tratava e deram-lhe a merecida surra.
Quando saiu do governo, escreveu uma carta ao Da Çilva, distribuída à imprensa pra que todo mundo soubesse o que estava acontecendo.
A carta está esquecida; Santa Marina está mandando “recados ao Mercado”, tentando acalmar as forças da Economia, do mesmo jeito com que Da Çilva fez na famosa “Carta aos Brasileiros”.
Os barões do capital imediatamente acreditaram, porque queriam acreditar; adotaram Da Çilva como seu amuleto, seu operário “in residence”.
Fizeram alegres e refinadas sessões de charutos importados, talvez os famosos Cohibas cubanos, de 30 dólares cada.
Poucos anos depois, para comprovar que já era um deles, Da Çilva disse a eles que “—Nunca os senhores ganharam tanto como no meu governo”.
Ganharam mesmo, os balanços dos bancos explodiam de alegria. O nosso operário, sabotado pela zelite segundo ele acusava, virou milionário.
Até a Lei de Responsabilidade Fiscal, que o PT foi à Justiça para impedir sua votação e aprovação, a santinha deu a entender que respeitaria. Ela quer enganar milhões de bobos na casca do ovo.
Marina aceitou oficialmente ser a candidata à Presidência da República. Não sei se notaram que no velório de Eduardo Campos, o caixão virou palanque.
Marina recebia os pêsames como a viúva política que era, no lugar da viúva real, Renata, mãe dos 5 filhos do candidato que nos deixou prematuramente e de imediato foi canonizado, até o seu petismo histórico e a nomeação da sua mãe ao TCU foram esquecidos. No seu enterro houve foguetório, onde já se viu.
Estava escrito na sua carta de “despedida” do PT e aqui vale o que estava escrito: “—Saio da nossa casa, mas continuamos no mesmo bairro” (sic).
Pra bom entendedor, um pingo é letra e ela fez uma declaração que não deixa dúvida e então ela me vem e fala dessa “dissociação”. Nem eu nem você somos otários, mas, como todo petista, ela quer é nos fazer de trouxas.
Você está vendo que o meu voto é aberto: Aécio, Serra e Alckmin, não tenho nada a esconder. Apenas quero repartir o que sei e as razões pelas quais estou escrevendo essas recordações.
Se a Marina for para o 2º turno, sabemos que o PSDB tapa o nariz e vai votar nela, para supostamente derrotar Da Çilva ao derrotar Dilma. Puro engano.
Se Aécio for para o 2º turno, eu sei – tenho certeza — que Marina vai descarregar na Dilma os votos que puder, dos que recebeu. Isso está mais do que explicado naquela frase da carta de “despedida” que mandou ao Da Çilva, “—(…) continuamos no mesmo bairro.”(sic).
O recente DataFalha, deu Marina com 21%, Aécio com 20% (como no outro DataFalha) e Dilma, que caiu para 35% mas sua aprovação subiu 6%, vá a gente entender. Num 2º turno, Marina venceria Dilma que venceria Aécio. Mas estou com Carlinhos Sensitivo, que previu que Aécio ganha, apertado mas ganha.
Quem está neste momento escolhendo a Marina, está pensando que ela é ambientalista, que foi pé descalço que venceu a pobreza, que foi aliada do Chico Mendes.
Pode ter sido tudo isso e mais ainda, e a admiro se realmente foi. Mas quem foi, foi; como Eduardo Campos que infelizmente e tragicamente se foi.
Eu, você, todo mundo e a torcida do Flamengo sabemos o que é “santinha do pau oco”. Na minha cidadezinha, “santinha do pau oco” era a menina sapequinha que aprontava muito além da conta; era o sonho de consumo da meninada, mas que não perdia missa e comunhão aos domingos.
Fumava escondida do papai e da mamãe e chupava bala de hortelã pra disfarçar o bafo do cigarro e nas brincadeiras dançantes bebia copinhos de cerveja no toalete com outras amiguinhas, então ditas “da pá-virada”.
Eram as mais populares, os meninos viviam atrás delas; não perdiam dança e iriam às matinês do cinema nos domingo com um bando de meninos sentados atrás e dos lados dela; não enganavam ninguém, só o papai e a mamãe.
Marina é um perigo para a democracia. Eleita, não entraremos numa Era Evangélica. Continuaremos no petismo que cada vez mais se aproxima dos 70 anos do PRI mexicano. Ela precisa ser derrotada, tanto quanto a Dilma e isso só depende de nós: Seu voto sua arma. Atire para matar.
Marina é Lula. No 2º turno, Marina é Dilma. Marina é o Ouro dos Tolos.
DO R.SETTI- REV VEJA
Santa Marina Cheia de Graça, santinha do pau oco, os otários estão convosco entre as duas mulheres, garantidos os votos pela tragédia, amém.
Às duas mulheres, atiro uma das mais nocivas pragas judaicas: “—Que cada uma engula a outra e que as duas se engasguem”. Tenho um livro, “As Melhores Pragas Judaicas”, que é uma preciosidade.
Uma das Bruxas de Eastwick, ela disse que “o povo saberá” dissociá-la do PT. É impossível dissociar tal figura do ninho paterno. O petismo é incurável: uma vez petista, petista e pelo resto da vida.
A santinha do pau oco é petista de coração há mais de 30 anos e foi Ministra do Lula da Çilva por 5 anos no auge do Mensalão. Não viu nada, não escutou nada, não abriu o santo biquinho pra nada e fez de conta que não havia o que houve e estava havendo.
Agora, quando seu correligionário Tião Viana despachou uma turma de haitianos pra outros estados, como se fossem lixo humano, ela também não viu nada, não escutou nada, e não abriu o santo biquinho. Não era com ela.
Na eleição presidencial de 2010, teve absurdos e surpreendentes 20 milhões de votos e chegou em 3º lugar. No seu estado, seu reduto eleitoral, perdeu para o Serra e para a Dilma. Os eleitores sabiam de quem se tratava e deram-lhe a merecida surra.
Quando saiu do governo, escreveu uma carta ao Da Çilva, distribuída à imprensa pra que todo mundo soubesse o que estava acontecendo.
A carta está esquecida; Santa Marina está mandando “recados ao Mercado”, tentando acalmar as forças da Economia, do mesmo jeito com que Da Çilva fez na famosa “Carta aos Brasileiros”.
Os barões do capital imediatamente acreditaram, porque queriam acreditar; adotaram Da Çilva como seu amuleto, seu operário “in residence”.
Fizeram alegres e refinadas sessões de charutos importados, talvez os famosos Cohibas cubanos, de 30 dólares cada.
Poucos anos depois, para comprovar que já era um deles, Da Çilva disse a eles que “—Nunca os senhores ganharam tanto como no meu governo”.
Ganharam mesmo, os balanços dos bancos explodiam de alegria. O nosso operário, sabotado pela zelite segundo ele acusava, virou milionário.
Até a Lei de Responsabilidade Fiscal, que o PT foi à Justiça para impedir sua votação e aprovação, a santinha deu a entender que respeitaria. Ela quer enganar milhões de bobos na casca do ovo.
Marina aceitou oficialmente ser a candidata à Presidência da República. Não sei se notaram que no velório de Eduardo Campos, o caixão virou palanque.
Marina recebia os pêsames como a viúva política que era, no lugar da viúva real, Renata, mãe dos 5 filhos do candidato que nos deixou prematuramente e de imediato foi canonizado, até o seu petismo histórico e a nomeação da sua mãe ao TCU foram esquecidos. No seu enterro houve foguetório, onde já se viu.
Estava escrito na sua carta de “despedida” do PT e aqui vale o que estava escrito: “—Saio da nossa casa, mas continuamos no mesmo bairro” (sic).
Pra bom entendedor, um pingo é letra e ela fez uma declaração que não deixa dúvida e então ela me vem e fala dessa “dissociação”. Nem eu nem você somos otários, mas, como todo petista, ela quer é nos fazer de trouxas.
Você está vendo que o meu voto é aberto: Aécio, Serra e Alckmin, não tenho nada a esconder. Apenas quero repartir o que sei e as razões pelas quais estou escrevendo essas recordações.
Se a Marina for para o 2º turno, sabemos que o PSDB tapa o nariz e vai votar nela, para supostamente derrotar Da Çilva ao derrotar Dilma. Puro engano.
Se Aécio for para o 2º turno, eu sei – tenho certeza — que Marina vai descarregar na Dilma os votos que puder, dos que recebeu. Isso está mais do que explicado naquela frase da carta de “despedida” que mandou ao Da Çilva, “—(…) continuamos no mesmo bairro.”(sic).
O recente DataFalha, deu Marina com 21%, Aécio com 20% (como no outro DataFalha) e Dilma, que caiu para 35% mas sua aprovação subiu 6%, vá a gente entender. Num 2º turno, Marina venceria Dilma que venceria Aécio. Mas estou com Carlinhos Sensitivo, que previu que Aécio ganha, apertado mas ganha.
Quem está neste momento escolhendo a Marina, está pensando que ela é ambientalista, que foi pé descalço que venceu a pobreza, que foi aliada do Chico Mendes.
Pode ter sido tudo isso e mais ainda, e a admiro se realmente foi. Mas quem foi, foi; como Eduardo Campos que infelizmente e tragicamente se foi.
Eu, você, todo mundo e a torcida do Flamengo sabemos o que é “santinha do pau oco”. Na minha cidadezinha, “santinha do pau oco” era a menina sapequinha que aprontava muito além da conta; era o sonho de consumo da meninada, mas que não perdia missa e comunhão aos domingos.
Fumava escondida do papai e da mamãe e chupava bala de hortelã pra disfarçar o bafo do cigarro e nas brincadeiras dançantes bebia copinhos de cerveja no toalete com outras amiguinhas, então ditas “da pá-virada”.
Eram as mais populares, os meninos viviam atrás delas; não perdiam dança e iriam às matinês do cinema nos domingo com um bando de meninos sentados atrás e dos lados dela; não enganavam ninguém, só o papai e a mamãe.
Marina é um perigo para a democracia. Eleita, não entraremos numa Era Evangélica. Continuaremos no petismo que cada vez mais se aproxima dos 70 anos do PRI mexicano. Ela precisa ser derrotada, tanto quanto a Dilma e isso só depende de nós: Seu voto sua arma. Atire para matar.
Marina é Lula. No 2º turno, Marina é Dilma. Marina é o Ouro dos Tolos.
DO R.SETTI- REV VEJA
Nenhum comentário:
Postar um comentário