PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
A NOTA DO PARTIDO-QUADRILHA, A DEMOCRACIA E O BRASIL QUE QUEREMOS.
Decisões emanadas pela justiça podem sim ser questionadas, desde que o questionamento também esteja amparado na lei.
A justiça, como se vê diuturnamente, também comete seus equívocos e o recurso, para a reparação de um erro por ela cometido, é sim um preceito constitucional e, portanto, amparado na LEI.
Vimos recentemente a luta incansável de uma ministra do CNJ contra o que se convencionou chamar de bandidos de toga, numa prova contundente de que há sim bandidos fardados de juízes e com poder quase divino nas mãos.
O próprio STF foi palco de inúmeras decisões que foram proferidas em claro confronto ao que na Lei está escrito.
Deram para estas transgressões medíocres, o pomposo nome de garantismo, quando na verdade o garantismo se resume ao que diz a LEI, que deveria garantir direitos iguais para todos.
A ação penal 470, chamada por mim de MENSALÃO DO LULLA, e eu sou o único na internet que lhe dá este nome desde que o escândalo estourou através da entrevista de Jefferson nas páginas da Folha de São Paulo, é o mais grave crime que se cometeu contra todas as instituições democráticas brasileiras.
Estuprou-se a representação parlamentar com a compra de votos. Vilipendiou-se a independência entre os poderes.
Rasgaram-se vários artigos da lei eleitoral. Enlameou-se a INSTITUIÇÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA e MINISTROS DE ESTADO serviram-se dos cargos para consolidar a formação de uma quadrilha disposta a tudo para se manter no poder. Tudo isso em nome de um projeto político de perpetuação no poder. E tudo isso à custa do dinheiro público.
A resposta que está sendo dada pelo SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, jogando no lixo o direito achado na rua e o cretino GARANTISMO que garante privilégios de grupelhos organizados e de poderosos, mas se esquece do brasileiro mequetrefe, tem um significado importantíssimo.
As sentenças carregam a certeza de que a SUPREMA CORTE BRASILEIRA resolveu tomar vergonha na cara e cumprir com a sua missão de defender a nossa CONSTITUIÇÃO, resgatar o caráter digo que caracteriza a verdadeira justiça e praticar de fato, a sua missão de defesa intransigente de nossa democracia e ainda, jogar no lixo o GARANTISMO que premiava bandidos poderosos em detrimento dos esquecidos mequetrefes brasileiros.
A nota do PARTIDO-QUADRILHA merece reflexão de todos os brasileiros. Mas não no viés com que foi parida, mas sob os olhos atentos de quem defende uma democracia jovem como a nossa.
Nas entrelinhas da nota, está o verdadeiro intuito de um partido que nasceu sob a inspiração do “ser diferente” e que agora, envolvido em graves crimes, luta para provar que igual a todos os partidos que se portam como quadrilhas em busca do roubo fácil do dinheiro de todos os brasileiros.
É também uma declaração inequívoca dos propósitos com que tanto se empenham, que é o de transformar este país numa sonhada ditadura esquerdopata, cujos exemplos nos são dados por países vizinhos. Ao dizer que o STF “Ao admitir o ato de ofício presumido e adotar a teoria do direito do fato como responsabilidade objetiva, o STF cria um precedente perigoso: o de alguém ser condenado pelo que é, e não pelo que teria feito”, o PARTIDO-QUADRILHA de LuLLa, através desta nota criminosa, despreza todas as provas colhidas nos autos do processo, onde existem testemunhas e fatos que atestam, de forma definitiva que aquele que “era” foi condenado não pelo que “era”, mas pelos atos que praticou. Ao afirmar que as decisões tomadas pela corte, no julgamento do MENSALÃO DO LULLA, concluiu que “houve compra de votos de parlamentares, o STF instaurou um clima de insegurança jurídica no País”, esquece-se a quadrilha e o PARTIDO-QUADRILHA, que a segurança jurídica do país foi quebrada justamente pelos crimes cometidos pelo partido e pelos representantes máximos de um governo que, ao comprar parlamentares para que atendessem aos desejos dos donos do poder, não pensou duas vezes para desviar dinheiro público, em rasgar os preceitos que definem a atuação dos poderes institucionais, de jogando no lixo a vontade popular, também chamada de democracia.
Milhões de aposentados e pensionistas foram roubados e prejudicados por votos comprados com dinheiro sujo, vendidos por safados que deveriam defendê-los. Milhares de micro-empresários foram prejudicados pela mesma situação.A sociedade brasileira, em sua totalidade, ainda não tem a devida repulsa ao PARTIDO-QUADRILHA. Mas deveria ter. E deveria começar a exigir o fim de uma organização criminosa, travestida de partido político, cuja missão em uma democracia é a de representação da vontade de uma parcela da sociedade, que se transformou, quando no poder, em um bando de assaltantes de grana pública e em estuprador contumaz da democracia.
O PT deveria ser proscrito da vida política nacional, com a mesma dose de ojeriza destinada ao nazismo, cujos malefícios impingidos ao povo alemão, aos judeus e ao mundo se explicam nos amontoados de corpos saídos das câmaras de gás. Das covas coletivas que abrigaram idosos, mulheres, homens e crianças marcadas com a estrela nazista em seus corpos, simplesmente por que eram judeus. E tudo começou com a tese de defesa dos mais necessitados, assim como faz o partido-quadrilha de LuLLa. O STF não tentou criminalizar o PARTIDO-QUADRILHA como diz a nota ridícula veiculada. O STF, simplesmente, puniu ladrões de um partido-quadrilha, que até então conseguiram se livrar dos crimes que cometeram em sua existência. E o fez com a coragem que dele se esperava faz tempo.
Casos como o de Celso Daniel, Toninho do PT, da máfia do lixo em São Paulo, do desvio de dinheiro de Santo André, Campinas e Ribeirão Preto, acochambrados por uma polícia ineficiente e por um judiciário complacente, representam a prova cabal da criminalidade que acompanha o partido que se dizia diferente.
O STF puniu um dos crimes cometidos pela quadrilha. Se Marcos Valério contar o que tudo o que sabe, diversos outros crimes ainda não descobertos, também poderão ser punidos. É a história do PT que lhe imputa a criminalização. É a tentativa nojenta de calar a imprensa que lhe transforma em partido-quadrilha e é o desejo cretino de usurpar a nossa democracia que lhe tira o direito de existir.
É a tentativa de enfiar no STF gente sem preparo e sem estar comprometida com a aplicação da verdadeira justiça, como Tófolli e Lewandowski, é que transformam o PT em um precedente ainda mais perigoso para nossa democracia. Pela nota, o partido-quadrilha, já envolvido ele próprio, nos crimes de evasão de divisas e desvio de dinheiro público, se assume de vez como coparticipe da roubalheira praticada por seus ilustres integrantes ou, quiçá, como verdadeiro alicerce e principal interessado na roubalheira praticada pelos seus mais altos dirigentes na época.
O PT, pelo bem de nossa democracia deveria ser extinto. Sumir do mapa como representação partidária ou assumir de vez a representatividade dos bandidos trancafiados em presídios e aqueles ainda soltos, parando de vez de falar em nome das tais lutas sociais, de igualdade, de liberdade e muito menos de democracia. A nota tira de vez a máscara de um partido que se dizia diferente, que se dizia ético, que se mostrava como defensor ferrenho dos oprimidos e dos mais pobres.
Ela mostra, pela crueza de suas palavras, que o PT não é somente um partido que abriga e defende bandidos.
Ela mostra, isto sim, que é a casa que fornece abrigo seguro para todos eles.
Esse partido-quadrilha tem de ser extinto.
Pelo bem de nossa democracia e para ver concretizado o Brasil que queremos.
DO GENTE DECENTE
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